Startup Transfeera capta R$ 7 milhões e mira automação de pagamentos para empresas


Fintech quer aproveitar Pix para criar novas soluções para médios e grandes negócios

Por Alice Labate
Atualização:

A fintech brasileira Transfeera, de gestão e automação de pagamentos para pequenas e médias empresas, anuncia nesta quarta-feira, 11, a captação de R$ 7 milhões em rodada de investimentos.

O aporte foi liderado pelas gestoras Honey Island e 4UM Investimentos, seguida de Bossanova Investimentos, Opus, Goodz Capital e Curitiba Angels. O cheque deve ser destinado para aumentar o time da startup e para a criação e melhoria de serviços.

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Fundada em 2017 em Joinville (SC), a Transfeera oferece a infraestrutura de pagamentos para médias e grandes empresas, que podem integrar a plataforma da fintech aos seus serviços de vendas e simplificar o processo para clientes durante o ato da compra, por exemplo.

Os serviços oferecidos são dois: Pagamento (para organizar as rotinas de pagamento em um único ambiente) e ContaCerta (que usa a tecnologia para validar dados bancários). Ambos aproveitam o Pix para dar velocidade às transferências bancárias e reduzir custos. Hoje, há 470 clientes da Transfeerea, entre eles iFood, Unilever, Hotmart e Enjoei, e a startup soma R$12,8 bilhões movimentados no ano passado.

“Acreditamos que o futuro dos meios de pagamentos está nas mãos das inovações proporcionadas pelo Pix e pelo Open Finance, por isso buscamos estar alinhados com essas duas grandes tendências para continuar crescendo”, afirma Fernando Nunes, cofundador e CEO da Transfeera.

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“(O objetivo) de curto prazo é aumentar o time, olhar os escopos em que a gente atua e trazer novas soluções”, explica Fernando Nunes, cofundador e CEO da Transfeera, ao Estadão. Hoje com 53 funcionários, as contratações da Transfeera devem focar nas equipes de tecnologia e de produtos. O executivo também cita que a startup prepara-se para levantar uma nova rodada de investimento “daqui a uns meses”.

*Alice Labate é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

A fintech brasileira Transfeera, de gestão e automação de pagamentos para pequenas e médias empresas, anuncia nesta quarta-feira, 11, a captação de R$ 7 milhões em rodada de investimentos.

O aporte foi liderado pelas gestoras Honey Island e 4UM Investimentos, seguida de Bossanova Investimentos, Opus, Goodz Capital e Curitiba Angels. O cheque deve ser destinado para aumentar o time da startup e para a criação e melhoria de serviços.

Fundada em 2017 em Joinville (SC), a Transfeera oferece a infraestrutura de pagamentos para médias e grandes empresas, que podem integrar a plataforma da fintech aos seus serviços de vendas e simplificar o processo para clientes durante o ato da compra, por exemplo.

Os serviços oferecidos são dois: Pagamento (para organizar as rotinas de pagamento em um único ambiente) e ContaCerta (que usa a tecnologia para validar dados bancários). Ambos aproveitam o Pix para dar velocidade às transferências bancárias e reduzir custos. Hoje, há 470 clientes da Transfeerea, entre eles iFood, Unilever, Hotmart e Enjoei, e a startup soma R$12,8 bilhões movimentados no ano passado.

“Acreditamos que o futuro dos meios de pagamentos está nas mãos das inovações proporcionadas pelo Pix e pelo Open Finance, por isso buscamos estar alinhados com essas duas grandes tendências para continuar crescendo”, afirma Fernando Nunes, cofundador e CEO da Transfeera.

“(O objetivo) de curto prazo é aumentar o time, olhar os escopos em que a gente atua e trazer novas soluções”, explica Fernando Nunes, cofundador e CEO da Transfeera, ao Estadão. Hoje com 53 funcionários, as contratações da Transfeera devem focar nas equipes de tecnologia e de produtos. O executivo também cita que a startup prepara-se para levantar uma nova rodada de investimento “daqui a uns meses”.

*Alice Labate é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

A fintech brasileira Transfeera, de gestão e automação de pagamentos para pequenas e médias empresas, anuncia nesta quarta-feira, 11, a captação de R$ 7 milhões em rodada de investimentos.

O aporte foi liderado pelas gestoras Honey Island e 4UM Investimentos, seguida de Bossanova Investimentos, Opus, Goodz Capital e Curitiba Angels. O cheque deve ser destinado para aumentar o time da startup e para a criação e melhoria de serviços.

Fundada em 2017 em Joinville (SC), a Transfeera oferece a infraestrutura de pagamentos para médias e grandes empresas, que podem integrar a plataforma da fintech aos seus serviços de vendas e simplificar o processo para clientes durante o ato da compra, por exemplo.

