TikTok demite dezenas de funcionários e aumenta lista de cortes nas empresas de tecnologia


Pessoas demitidas poderão procurar outras vagas abertas dentro do TikTok, diz empresa

Por Redação
Atualização:

ASSOCIATED PRESS — O TikTok está demitindo dezenas de funcionários da divisão de publicidade e vendas, tornando-se a mais recente empresa de tecnologia a cortar empregos no início deste ano, que inclui gigantes como Google e Amazon.

Sem fornecer motivos para as demissões, um porta-voz da empresa confirmou nesta terça-feira, 23, que a plataforma de mídia social está cortando 60 empregos internos. Segundo a companhia, os trabalhadores afetados podem se candidatar a outras vagas abertas no TikTok, que atualmente tem mais de 120 listas de empregos semelhantes.

O TikTok é de propriedade da ByteDance, sediada em Pequim, e tem mais de 150 milhões de usuários nos Estados Unidos. A plataforma de mídia social é conhecida pelos conteúdos de vídeos curtos, populares entre a Geração Z e os usuários mais jovens. Em setembro, a empresa também lançou um braço de comércio eletrônico e um marketplace que permite que os comerciantes vendam produtos na plataforma.

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As demissões no TikTok acompanham outros cortes de empregos em grandes empresas de tecnologia, inclusive em plataformas como Discord e Twitch, propriedade da Amazon.

TikTok é propriedade da empresa chinesa ByteDance Foto: Kiichiro Sato/AP - 23/1/2024

A Twitch disse no início deste mês que estava cortando mais de 500 empregos em uma tentativa de economizar custos. Enquanto isso, o Discord demitiu 17% de sua equipe (ou 170 funcionários) para dar mais agilidade à sua força de trabalho, informou a empresa.

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Outros negócios da Amazon, como o serviço de audiolivros Audible e sua unidade de cinema Prime Video e MGM Studios, também foram afetados por demissões.

Já o Google, por sua vez, cortou centenas de funcionários de sua folha de pagamento para economizar custos, afetando áreas como YouTube, Pixel, os relógios Fitbit e a caixa de som inteligente Nest. As demissões impactaram também o escritório no Brasil, que encolheu a área de publicidade. E mais demissões devem ocorrer na empresa, avisou o presidente executivo Sundar Pichai.

Em 2023, a Alphabet (empresa-controladora do Google) realizou o maior corte em massa de funcionários da história da companhia, afetando 12 mil pessoas em escritórios pelo mundo, cerca de 6%. O grupo também reduziu investimentos em áreas e decidiu focar em inteligência artificial (IA), área que tem alavancado diversas empresas de tecnologia, como a OpenAI, Microsoft, Amazon e Meta.

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Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.

ASSOCIATED PRESS — O TikTok está demitindo dezenas de funcionários da divisão de publicidade e vendas, tornando-se a mais recente empresa de tecnologia a cortar empregos no início deste ano, que inclui gigantes como Google e Amazon.

Sem fornecer motivos para as demissões, um porta-voz da empresa confirmou nesta terça-feira, 23, que a plataforma de mídia social está cortando 60 empregos internos. Segundo a companhia, os trabalhadores afetados podem se candidatar a outras vagas abertas no TikTok, que atualmente tem mais de 120 listas de empregos semelhantes.

O TikTok é de propriedade da ByteDance, sediada em Pequim, e tem mais de 150 milhões de usuários nos Estados Unidos. A plataforma de mídia social é conhecida pelos conteúdos de vídeos curtos, populares entre a Geração Z e os usuários mais jovens. Em setembro, a empresa também lançou um braço de comércio eletrônico e um marketplace que permite que os comerciantes vendam produtos na plataforma.

As demissões no TikTok acompanham outros cortes de empregos em grandes empresas de tecnologia, inclusive em plataformas como Discord e Twitch, propriedade da Amazon.

TikTok é propriedade da empresa chinesa ByteDance Foto: Kiichiro Sato/AP - 23/1/2024

A Twitch disse no início deste mês que estava cortando mais de 500 empregos em uma tentativa de economizar custos. Enquanto isso, o Discord demitiu 17% de sua equipe (ou 170 funcionários) para dar mais agilidade à sua força de trabalho, informou a empresa.

