Startup de patinetes Grow demite metade dos funcionários no Brasil


Em crise antes da pandemia, empresa teve seus planos de reestruturação abalados

Por Bruno Romani

A startup de patinetes e bicicletas Grow, dona das marcas Grin e Yellow, é mais uma vítima da crise econômica causada pelo coronavírus. A empresa anunciou nesta terça, 2, que demitiu metade da sua equipe no Brasil. 

"A Grow foi duramente afetada pela crise acarretada pela pandemia da covid-19. Seus negócios são baseados na mobilidade diária das pessoas nas cidades e, com o isolamento social, suas operações foram diretamente afetadas - assim como sua receita", afirmou a empresa em comunicado. Segundo a companhia, a empresa tentou reduzir custos operacionais sem precisar fazer demissões, mas isso não foi possívvel. Foram desligadas pessoas das equipes operacionais e corporativas. 

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Grow, dona da marca Yellow, demite metade dos funcionários no Brasil Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A pandemia, porém, foi mais um golpe nos planos da empresa, que já vinha sofrendo um processo de reestruturação. Em março, o seu controle acionário majoritário foi adquirido pelo grupo Mountain Nazca pelo valor simbólico de US$ 1. A Grow saiu da maioria dos mercados onde operava, as bicicletas da marca Yellow desapareceram das ruas, e a empresa tentava focar num serviço de assinatura mensal de patinetes

Rumores dão conta de que a Grow se prepara, na verdade, para sair do Brasil. A informação foi refutada pela empresa, que diz: "Apesar dos duros impactos e decisões gerados pela paralisação, a empresa segue acreditando que a micromobilidade tem um futuro promissor, e continuará dedicada a suas operações". O foco da equipe que sobrou seria encontrar modelos mais sustentáveis de operação. 

A startup de patinetes e bicicletas Grow, dona das marcas Grin e Yellow, é mais uma vítima da crise econômica causada pelo coronavírus. A empresa anunciou nesta terça, 2, que demitiu metade da sua equipe no Brasil. 

"A Grow foi duramente afetada pela crise acarretada pela pandemia da covid-19. Seus negócios são baseados na mobilidade diária das pessoas nas cidades e, com o isolamento social, suas operações foram diretamente afetadas - assim como sua receita", afirmou a empresa em comunicado. Segundo a companhia, a empresa tentou reduzir custos operacionais sem precisar fazer demissões, mas isso não foi possívvel. Foram desligadas pessoas das equipes operacionais e corporativas. 

Grow, dona da marca Yellow, demite metade dos funcionários no Brasil Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A pandemia, porém, foi mais um golpe nos planos da empresa, que já vinha sofrendo um processo de reestruturação. Em março, o seu controle acionário majoritário foi adquirido pelo grupo Mountain Nazca pelo valor simbólico de US$ 1. A Grow saiu da maioria dos mercados onde operava, as bicicletas da marca Yellow desapareceram das ruas, e a empresa tentava focar num serviço de assinatura mensal de patinetes

Rumores dão conta de que a Grow se prepara, na verdade, para sair do Brasil. A informação foi refutada pela empresa, que diz: "Apesar dos duros impactos e decisões gerados pela paralisação, a empresa segue acreditando que a micromobilidade tem um futuro promissor, e continuará dedicada a suas operações". O foco da equipe que sobrou seria encontrar modelos mais sustentáveis de operação. 

A startup de patinetes e bicicletas Grow, dona das marcas Grin e Yellow, é mais uma vítima da crise econômica causada pelo coronavírus. A empresa anunciou nesta terça, 2, que demitiu metade da sua equipe no Brasil. 

"A Grow foi duramente afetada pela crise acarretada pela pandemia da covid-19. Seus negócios são baseados na mobilidade diária das pessoas nas cidades e, com o isolamento social, suas operações foram diretamente afetadas - assim como sua receita", afirmou a empresa em comunicado. Segundo a companhia, a empresa tentou reduzir custos operacionais sem precisar fazer demissões, mas isso não foi possívvel. Foram desligadas pessoas das equipes operacionais e corporativas. 

Grow, dona da marca Yellow, demite metade dos funcionários no Brasil Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A pandemia, porém, foi mais um golpe nos planos da empresa, que já vinha sofrendo um processo de reestruturação. Em março, o seu controle acionário majoritário foi adquirido pelo grupo Mountain Nazca pelo valor simbólico de US$ 1. A Grow saiu da maioria dos mercados onde operava, as bicicletas da marca Yellow desapareceram das ruas, e a empresa tentava focar num serviço de assinatura mensal de patinetes

Rumores dão conta de que a Grow se prepara, na verdade, para sair do Brasil. A informação foi refutada pela empresa, que diz: "Apesar dos duros impactos e decisões gerados pela paralisação, a empresa segue acreditando que a micromobilidade tem um futuro promissor, e continuará dedicada a suas operações". O foco da equipe que sobrou seria encontrar modelos mais sustentáveis de operação. 

A startup de patinetes e bicicletas Grow, dona das marcas Grin e Yellow, é mais uma vítima da crise econômica causada pelo coronavírus. A empresa anunciou nesta terça, 2, que demitiu metade da sua equipe no Brasil. 

"A Grow foi duramente afetada pela crise acarretada pela pandemia da covid-19. Seus negócios são baseados na mobilidade diária das pessoas nas cidades e, com o isolamento social, suas operações foram diretamente afetadas - assim como sua receita", afirmou a empresa em comunicado. Segundo a companhia, a empresa tentou reduzir custos operacionais sem precisar fazer demissões, mas isso não foi possívvel. Foram desligadas pessoas das equipes operacionais e corporativas. 

Grow, dona da marca Yellow, demite metade dos funcionários no Brasil Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A pandemia, porém, foi mais um golpe nos planos da empresa, que já vinha sofrendo um processo de reestruturação. Em março, o seu controle acionário majoritário foi adquirido pelo grupo Mountain Nazca pelo valor simbólico de US$ 1. A Grow saiu da maioria dos mercados onde operava, as bicicletas da marca Yellow desapareceram das ruas, e a empresa tentava focar num serviço de assinatura mensal de patinetes

Rumores dão conta de que a Grow se prepara, na verdade, para sair do Brasil. A informação foi refutada pela empresa, que diz: "Apesar dos duros impactos e decisões gerados pela paralisação, a empresa segue acreditando que a micromobilidade tem um futuro promissor, e continuará dedicada a suas operações". O foco da equipe que sobrou seria encontrar modelos mais sustentáveis de operação. 

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