Telegram não pretende aumentar moderação no app por considerar ‘autoritarismo’, diz CEO


Pavel Durov afirmou ainda que mensageiro deve dar lucro em breve e que empresa tem crescido de forma satisfatória

Por Bruna Arimathea
Atualização:

O criador e presidente do app de mensagens Telegram, Pavel Durov, afirmou que o mensageiro deve continuar quase sem moderação nos chats, em uma rara entrevista concedida ao jornal Financial Times, publicada nesta segunda-feira, 11. De acordo com Durov, mesmo com a possibilidade de observar mais de perto a atividade dos usuários, uma moderação mais forte tornaria o app concorrente do WhatsApp um ambiente “autoritário”.

Criado em 2013, com sede em Dubai, o aplicativo viu a popularidade aumentar depois que usuários ficaram descontentes com outros mensageiros. No Brasil, por exemplo, o Telegram registrou um grande crescimento no número de usuários após uma ordem judicial que tirou o WhatsApp do ar em dezembro de 2015.

continua após a publicidade

Agora, o Telegram já tem 900 milhões de usuários e uma possível avaliação de mercado de US$ 30 bilhões, afirmou o CEO. Durov revelou também que pensa em abrir o capital da empresa, como uma forma de acelerar a meta de lucro e tornar o app ainda mais abrangente para o público no mundo. Segundo ele, é possível que a empresa apresente balanço positivo pela primeira vez entre esse ano e 2025.

No Brasil, o Telegram registrou um grande crescimento no número de usuários após uma ordem judicial que tirou o WhatsApp do ar em dezembro de 2015 Foto: Adobe Stock

“A principal razão pela qual começamos a monetizar é porque queríamos permanecer independentes”, afirmou Durov na entrevista. “De modo geral, vemos valor (em um IPO) como um meio de democratizar o acesso ao valor do Telegram.”

continua após a publicidade

O empresário russo, que vive nos Emirados Árabes Unidos, também comentou que o app desperta o interesse de investidores, que já avaliaram a empresa em cerca de US$ 30 bilhões. O IPO, se acontecer, deverá ser feito em uma bolsa americana, disseram algumas fontes familiarizadas com o assunto ao Financial Times.

“Isso continua sendo uma possibilidade se quisermos levantar fundos, por exemplo, para alimentar nossas ambições relacionadas à (inteligência artificial)”, disse Durov. Ele também reforçou que a empresa estava explorando adotar um chatbot alimentado por inteligência artificial (IA).

Durov respondeu, ainda, críticas sobre o aplicativo, que trabalha com moderação mínima em chats, grupos e canais na plataforma. Essa característica permite que materiais de desinformação sobre diversos temas circulem abertamente entre usuários.

continua após a publicidade

Em ano de eleições em vários países, o CEO do Telegram afirmou que pretende observar melhor o movimento de grupos relacionados ao tema com ajuda de IA, mas que não quer tornar a moderação uma atividade padrão da plataforma.

“A menos que eles (usuários) cruzem uma linha vermelha, eu não acho que deveríamos estar policiando as pessoas na maneira como elas se expressam”, disse Durov. “Acredito na competição de ideias. Acredito que qualquer ideia deve ser desafiada. Caso contrário, podemos nos transformar rapidamente em autoritarismo.”

O criador e presidente do app de mensagens Telegram, Pavel Durov, afirmou que o mensageiro deve continuar quase sem moderação nos chats, em uma rara entrevista concedida ao jornal Financial Times, publicada nesta segunda-feira, 11. De acordo com Durov, mesmo com a possibilidade de observar mais de perto a atividade dos usuários, uma moderação mais forte tornaria o app concorrente do WhatsApp um ambiente “autoritário”.

Criado em 2013, com sede em Dubai, o aplicativo viu a popularidade aumentar depois que usuários ficaram descontentes com outros mensageiros. No Brasil, por exemplo, o Telegram registrou um grande crescimento no número de usuários após uma ordem judicial que tirou o WhatsApp do ar em dezembro de 2015.