Outros negócios da Amazon, como o serviço de audiolivros Audible e sua unidade de cinema Prime Video e MGM Studios, também foram afetados por demissões.

Já o Google, por sua vez, cortou centenas de funcionários de sua folha de pagamento para economizar custos, afetando áreas como YouTube, Pixel, os relógios Fitbit e a caixa de som inteligente Nest. As demissões impactaram também o escritório no Brasil, que encolheu a área de publicidade. E mais demissões devem ocorrer na empresa, avisou o presidente executivo Sundar Pichai.

Em 2023, a Alphabet (empresa-controladora do Google) realizou o maior corte em massa de funcionários da história da companhia, afetando 12 mil pessoas em escritórios pelo mundo, cerca de 6%. O grupo também reduziu investimentos em áreas e decidiu focar em inteligência artificial (IA), área que tem alavancado diversas empresas de tecnologia, como a OpenAI, Microsoft, Amazon e Meta.

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ASSOCIATED PRESS — O TikTok está demitindo dezenas de funcionários da divisão de publicidade e vendas, tornando-se a mais recente empresa de tecnologia a cortar empregos no início deste ano, que inclui gigantes como Google e Amazon.

Sem fornecer motivos para as demissões, um porta-voz da empresa confirmou nesta terça-feira, 23, que a plataforma de mídia social está cortando 60 empregos internos. Segundo a companhia, os trabalhadores afetados podem se candidatar a outras vagas abertas no TikTok, que atualmente tem mais de 120 listas de empregos semelhantes.

O TikTok é de propriedade da ByteDance, sediada em Pequim, e tem mais de 150 milhões de usuários nos Estados Unidos. A plataforma de mídia social é conhecida pelos conteúdos de vídeos curtos, populares entre a Geração Z e os usuários mais jovens. Em setembro, a empresa também lançou um braço de comércio eletrônico e um marketplace que permite que os comerciantes vendam produtos na plataforma.

As demissões no TikTok acompanham outros cortes de empregos em grandes empresas de tecnologia, inclusive em plataformas como Discord e Twitch, propriedade da Amazon.

TikTok é propriedade da empresa chinesa ByteDance Foto: Kiichiro Sato/AP - 23/1/2024

A Twitch disse no início deste mês que estava cortando mais de 500 empregos em uma tentativa de economizar custos. Enquanto isso, o Discord demitiu 17% de sua equipe (ou 170 funcionários) para dar mais agilidade à sua força de trabalho, informou a empresa.

Outros negócios da Amazon, como o serviço de audiolivros Audible e sua unidade de cinema Prime Video e MGM Studios, também foram afetados por demissões.

Já o Google, por sua vez, cortou centenas de funcionários de sua folha de pagamento para economizar custos, afetando áreas como YouTube, Pixel, os relógios Fitbit e a caixa de som inteligente Nest. As demissões impactaram também o escritório no Brasil, que encolheu a área de publicidade. E mais demissões devem ocorrer na empresa, avisou o presidente executivo Sundar Pichai.

Em 2023, a Alphabet (empresa-controladora do Google) realizou o maior corte em massa de funcionários da história da companhia, afetando 12 mil pessoas em escritórios pelo mundo, cerca de 6%. O grupo também reduziu investimentos em áreas e decidiu focar em inteligência artificial (IA), área que tem alavancado diversas empresas de tecnologia, como a OpenAI, Microsoft, Amazon e Meta.

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ASSOCIATED PRESS — O TikTok está demitindo dezenas de funcionários da divisão de publicidade e vendas, tornando-se a mais recente empresa de tecnologia a cortar empregos no início deste ano, que inclui gigantes como Google e Amazon.

Sem fornecer motivos para as demissões, um porta-voz da empresa confirmou nesta terça-feira, 23, que a plataforma de mídia social está cortando 60 empregos internos. Segundo a companhia, os trabalhadores afetados podem se candidatar a outras vagas abertas no TikTok, que atualmente tem mais de 120 listas de empregos semelhantes.

