TikTok começa testes do recurso de tela horizontal no app


Novidade aproxima plataforma chinesa do rival YouTube, do Google

Por Redação

O TikTok iniciou os testes do recurso de tela cheia horizontal com usuários selecionados, de acordo com informações do site especializado TechCrunch, que confirmou a informação com a companhia chinesa. A novidade aproxima ainda mais a plataforma, antes restrita a vídeos curtos verticais, ao rival YouTube, com conteúdos de maior duração.

As pessoas selecionadas pelo TikTok vão ter acesso a um novo botão que traz a opção “tela horizontal” para vídeos de formato quadrado ou retangular, permitindo que o conteúdo fique na horizontal e ocupe toda a tela do celular.

No momento, enquanto o formato não é lançado, os criadores do TikTok que optam por gravar vídeos na horizontal colocam um aviso no início alertando os usuários para que virem a tela do smartphone.

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Apesar do novo recurso ampliar as possibilidades de vídeo, talvez não seja bem recebida pelos usuários da plataforma, já que ela ficou famosa pelo estilo de vídeos em rolagem na vertical.

Concorrência com YouTube

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O recurso em desenvolvimento é mais uma das que o TikTok vem trazendo que reforçam a rivalidade com a plataforma de vídeos YouTube.

Até julho de 2021, o TikTok só permitia o envio de vídeos com até 60 segundos de duração. Depois, a duração máxima passou para 3 minutos e, em fevereiro deste ano, para 10 minutos, mudança que foi vista como uma estratégia da plataforma para atrair criadores de conteúdo que publicam vídeos mais longos no Youtube.

Assim como redes sociais como o Instagram (dono do Reels), o YouTube investiu em uma ferramenta de vídeos curtos, na vertical e com o estilo de rolagem, chamado Shorts. Dados compilados pelo Qustodio a pedido do TechCrunch mostram que, desde junho de 2020, o TikTok vem superando o YouTube no quesito tempo de tela entre crianças e adolescentes.

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Com o objetivo de incentivar os criadores a migrar ou permanecer na rede social, em setembro, o YouTube foi o primeiro com recurso de vídeos curtos a anunciar que seria possível monetizar criadores com anúncios no Shorts.

Este ano, outras empresas que não resistiram a febre dos vídeos curtos foi o Twitter, que, em setembro passado, anunciou o feed de vídeos curtos no estilo do TikTok.

Já a Amazon, neste mês, anunciou um novo feed de compras em vídeos curtos, em que os produtos são testados e o usuário pode clicar na publicação para comprar.

O TikTok iniciou os testes do recurso de tela cheia horizontal com usuários selecionados, de acordo com informações do site especializado TechCrunch, que confirmou a informação com a companhia chinesa. A novidade aproxima ainda mais a plataforma, antes restrita a vídeos curtos verticais, ao rival YouTube, com conteúdos de maior duração.

As pessoas selecionadas pelo TikTok vão ter acesso a um novo botão que traz a opção “tela horizontal” para vídeos de formato quadrado ou retangular, permitindo que o conteúdo fique na horizontal e ocupe toda a tela do celular.

No momento, enquanto o formato não é lançado, os criadores do TikTok que optam por gravar vídeos na horizontal colocam um aviso no início alertando os usuários para que virem a tela do smartphone.

Apesar do novo recurso ampliar as possibilidades de vídeo, talvez não seja bem recebida pelos usuários da plataforma, já que ela ficou famosa pelo estilo de vídeos em rolagem na vertical.

Concorrência com YouTube

O recurso em desenvolvimento é mais uma das que o TikTok vem trazendo que reforçam a rivalidade com a plataforma de vídeos YouTube.

Até julho de 2021, o TikTok só permitia o envio de vídeos com até 60 segundos de duração. Depois, a duração máxima passou para 3 minutos e, em fevereiro deste ano, para 10 minutos, mudança que foi vista como uma estratégia da plataforma para atrair criadores de conteúdo que publicam vídeos mais longos no Youtube.

Assim como redes sociais como o Instagram (dono do Reels), o YouTube investiu em uma ferramenta de vídeos curtos, na vertical e com o estilo de rolagem, chamado Shorts. Dados compilados pelo Qustodio a pedido do TechCrunch mostram que, desde junho de 2020, o TikTok vem superando o YouTube no quesito tempo de tela entre crianças e adolescentes.

Com o objetivo de incentivar os criadores a migrar ou permanecer na rede social, em setembro, o YouTube foi o primeiro com recurso de vídeos curtos a anunciar que seria possível monetizar criadores com anúncios no Shorts.

Este ano, outras empresas que não resistiram a febre dos vídeos curtos foi o Twitter, que, em setembro passado, anunciou o feed de vídeos curtos no estilo do TikTok.

Já a Amazon, neste mês, anunciou um novo feed de compras em vídeos curtos, em que os produtos são testados e o usuário pode clicar na publicação para comprar.