Agora, o Telegram já tem 900 milhões de usuários e uma possível avaliação de mercado de US$ 30 bilhões, afirmou o CEO. Durov revelou também que pensa em abrir o capital da empresa, como uma forma de acelerar a meta de lucro e tornar o app ainda mais abrangente para o público no mundo. Segundo ele, é possível que a empresa apresente balanço positivo pela primeira vez entre esse ano e 2025.

No Brasil, o Telegram registrou um grande crescimento no número de usuários após uma ordem judicial que tirou o WhatsApp do ar em dezembro de 2015 Foto: Adobe Stock

“A principal razão pela qual começamos a monetizar é porque queríamos permanecer independentes”, afirmou Durov na entrevista. “De modo geral, vemos valor (em um IPO) como um meio de democratizar o acesso ao valor do Telegram.”

O empresário russo, que vive nos Emirados Árabes Unidos, também comentou que o app desperta o interesse de investidores, que já avaliaram a empresa em cerca de US$ 30 bilhões. O IPO, se acontecer, deverá ser feito em uma bolsa americana, disseram algumas fontes familiarizadas com o assunto ao Financial Times.

“Isso continua sendo uma possibilidade se quisermos levantar fundos, por exemplo, para alimentar nossas ambições relacionadas à (inteligência artificial)”, disse Durov. Ele também reforçou que a empresa estava explorando adotar um chatbot alimentado por inteligência artificial (IA).

Durov respondeu, ainda, críticas sobre o aplicativo, que trabalha com moderação mínima em chats, grupos e canais na plataforma. Essa característica permite que materiais de desinformação sobre diversos temas circulem abertamente entre usuários.

Em ano de eleições em vários países, o CEO do Telegram afirmou que pretende observar melhor o movimento de grupos relacionados ao tema com ajuda de IA, mas que não quer tornar a moderação uma atividade padrão da plataforma.

“A menos que eles (usuários) cruzem uma linha vermelha, eu não acho que deveríamos estar policiando as pessoas na maneira como elas se expressam”, disse Durov. “Acredito na competição de ideias. Acredito que qualquer ideia deve ser desafiada. Caso contrário, podemos nos transformar rapidamente em autoritarismo.”

O criador e presidente do app de mensagens Telegram, Pavel Durov, afirmou que o mensageiro deve continuar quase sem moderação nos chats, em uma rara entrevista concedida ao jornal Financial Times, publicada nesta segunda-feira, 11. De acordo com Durov, mesmo com a possibilidade de observar mais de perto a atividade dos usuários, uma moderação mais forte tornaria o app concorrente do WhatsApp um ambiente “autoritário”.

Criado em 2013, com sede em Dubai, o aplicativo viu a popularidade aumentar depois que usuários ficaram descontentes com outros mensageiros. No Brasil, por exemplo, o Telegram registrou um grande crescimento no número de usuários após uma ordem judicial que tirou o WhatsApp do ar em dezembro de 2015.

Agora, o Telegram já tem 900 milhões de usuários e uma possível avaliação de mercado de US$ 30 bilhões, afirmou o CEO. Durov revelou também que pensa em abrir o capital da empresa, como uma forma de acelerar a meta de lucro e tornar o app ainda mais abrangente para o público no mundo. Segundo ele, é possível que a empresa apresente balanço positivo pela primeira vez entre esse ano e 2025.

No Brasil, o Telegram registrou um grande crescimento no número de usuários após uma ordem judicial que tirou o WhatsApp do ar em dezembro de 2015 Foto: Adobe Stock

“A principal razão pela qual começamos a monetizar é porque queríamos permanecer independentes”, afirmou Durov na entrevista. “De modo geral, vemos valor (em um IPO) como um meio de democratizar o acesso ao valor do Telegram.”

O empresário russo, que vive nos Emirados Árabes Unidos, também comentou que o app desperta o interesse de investidores, que já avaliaram a empresa em cerca de US$ 30 bilhões. O IPO, se acontecer, deverá ser feito em uma bolsa americana, disseram algumas fontes familiarizadas com o assunto ao Financial Times.

