Starship: SpaceX tem que fazer 63 correções para foguetão voar de novo; veja quais são


FAA publicou relatório com todas as mudanças que a empresa de Elon Musk deve fazer para poder pedir outra licença de decolagem

Por Alice Labate
Atualização:

O segundo lançamento do foguete Starship, da SpaceX, empresa de Elon Musk, está pendente por conta de uma série de “ações corretivas” exigidas pela FAA (Federal Aviation Administration). Ao todo, são necessárias 63 ações para garantir a segurança de um novo voo do Starship, considerado o maior foguete da história.

O primeiro voo de teste, em abril, foi marcado pela explosão do foguete após 4 minutos de voo, resultando em danos à plataforma de lançamento. A FAA, em um relatório divulgado na sexta-feira, 8, especificou as áreas que necessitam de correções, incluindo a prevenção de vazamentos e incêndios, análises de sistemas de segurança e melhorias na plataforma de lançamento.

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No relatório final, a FAA aponta que são necessárias também análises adicionais e testes de sistemas de segurança, incluindo o sistema de término de voo.

Também foram solicitadas melhorias na plataforma de lançamento. A SpaceX passou meses adicionando uma grande placa de aço ao solo da plataforma e um sistema de escoamento de água para minimizar os danos causados pelo lançamento.

O lançamento causou danos substanciais à plataforma, fazendo “chover sujeira” em uma pequena cidade a 10 km do local da base da companhia.

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Na sexta, a SpaceX descreveu alguns dos problemas no primeiro voo do Starship: “Durante a decolagem, o veículo sofreu com incêndios devido ao vazamento de propelente na parte traseira do propulsor Super Heavy, o que eventualmente cortou a conexão com o computador de voo principal do veículo. Isso levou a uma perda de comunicações com a maioria dos motores do propulsor e, finalmente, ao controle do veículo.”

O relatório da FAA não foi divulgado publicamente porque inclui informações proprietárias pertencentes à SpaceX e também dados restritos pelas leis de controle de exportação dos Estados Unidos.

Assim como outros veículos da SpaceX, o Starship é um foguete projetado para ser totalmente reutilizável. O propulsor, chamado de SuperHeavy, responsável pelo impulso inicial, deve retornar e pousar na plataforma de lançamento, enquanto a seção superior continua sua órbita ou retorna à Terra.

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FAA exige que SpaceX realize 63 ações corretivas para pedir uma licença para decolar o foguete Spaceship Foto: Abrahan Pineda-Jacome/EFE

Elon Musk, por sua vez, demonstrou confiança em um novo voo de teste da Starship. No entanto, a FAA enfatizou que “a SpaceX deve implementar todas as ações corretivas que impactem a segurança pública e solicitar e receber uma modificação de licença da FAA que atenda a todos os requisitos regulatórios de segurança, ambientais e outros aplicáveis antes do próximo lançamento do Starship”.

Enquanto isso, grupos ambientalistas estão acompanhando de perto o impacto ambiental dos lançamentos do Starship e entraram com ações legais contra a FAA, buscando uma revisão mais extensa dos efeitos dessas operações. /COM NYT

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*Alice Labate é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

O segundo lançamento do foguete Starship, da SpaceX, empresa de Elon Musk, está pendente por conta de uma série de “ações corretivas” exigidas pela FAA (Federal Aviation Administration). Ao todo, são necessárias 63 ações para garantir a segurança de um novo voo do Starship, considerado o maior foguete da história.

O primeiro voo de teste, em abril, foi marcado pela explosão do foguete após 4 minutos de voo, resultando em danos à plataforma de lançamento. A FAA, em um relatório divulgado na sexta-feira, 8, especificou as áreas que necessitam de correções, incluindo a prevenção de vazamentos e incêndios, análises de sistemas de segurança e melhorias na plataforma de lançamento.

No relatório final, a FAA aponta que são necessárias também análises adicionais e testes de sistemas de segurança, incluindo o sistema de término de voo.

Também foram solicitadas melhorias na plataforma de lançamento. A SpaceX passou meses adicionando uma grande placa de aço ao solo da plataforma e um sistema de escoamento de água para minimizar os danos causados pelo lançamento.

O lançamento causou danos substanciais à plataforma, fazendo “chover sujeira” em uma pequena cidade a 10 km do local da base da companhia.

Na sexta, a SpaceX descreveu alguns dos problemas no primeiro voo do Starship: “Durante a decolagem, o veículo sofreu com incêndios devido ao vazamento de propelente na parte traseira do propulsor Super Heavy, o que eventualmente cortou a conexão com o computador de voo principal do veículo. Isso levou a uma perda de comunicações com a maioria dos motores do propulsor e, finalmente, ao controle do veículo.”

O relatório da FAA não foi divulgado publicamente porque inclui informações proprietárias pertencentes à SpaceX e também dados restritos pelas leis de controle de exportação dos Estados Unidos.