O TikTok iniciou os testes do recurso de tela cheia horizontal com usuários selecionados, de acordo com informações do site especializado TechCrunch, que confirmou a informação com a companhia chinesa. A novidade aproxima ainda mais a plataforma, antes restrita a vídeos curtos verticais, ao rival YouTube, com conteúdos de maior duração.

As pessoas selecionadas pelo TikTok vão ter acesso a um novo botão que traz a opção “tela horizontal” para vídeos de formato quadrado ou retangular, permitindo que o conteúdo fique na horizontal e ocupe toda a tela do celular.

No momento, enquanto o formato não é lançado, os criadores do TikTok que optam por gravar vídeos na horizontal colocam um aviso no início alertando os usuários para que virem a tela do smartphone.

Apesar do novo recurso ampliar as possibilidades de vídeo, talvez não seja bem recebida pelos usuários da plataforma, já que ela ficou famosa pelo estilo de vídeos em rolagem na vertical.

Concorrência com YouTube

O recurso em desenvolvimento é mais uma das que o TikTok vem trazendo que reforçam a rivalidade com a plataforma de vídeos YouTube.

Até julho de 2021, o TikTok só permitia o envio de vídeos com até 60 segundos de duração. Depois, a duração máxima passou para 3 minutos e, em fevereiro deste ano, para 10 minutos, mudança que foi vista como uma estratégia da plataforma para atrair criadores de conteúdo que publicam vídeos mais longos no Youtube.

Assim como redes sociais como o Instagram (dono do Reels), o YouTube investiu em uma ferramenta de vídeos curtos, na vertical e com o estilo de rolagem, chamado Shorts. Dados compilados pelo Qustodio a pedido do TechCrunch mostram que, desde junho de 2020, o TikTok vem superando o YouTube no quesito tempo de tela entre crianças e adolescentes.

Com o objetivo de incentivar os criadores a migrar ou permanecer na rede social, em setembro, o YouTube foi o primeiro com recurso de vídeos curtos a anunciar que seria possível monetizar criadores com anúncios no Shorts.

Este ano, outras empresas que não resistiram a febre dos vídeos curtos foi o Twitter, que, em setembro passado, anunciou o feed de vídeos curtos no estilo do TikTok.

Já a Amazon, neste mês, anunciou um novo feed de compras em vídeos curtos, em que os produtos são testados e o usuário pode clicar na publicação para comprar.

O TikTok iniciou os testes do recurso de tela cheia horizontal com usuários selecionados, de acordo com informações do site especializado TechCrunch, que confirmou a informação com a companhia chinesa. A novidade aproxima ainda mais a plataforma, antes restrita a vídeos curtos verticais, ao rival YouTube, com conteúdos de maior duração.

As pessoas selecionadas pelo TikTok vão ter acesso a um novo botão que traz a opção “tela horizontal” para vídeos de formato quadrado ou retangular, permitindo que o conteúdo fique na horizontal e ocupe toda a tela do celular.

No momento, enquanto o formato não é lançado, os criadores do TikTok que optam por gravar vídeos na horizontal colocam um aviso no início alertando os usuários para que virem a tela do smartphone.

Apesar do novo recurso ampliar as possibilidades de vídeo, talvez não seja bem recebida pelos usuários da plataforma, já que ela ficou famosa pelo estilo de vídeos em rolagem na vertical.

Concorrência com YouTube

O recurso em desenvolvimento é mais uma das que o TikTok vem trazendo que reforçam a rivalidade com a plataforma de vídeos YouTube.

Até julho de 2021, o TikTok só permitia o envio de vídeos com até 60 segundos de duração. Depois, a duração máxima passou para 3 minutos e, em fevereiro deste ano, para 10 minutos, mudança que foi vista como uma estratégia da plataforma para atrair criadores de conteúdo que publicam vídeos mais longos no Youtube.

Assim como redes sociais como o Instagram (dono do Reels), o YouTube investiu em uma ferramenta de vídeos curtos, na vertical e com o estilo de rolagem, chamado Shorts. Dados compilados pelo Qustodio a pedido do TechCrunch mostram que, desde junho de 2020, o TikTok vem superando o YouTube no quesito tempo de tela entre crianças e adolescentes.

Com o objetivo de incentivar os criadores a migrar ou permanecer na rede social, em setembro, o YouTube foi o primeiro com recurso de vídeos curtos a anunciar que seria possível monetizar criadores com anúncios no Shorts.

Este ano, outras empresas que não resistiram a febre dos vídeos curtos foi o Twitter, que, em setembro passado, anunciou o feed de vídeos curtos no estilo do TikTok.

Já a Amazon, neste mês, anunciou um novo feed de compras em vídeos curtos, em que os produtos são testados e o usuário pode clicar na publicação para comprar.

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