“Isso continua sendo uma possibilidade se quisermos levantar fundos, por exemplo, para alimentar nossas ambições relacionadas à (inteligência artificial)”, disse Durov. Ele também reforçou que a empresa estava explorando adotar um chatbot alimentado por inteligência artificial (IA).

Durov respondeu, ainda, críticas sobre o aplicativo, que trabalha com moderação mínima em chats, grupos e canais na plataforma. Essa característica permite que materiais de desinformação sobre diversos temas circulem abertamente entre usuários.

Em ano de eleições em vários países, o CEO do Telegram afirmou que pretende observar melhor o movimento de grupos relacionados ao tema com ajuda de IA, mas que não quer tornar a moderação uma atividade padrão da plataforma.

“A menos que eles (usuários) cruzem uma linha vermelha, eu não acho que deveríamos estar policiando as pessoas na maneira como elas se expressam”, disse Durov. “Acredito na competição de ideias. Acredito que qualquer ideia deve ser desafiada. Caso contrário, podemos nos transformar rapidamente em autoritarismo.”

O criador e presidente do app de mensagens Telegram, Pavel Durov, afirmou que o mensageiro deve continuar quase sem moderação nos chats, em uma rara entrevista concedida ao jornal Financial Times, publicada nesta segunda-feira, 11. De acordo com Durov, mesmo com a possibilidade de observar mais de perto a atividade dos usuários, uma moderação mais forte tornaria o app concorrente do WhatsApp um ambiente “autoritário”.

Criado em 2013, com sede em Dubai, o aplicativo viu a popularidade aumentar depois que usuários ficaram descontentes com outros mensageiros. No Brasil, por exemplo, o Telegram registrou um grande crescimento no número de usuários após uma ordem judicial que tirou o WhatsApp do ar em dezembro de 2015.

Agora, o Telegram já tem 900 milhões de usuários e uma possível avaliação de mercado de US$ 30 bilhões, afirmou o CEO. Durov revelou também que pensa em abrir o capital da empresa, como uma forma de acelerar a meta de lucro e tornar o app ainda mais abrangente para o público no mundo. Segundo ele, é possível que a empresa apresente balanço positivo pela primeira vez entre esse ano e 2025.

No Brasil, o Telegram registrou um grande crescimento no número de usuários após uma ordem judicial que tirou o WhatsApp do ar em dezembro de 2015 Foto: Adobe Stock

“A principal razão pela qual começamos a monetizar é porque queríamos permanecer independentes”, afirmou Durov na entrevista. “De modo geral, vemos valor (em um IPO) como um meio de democratizar o acesso ao valor do Telegram.”

O empresário russo, que vive nos Emirados Árabes Unidos, também comentou que o app desperta o interesse de investidores, que já avaliaram a empresa em cerca de US$ 30 bilhões. O IPO, se acontecer, deverá ser feito em uma bolsa americana, disseram algumas fontes familiarizadas com o assunto ao Financial Times.

“Isso continua sendo uma possibilidade se quisermos levantar fundos, por exemplo, para alimentar nossas ambições relacionadas à (inteligência artificial)”, disse Durov. Ele também reforçou que a empresa estava explorando adotar um chatbot alimentado por inteligência artificial (IA).

Durov respondeu, ainda, críticas sobre o aplicativo, que trabalha com moderação mínima em chats, grupos e canais na plataforma. Essa característica permite que materiais de desinformação sobre diversos temas circulem abertamente entre usuários.

Em ano de eleições em vários países, o CEO do Telegram afirmou que pretende observar melhor o movimento de grupos relacionados ao tema com ajuda de IA, mas que não quer tornar a moderação uma atividade padrão da plataforma.

“A menos que eles (usuários) cruzem uma linha vermelha, eu não acho que deveríamos estar policiando as pessoas na maneira como elas se expressam”, disse Durov. “Acredito na competição de ideias. Acredito que qualquer ideia deve ser desafiada. Caso contrário, podemos nos transformar rapidamente em autoritarismo.”

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.