Startup brasileira Quinto Andar recebe US$ 12,6 mi em novo aporte


Empresa faz ligação entre proprietários e inquilinos de imóveis residenciais e tem crescido 25% ao mês

Por Bruno Capelas
Gabriel Braga e André Penha, fundadores da startup Quinto Andar Foto: Divulgação

A startup brasileira Quinto Andar anunciou nesta terça-feira, 13, que recebeu um novo aporte de US$ 12,6 milhões, em sua segunda rodada de investimentos. Especializada em aluguel de residências online, a empresa pretende utilizar os recursos para desenvolver sua tecnologia e também expandir suas operações para outros estados do Brasil – hoje, a startup atua apenas em oito cidades de São Paulo, divididas entre Campinas e a Grande São Paulo. 

“Gostamos de dar um passo de cada vez: estamos buscando ter densidade para poder oferecer um número interessante de opções para quem quer alugar um imóvel em outras capitais do País”, diz Gabriel Braga, presidente executivo da Quinto Andar, em entrevista ao Estado. 

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“Em 2016, conseguimos criar o produto que queríamos, mas ainda temos muito para expandir em tecnologia”, explica o executivo. Hoje, 30% dos 140 funcionários da empresa são desenvolvedores e engenheiros – a empresa se mudou recentemente para uma nova sede na capital paulista, e seu número de contratos fechados tem crescido a uma base de 25% por mês no último semestre. 

Com a nova rodada, o Quinto Andar tem agora como investidores os fundos Acacia Partners, de Nova York, e Qualcomm Ventures, braço de investimentos de um dos maiores fabricantes de semicondutores do mundo. Com participações em empresas como Guia Bolso e Nubank, o Kaszek Ventures liderou a primeira rodada de investimentos do Quinto Andar, no início deste ano, e participou dos aportes mais recentes. 

Como funciona. No site e nos apps criados pela startup, quem busca um imóvel pode selecionar o tipo de residência que mais lhe agrada e instantaneamente reservar uma visita aos seus apartamentos favoritos. As visitas são acompanhadas por corretores credenciados, os quais também trabalham usando um aplicativo de celular -- à semelhança do que faz um motorista Uber. 

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Segundo Braga, hoje há fila de corretores para a plataforma – há mais de 2 mil corretores parceiros da Quinto Andar nos 10 municípios, e mais de 10 mil visitas a imóveis foram feitas no último mês de novembro. 

Para todos os inquilinos, a empresa oferece um serviço de seguro-fiança gratuito. “Com isso, eu reduzo a insegurança do proprietário e também facilito a locação para o usuário, que tem de gastar menos. Isso também faz com que os imóveis sejam alugados mais rapidamente”, diz o presidente executivo. 

Quando um contrato é fechado, o Quinto Andar fica com o aluguel total do primeiro mês, e mais 8% das mensalidades pagas pelos inquilinos nos meses seguintes até o fim da vigência do contrato – a porcentagem está em linha com a média do mercado de locações residenciais. Segundo Braga, a empresa não planeja oferecer locações comerciais. “Precisamos desenvolver uma solução específica e resolver um problema. Não dá para fazer muitas coisas ao mesmo tempo.”

Gabriel Braga e André Penha, fundadores da startup Quinto Andar Foto: Divulgação

A startup brasileira Quinto Andar anunciou nesta terça-feira, 13, que recebeu um novo aporte de US$ 12,6 milhões, em sua segunda rodada de investimentos. Especializada em aluguel de residências online, a empresa pretende utilizar os recursos para desenvolver sua tecnologia e também expandir suas operações para outros estados do Brasil – hoje, a startup atua apenas em oito cidades de São Paulo, divididas entre Campinas e a Grande São Paulo. 

“Gostamos de dar um passo de cada vez: estamos buscando ter densidade para poder oferecer um número interessante de opções para quem quer alugar um imóvel em outras capitais do País”, diz Gabriel Braga, presidente executivo da Quinto Andar, em entrevista ao Estado. 

“Em 2016, conseguimos criar o produto que queríamos, mas ainda temos muito para expandir em tecnologia”, explica o executivo. Hoje, 30% dos 140 funcionários da empresa são desenvolvedores e engenheiros – a empresa se mudou recentemente para uma nova sede na capital paulista, e seu número de contratos fechados tem crescido a uma base de 25% por mês no último semestre. 

Com a nova rodada, o Quinto Andar tem agora como investidores os fundos Acacia Partners, de Nova York, e Qualcomm Ventures, braço de investimentos de um dos maiores fabricantes de semicondutores do mundo. Com participações em empresas como Guia Bolso e Nubank, o Kaszek Ventures liderou a primeira rodada de investimentos do Quinto Andar, no início deste ano, e participou dos aportes mais recentes. 

Como funciona. No site e nos apps criados pela startup, quem busca um imóvel pode selecionar o tipo de residência que mais lhe agrada e instantaneamente reservar uma visita aos seus apartamentos favoritos. As visitas são acompanhadas por corretores credenciados, os quais também trabalham usando um aplicativo de celular -- à semelhança do que faz um motorista Uber. 