Assim como outros veículos da SpaceX, o Starship é um foguete projetado para ser totalmente reutilizável. O propulsor, chamado de SuperHeavy, responsável pelo impulso inicial, deve retornar e pousar na plataforma de lançamento, enquanto a seção superior continua sua órbita ou retorna à Terra.

FAA exige que SpaceX realize 63 ações corretivas para pedir uma licença para decolar o foguete Spaceship Foto: Abrahan Pineda-Jacome/EFE

Elon Musk, por sua vez, demonstrou confiança em um novo voo de teste da Starship. No entanto, a FAA enfatizou que “a SpaceX deve implementar todas as ações corretivas que impactem a segurança pública e solicitar e receber uma modificação de licença da FAA que atenda a todos os requisitos regulatórios de segurança, ambientais e outros aplicáveis antes do próximo lançamento do Starship”.

Enquanto isso, grupos ambientalistas estão acompanhando de perto o impacto ambiental dos lançamentos do Starship e entraram com ações legais contra a FAA, buscando uma revisão mais extensa dos efeitos dessas operações. /COM NYT

*Alice Labate é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

O segundo lançamento do foguete Starship, da SpaceX, empresa de Elon Musk, está pendente por conta de uma série de “ações corretivas” exigidas pela FAA (Federal Aviation Administration). Ao todo, são necessárias 63 ações para garantir a segurança de um novo voo do Starship, considerado o maior foguete da história.

O primeiro voo de teste, em abril, foi marcado pela explosão do foguete após 4 minutos de voo, resultando em danos à plataforma de lançamento. A FAA, em um relatório divulgado na sexta-feira, 8, especificou as áreas que necessitam de correções, incluindo a prevenção de vazamentos e incêndios, análises de sistemas de segurança e melhorias na plataforma de lançamento.

No relatório final, a FAA aponta que são necessárias também análises adicionais e testes de sistemas de segurança, incluindo o sistema de término de voo.

Também foram solicitadas melhorias na plataforma de lançamento. A SpaceX passou meses adicionando uma grande placa de aço ao solo da plataforma e um sistema de escoamento de água para minimizar os danos causados pelo lançamento.

O lançamento causou danos substanciais à plataforma, fazendo “chover sujeira” em uma pequena cidade a 10 km do local da base da companhia.

Na sexta, a SpaceX descreveu alguns dos problemas no primeiro voo do Starship: “Durante a decolagem, o veículo sofreu com incêndios devido ao vazamento de propelente na parte traseira do propulsor Super Heavy, o que eventualmente cortou a conexão com o computador de voo principal do veículo. Isso levou a uma perda de comunicações com a maioria dos motores do propulsor e, finalmente, ao controle do veículo.”

O relatório da FAA não foi divulgado publicamente porque inclui informações proprietárias pertencentes à SpaceX e também dados restritos pelas leis de controle de exportação dos Estados Unidos.

Assim como outros veículos da SpaceX, o Starship é um foguete projetado para ser totalmente reutilizável. O propulsor, chamado de SuperHeavy, responsável pelo impulso inicial, deve retornar e pousar na plataforma de lançamento, enquanto a seção superior continua sua órbita ou retorna à Terra.

FAA exige que SpaceX realize 63 ações corretivas para pedir uma licença para decolar o foguete Spaceship Foto: Abrahan Pineda-Jacome/EFE

Elon Musk, por sua vez, demonstrou confiança em um novo voo de teste da Starship. No entanto, a FAA enfatizou que “a SpaceX deve implementar todas as ações corretivas que impactem a segurança pública e solicitar e receber uma modificação de licença da FAA que atenda a todos os requisitos regulatórios de segurança, ambientais e outros aplicáveis antes do próximo lançamento do Starship”.

Enquanto isso, grupos ambientalistas estão acompanhando de perto o impacto ambiental dos lançamentos do Starship e entraram com ações legais contra a FAA, buscando uma revisão mais extensa dos efeitos dessas operações. /COM NYT

*Alice Labate é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

O segundo lançamento do foguete Starship, da SpaceX, empresa de Elon Musk, está pendente por conta de uma série de “ações corretivas” exigidas pela FAA (Federal Aviation Administration). Ao todo, são necessárias 63 ações para garantir a segurança de um novo voo do Starship, considerado o maior foguete da história.

O primeiro voo de teste, em abril, foi marcado pela explosão do foguete após 4 minutos de voo, resultando em danos à plataforma de lançamento. A FAA, em um relatório divulgado na sexta-feira, 8, especificou as áreas que necessitam de correções, incluindo a prevenção de vazamentos e incêndios, análises de sistemas de segurança e melhorias na plataforma de lançamento.

No relatório final, a FAA aponta que são necessárias também análises adicionais e testes de sistemas de segurança, incluindo o sistema de término de voo.