O TikTok é de propriedade da ByteDance, sediada em Pequim, e tem mais de 150 milhões de usuários nos Estados Unidos. A plataforma de mídia social é conhecida pelos conteúdos de vídeos curtos, populares entre a Geração Z e os usuários mais jovens. Em setembro, a empresa também lançou um braço de comércio eletrônico e um marketplace que permite que os comerciantes vendam produtos na plataforma.

As demissões no TikTok acompanham outros cortes de empregos em grandes empresas de tecnologia, inclusive em plataformas como Discord e Twitch, propriedade da Amazon.

TikTok é propriedade da empresa chinesa ByteDance Foto: Kiichiro Sato/AP - 23/1/2024

A Twitch disse no início deste mês que estava cortando mais de 500 empregos em uma tentativa de economizar custos. Enquanto isso, o Discord demitiu 17% de sua equipe (ou 170 funcionários) para dar mais agilidade à sua força de trabalho, informou a empresa.

Outros negócios da Amazon, como o serviço de audiolivros Audible e sua unidade de cinema Prime Video e MGM Studios, também foram afetados por demissões.

Já o Google, por sua vez, cortou centenas de funcionários de sua folha de pagamento para economizar custos, afetando áreas como YouTube, Pixel, os relógios Fitbit e a caixa de som inteligente Nest. As demissões impactaram também o escritório no Brasil, que encolheu a área de publicidade. E mais demissões devem ocorrer na empresa, avisou o presidente executivo Sundar Pichai.

Em 2023, a Alphabet (empresa-controladora do Google) realizou o maior corte em massa de funcionários da história da companhia, afetando 12 mil pessoas em escritórios pelo mundo, cerca de 6%. O grupo também reduziu investimentos em áreas e decidiu focar em inteligência artificial (IA), área que tem alavancado diversas empresas de tecnologia, como a OpenAI, Microsoft, Amazon e Meta.

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ASSOCIATED PRESS — O TikTok está demitindo dezenas de funcionários da divisão de publicidade e vendas, tornando-se a mais recente empresa de tecnologia a cortar empregos no início deste ano, que inclui gigantes como Google e Amazon.

Sem fornecer motivos para as demissões, um porta-voz da empresa confirmou nesta terça-feira, 23, que a plataforma de mídia social está cortando 60 empregos internos. Segundo a companhia, os trabalhadores afetados podem se candidatar a outras vagas abertas no TikTok, que atualmente tem mais de 120 listas de empregos semelhantes.

O TikTok é de propriedade da ByteDance, sediada em Pequim, e tem mais de 150 milhões de usuários nos Estados Unidos. A plataforma de mídia social é conhecida pelos conteúdos de vídeos curtos, populares entre a Geração Z e os usuários mais jovens. Em setembro, a empresa também lançou um braço de comércio eletrônico e um marketplace que permite que os comerciantes vendam produtos na plataforma.

As demissões no TikTok acompanham outros cortes de empregos em grandes empresas de tecnologia, inclusive em plataformas como Discord e Twitch, propriedade da Amazon.

TikTok é propriedade da empresa chinesa ByteDance Foto: Kiichiro Sato/AP - 23/1/2024

A Twitch disse no início deste mês que estava cortando mais de 500 empregos em uma tentativa de economizar custos. Enquanto isso, o Discord demitiu 17% de sua equipe (ou 170 funcionários) para dar mais agilidade à sua força de trabalho, informou a empresa.

Outros negócios da Amazon, como o serviço de audiolivros Audible e sua unidade de cinema Prime Video e MGM Studios, também foram afetados por demissões.

Já o Google, por sua vez, cortou centenas de funcionários de sua folha de pagamento para economizar custos, afetando áreas como YouTube, Pixel, os relógios Fitbit e a caixa de som inteligente Nest. As demissões impactaram também o escritório no Brasil, que encolheu a área de publicidade. E mais demissões devem ocorrer na empresa, avisou o presidente executivo Sundar Pichai.

Em 2023, a Alphabet (empresa-controladora do Google) realizou o maior corte em massa de funcionários da história da companhia, afetando 12 mil pessoas em escritórios pelo mundo, cerca de 6%. O grupo também reduziu investimentos em áreas e decidiu focar em inteligência artificial (IA), área que tem alavancado diversas empresas de tecnologia, como a OpenAI, Microsoft, Amazon e Meta.

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