Os serviços oferecidos são dois: Pagamento (para organizar as rotinas de pagamento em um único ambiente) e ContaCerta (que usa a tecnologia para validar dados bancários). Ambos aproveitam o Pix para dar velocidade às transferências bancárias e reduzir custos. Hoje, há 470 clientes da Transfeerea, entre eles iFood, Unilever, Hotmart e Enjoei, e a startup soma R$12,8 bilhões movimentados no ano passado.

“Acreditamos que o futuro dos meios de pagamentos está nas mãos das inovações proporcionadas pelo Pix e pelo Open Finance, por isso buscamos estar alinhados com essas duas grandes tendências para continuar crescendo”, afirma Fernando Nunes, cofundador e CEO da Transfeera.

“(O objetivo) de curto prazo é aumentar o time, olhar os escopos em que a gente atua e trazer novas soluções”, explica Fernando Nunes, cofundador e CEO da Transfeera, ao Estadão. Hoje com 53 funcionários, as contratações da Transfeera devem focar nas equipes de tecnologia e de produtos. O executivo também cita que a startup prepara-se para levantar uma nova rodada de investimento “daqui a uns meses”.

*Alice Labate é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

A fintech brasileira Transfeera, de gestão e automação de pagamentos para pequenas e médias empresas, anuncia nesta quarta-feira, 11, a captação de R$ 7 milhões em rodada de investimentos.

O aporte foi liderado pelas gestoras Honey Island e 4UM Investimentos, seguida de Bossanova Investimentos, Opus, Goodz Capital e Curitiba Angels. O cheque deve ser destinado para aumentar o time da startup e para a criação e melhoria de serviços.

Fundada em 2017 em Joinville (SC), a Transfeera oferece a infraestrutura de pagamentos para médias e grandes empresas, que podem integrar a plataforma da fintech aos seus serviços de vendas e simplificar o processo para clientes durante o ato da compra, por exemplo.

Os serviços oferecidos são dois: Pagamento (para organizar as rotinas de pagamento em um único ambiente) e ContaCerta (que usa a tecnologia para validar dados bancários). Ambos aproveitam o Pix para dar velocidade às transferências bancárias e reduzir custos. Hoje, há 470 clientes da Transfeerea, entre eles iFood, Unilever, Hotmart e Enjoei, e a startup soma R$12,8 bilhões movimentados no ano passado.

“Acreditamos que o futuro dos meios de pagamentos está nas mãos das inovações proporcionadas pelo Pix e pelo Open Finance, por isso buscamos estar alinhados com essas duas grandes tendências para continuar crescendo”, afirma Fernando Nunes, cofundador e CEO da Transfeera.

“(O objetivo) de curto prazo é aumentar o time, olhar os escopos em que a gente atua e trazer novas soluções”, explica Fernando Nunes, cofundador e CEO da Transfeera, ao Estadão. Hoje com 53 funcionários, as contratações da Transfeera devem focar nas equipes de tecnologia e de produtos. O executivo também cita que a startup prepara-se para levantar uma nova rodada de investimento “daqui a uns meses”.

*Alice Labate é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

A fintech brasileira Transfeera, de gestão e automação de pagamentos para pequenas e médias empresas, anuncia nesta quarta-feira, 11, a captação de R$ 7 milhões em rodada de investimentos.

O aporte foi liderado pelas gestoras Honey Island e 4UM Investimentos, seguida de Bossanova Investimentos, Opus, Goodz Capital e Curitiba Angels. O cheque deve ser destinado para aumentar o time da startup e para a criação e melhoria de serviços.

Fundada em 2017 em Joinville (SC), a Transfeera oferece a infraestrutura de pagamentos para médias e grandes empresas, que podem integrar a plataforma da fintech aos seus serviços de vendas e simplificar o processo para clientes durante o ato da compra, por exemplo.

Os serviços oferecidos são dois: Pagamento (para organizar as rotinas de pagamento em um único ambiente) e ContaCerta (que usa a tecnologia para validar dados bancários). Ambos aproveitam o Pix para dar velocidade às transferências bancárias e reduzir custos. Hoje, há 470 clientes da Transfeerea, entre eles iFood, Unilever, Hotmart e Enjoei, e a startup soma R$12,8 bilhões movimentados no ano passado.

“Acreditamos que o futuro dos meios de pagamentos está nas mãos das inovações proporcionadas pelo Pix e pelo Open Finance, por isso buscamos estar alinhados com essas duas grandes tendências para continuar crescendo”, afirma Fernando Nunes, cofundador e CEO da Transfeera.

“(O objetivo) de curto prazo é aumentar o time, olhar os escopos em que a gente atua e trazer novas soluções”, explica Fernando Nunes, cofundador e CEO da Transfeera, ao Estadão. Hoje com 53 funcionários, as contratações da Transfeera devem focar nas equipes de tecnologia e de produtos. O executivo também cita que a startup prepara-se para levantar uma nova rodada de investimento “daqui a uns meses”.

*Alice Labate é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

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