Também foram solicitadas melhorias na plataforma de lançamento. A SpaceX passou meses adicionando uma grande placa de aço ao solo da plataforma e um sistema de escoamento de água para minimizar os danos causados pelo lançamento.

O lançamento causou danos substanciais à plataforma, fazendo “chover sujeira” em uma pequena cidade a 10 km do local da base da companhia.

Na sexta, a SpaceX descreveu alguns dos problemas no primeiro voo do Starship: “Durante a decolagem, o veículo sofreu com incêndios devido ao vazamento de propelente na parte traseira do propulsor Super Heavy, o que eventualmente cortou a conexão com o computador de voo principal do veículo. Isso levou a uma perda de comunicações com a maioria dos motores do propulsor e, finalmente, ao controle do veículo.”

O relatório da FAA não foi divulgado publicamente porque inclui informações proprietárias pertencentes à SpaceX e também dados restritos pelas leis de controle de exportação dos Estados Unidos.

Assim como outros veículos da SpaceX, o Starship é um foguete projetado para ser totalmente reutilizável. O propulsor, chamado de SuperHeavy, responsável pelo impulso inicial, deve retornar e pousar na plataforma de lançamento, enquanto a seção superior continua sua órbita ou retorna à Terra.

FAA exige que SpaceX realize 63 ações corretivas para pedir uma licença para decolar o foguete Spaceship Foto: Abrahan Pineda-Jacome/EFE

Elon Musk, por sua vez, demonstrou confiança em um novo voo de teste da Starship. No entanto, a FAA enfatizou que “a SpaceX deve implementar todas as ações corretivas que impactem a segurança pública e solicitar e receber uma modificação de licença da FAA que atenda a todos os requisitos regulatórios de segurança, ambientais e outros aplicáveis antes do próximo lançamento do Starship”.

Enquanto isso, grupos ambientalistas estão acompanhando de perto o impacto ambiental dos lançamentos do Starship e entraram com ações legais contra a FAA, buscando uma revisão mais extensa dos efeitos dessas operações. /COM NYT

*Alice Labate é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

O segundo lançamento do foguete Starship, da SpaceX, empresa de Elon Musk, está pendente por conta de uma série de “ações corretivas” exigidas pela FAA (Federal Aviation Administration). Ao todo, são necessárias 63 ações para garantir a segurança de um novo voo do Starship, considerado o maior foguete da história.

O primeiro voo de teste, em abril, foi marcado pela explosão do foguete após 4 minutos de voo, resultando em danos à plataforma de lançamento. A FAA, em um relatório divulgado na sexta-feira, 8, especificou as áreas que necessitam de correções, incluindo a prevenção de vazamentos e incêndios, análises de sistemas de segurança e melhorias na plataforma de lançamento.

No relatório final, a FAA aponta que são necessárias também análises adicionais e testes de sistemas de segurança, incluindo o sistema de término de voo.

Também foram solicitadas melhorias na plataforma de lançamento. A SpaceX passou meses adicionando uma grande placa de aço ao solo da plataforma e um sistema de escoamento de água para minimizar os danos causados pelo lançamento.

O lançamento causou danos substanciais à plataforma, fazendo “chover sujeira” em uma pequena cidade a 10 km do local da base da companhia.

Na sexta, a SpaceX descreveu alguns dos problemas no primeiro voo do Starship: “Durante a decolagem, o veículo sofreu com incêndios devido ao vazamento de propelente na parte traseira do propulsor Super Heavy, o que eventualmente cortou a conexão com o computador de voo principal do veículo. Isso levou a uma perda de comunicações com a maioria dos motores do propulsor e, finalmente, ao controle do veículo.”

O relatório da FAA não foi divulgado publicamente porque inclui informações proprietárias pertencentes à SpaceX e também dados restritos pelas leis de controle de exportação dos Estados Unidos.

Assim como outros veículos da SpaceX, o Starship é um foguete projetado para ser totalmente reutilizável. O propulsor, chamado de SuperHeavy, responsável pelo impulso inicial, deve retornar e pousar na plataforma de lançamento, enquanto a seção superior continua sua órbita ou retorna à Terra.

FAA exige que SpaceX realize 63 ações corretivas para pedir uma licença para decolar o foguete Spaceship Foto: Abrahan Pineda-Jacome/EFE

Elon Musk, por sua vez, demonstrou confiança em um novo voo de teste da Starship. No entanto, a FAA enfatizou que “a SpaceX deve implementar todas as ações corretivas que impactem a segurança pública e solicitar e receber uma modificação de licença da FAA que atenda a todos os requisitos regulatórios de segurança, ambientais e outros aplicáveis antes do próximo lançamento do Starship”.

Enquanto isso, grupos ambientalistas estão acompanhando de perto o impacto ambiental dos lançamentos do Starship e entraram com ações legais contra a FAA, buscando uma revisão mais extensa dos efeitos dessas operações. /COM NYT

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