Segundo Braga, hoje há fila de corretores para a plataforma – há mais de 2 mil corretores parceiros da Quinto Andar nos 10 municípios, e mais de 10 mil visitas a imóveis foram feitas no último mês de novembro. 

Para todos os inquilinos, a empresa oferece um serviço de seguro-fiança gratuito. “Com isso, eu reduzo a insegurança do proprietário e também facilito a locação para o usuário, que tem de gastar menos. Isso também faz com que os imóveis sejam alugados mais rapidamente”, diz o presidente executivo. 

Quando um contrato é fechado, o Quinto Andar fica com o aluguel total do primeiro mês, e mais 8% das mensalidades pagas pelos inquilinos nos meses seguintes até o fim da vigência do contrato – a porcentagem está em linha com a média do mercado de locações residenciais. Segundo Braga, a empresa não planeja oferecer locações comerciais. “Precisamos desenvolver uma solução específica e resolver um problema. Não dá para fazer muitas coisas ao mesmo tempo.”

Gabriel Braga e André Penha, fundadores da startup Quinto Andar Foto: Divulgação

A startup brasileira Quinto Andar anunciou nesta terça-feira, 13, que recebeu um novo aporte de US$ 12,6 milhões, em sua segunda rodada de investimentos. Especializada em aluguel de residências online, a empresa pretende utilizar os recursos para desenvolver sua tecnologia e também expandir suas operações para outros estados do Brasil – hoje, a startup atua apenas em oito cidades de São Paulo, divididas entre Campinas e a Grande São Paulo. 

“Gostamos de dar um passo de cada vez: estamos buscando ter densidade para poder oferecer um número interessante de opções para quem quer alugar um imóvel em outras capitais do País”, diz Gabriel Braga, presidente executivo da Quinto Andar, em entrevista ao Estado. 

“Em 2016, conseguimos criar o produto que queríamos, mas ainda temos muito para expandir em tecnologia”, explica o executivo. Hoje, 30% dos 140 funcionários da empresa são desenvolvedores e engenheiros – a empresa se mudou recentemente para uma nova sede na capital paulista, e seu número de contratos fechados tem crescido a uma base de 25% por mês no último semestre. 

Com a nova rodada, o Quinto Andar tem agora como investidores os fundos Acacia Partners, de Nova York, e Qualcomm Ventures, braço de investimentos de um dos maiores fabricantes de semicondutores do mundo. Com participações em empresas como Guia Bolso e Nubank, o Kaszek Ventures liderou a primeira rodada de investimentos do Quinto Andar, no início deste ano, e participou dos aportes mais recentes. 

Como funciona. No site e nos apps criados pela startup, quem busca um imóvel pode selecionar o tipo de residência que mais lhe agrada e instantaneamente reservar uma visita aos seus apartamentos favoritos. As visitas são acompanhadas por corretores credenciados, os quais também trabalham usando um aplicativo de celular -- à semelhança do que faz um motorista Uber. 

Segundo Braga, hoje há fila de corretores para a plataforma – há mais de 2 mil corretores parceiros da Quinto Andar nos 10 municípios, e mais de 10 mil visitas a imóveis foram feitas no último mês de novembro. 

Para todos os inquilinos, a empresa oferece um serviço de seguro-fiança gratuito. “Com isso, eu reduzo a insegurança do proprietário e também facilito a locação para o usuário, que tem de gastar menos. Isso também faz com que os imóveis sejam alugados mais rapidamente”, diz o presidente executivo. 

Quando um contrato é fechado, o Quinto Andar fica com o aluguel total do primeiro mês, e mais 8% das mensalidades pagas pelos inquilinos nos meses seguintes até o fim da vigência do contrato – a porcentagem está em linha com a média do mercado de locações residenciais. Segundo Braga, a empresa não planeja oferecer locações comerciais. “Precisamos desenvolver uma solução específica e resolver um problema. Não dá para fazer muitas coisas ao mesmo tempo.”

Gabriel Braga e André Penha, fundadores da startup Quinto Andar Foto: Divulgação

A startup brasileira Quinto Andar anunciou nesta terça-feira, 13, que recebeu um novo aporte de US$ 12,6 milhões, em sua segunda rodada de investimentos. Especializada em aluguel de residências online, a empresa pretende utilizar os recursos para desenvolver sua tecnologia e também expandir suas operações para outros estados do Brasil – hoje, a startup atua apenas em oito cidades de São Paulo, divididas entre Campinas e a Grande São Paulo. 

“Gostamos de dar um passo de cada vez: estamos buscando ter densidade para poder oferecer um número interessante de opções para quem quer alugar um imóvel em outras capitais do País”, diz Gabriel Braga, presidente executivo da Quinto Andar, em entrevista ao Estado. 

“Em 2016, conseguimos criar o produto que queríamos, mas ainda temos muito para expandir em tecnologia”, explica o executivo. Hoje, 30% dos 140 funcionários da empresa são desenvolvedores e engenheiros – a empresa se mudou recentemente para uma nova sede na capital paulista, e seu número de contratos fechados tem crescido a uma base de 25% por mês no último semestre. 

Com a nova rodada, o Quinto Andar tem agora como investidores os fundos Acacia Partners, de Nova York, e Qualcomm Ventures, braço de investimentos de um dos maiores fabricantes de semicondutores do mundo. Com participações em empresas como Guia Bolso e Nubank, o Kaszek Ventures liderou a primeira rodada de investimentos do Quinto Andar, no início deste ano, e participou dos aportes mais recentes. 

Como funciona. No site e nos apps criados pela startup, quem busca um imóvel pode selecionar o tipo de residência que mais lhe agrada e instantaneamente reservar uma visita aos seus apartamentos favoritos. As visitas são acompanhadas por corretores credenciados, os quais também trabalham usando um aplicativo de celular -- à semelhança do que faz um motorista Uber. 

Segundo Braga, hoje há fila de corretores para a plataforma – há mais de 2 mil corretores parceiros da Quinto Andar nos 10 municípios, e mais de 10 mil visitas a imóveis foram feitas no último mês de novembro. 

Para todos os inquilinos, a empresa oferece um serviço de seguro-fiança gratuito. “Com isso, eu reduzo a insegurança do proprietário e também facilito a locação para o usuário, que tem de gastar menos. Isso também faz com que os imóveis sejam alugados mais rapidamente”, diz o presidente executivo. 

Quando um contrato é fechado, o Quinto Andar fica com o aluguel total do primeiro mês, e mais 8% das mensalidades pagas pelos inquilinos nos meses seguintes até o fim da vigência do contrato – a porcentagem está em linha com a média do mercado de locações residenciais. Segundo Braga, a empresa não planeja oferecer locações comerciais. “Precisamos desenvolver uma solução específica e resolver um problema. Não dá para fazer muitas coisas ao mesmo tempo.”

Gabriel Braga e André Penha, fundadores da startup Quinto Andar Foto: Divulgação

A startup brasileira Quinto Andar anunciou nesta terça-feira, 13, que recebeu um novo aporte de US$ 12,6 milhões, em sua segunda rodada de investimentos. Especializada em aluguel de residências online, a empresa pretende utilizar os recursos para desenvolver sua tecnologia e também expandir suas operações para outros estados do Brasil – hoje, a startup atua apenas em oito cidades de São Paulo, divididas entre Campinas e a Grande São Paulo. 

“Gostamos de dar um passo de cada vez: estamos buscando ter densidade para poder oferecer um número interessante de opções para quem quer alugar um imóvel em outras capitais do País”, diz Gabriel Braga, presidente executivo da Quinto Andar, em entrevista ao Estado. 

“Em 2016, conseguimos criar o produto que queríamos, mas ainda temos muito para expandir em tecnologia”, explica o executivo. Hoje, 30% dos 140 funcionários da empresa são desenvolvedores e engenheiros – a empresa se mudou recentemente para uma nova sede na capital paulista, e seu número de contratos fechados tem crescido a uma base de 25% por mês no último semestre. 

Com a nova rodada, o Quinto Andar tem agora como investidores os fundos Acacia Partners, de Nova York, e Qualcomm Ventures, braço de investimentos de um dos maiores fabricantes de semicondutores do mundo. Com participações em empresas como Guia Bolso e Nubank, o Kaszek Ventures liderou a primeira rodada de investimentos do Quinto Andar, no início deste ano, e participou dos aportes mais recentes. 

Como funciona. No site e nos apps criados pela startup, quem busca um imóvel pode selecionar o tipo de residência que mais lhe agrada e instantaneamente reservar uma visita aos seus apartamentos favoritos. As visitas são acompanhadas por corretores credenciados, os quais também trabalham usando um aplicativo de celular -- à semelhança do que faz um motorista Uber. 

Segundo Braga, hoje há fila de corretores para a plataforma – há mais de 2 mil corretores parceiros da Quinto Andar nos 10 municípios, e mais de 10 mil visitas a imóveis foram feitas no último mês de novembro. 

Para todos os inquilinos, a empresa oferece um serviço de seguro-fiança gratuito. “Com isso, eu reduzo a insegurança do proprietário e também facilito a locação para o usuário, que tem de gastar menos. Isso também faz com que os imóveis sejam alugados mais rapidamente”, diz o presidente executivo. 

Quando um contrato é fechado, o Quinto Andar fica com o aluguel total do primeiro mês, e mais 8% das mensalidades pagas pelos inquilinos nos meses seguintes até o fim da vigência do contrato – a porcentagem está em linha com a média do mercado de locações residenciais. Segundo Braga, a empresa não planeja oferecer locações comerciais. “Precisamos desenvolver uma solução específica e resolver um problema. Não dá para fazer muitas coisas ao mesmo tempo.”

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