Travis Kalanick está vendendo 29% de suas ações do Uber, diz fonte


Cofundador e ex-presidente executivo da empresa, Kalanick aproveitou venda de papeis para o grupo SoftBank para faturar US$ 1,4 bilhões

Por Reuters
Atualização:
O cofundador do Uber, Travis Kalanick Foto: REUTERS/Danny Moloshok

O cofundador e ex-presidente executivo do Uber, Travis Kalanick, vendeu um terço de sua participação de 10% na empresa ao grupo japonês de tecnologia SoftBank, segundo fontes da agência de notícias ‘Reuters’. A negociação faz parte do acordo fechado na semana passada com o grupo de investimento japonês, que comprou uma fatia de 15% no aplicativo de carona. Com a venda, o executivo deve receber US$ 1,4 bilhão. É a primeira vez que o cofundador vende ações da companhia. Ele renunciou ao cargo de presidente executivo da empresa em junho, após uma série de escândalos que veio à tona, incluindo denúncias de assédio sexual de ex-funcionárias da empresa e de uso de software para enganar autoridades e concorrentes. Além de Kalanick, outros acionistas minoritários e funcionários da empresa ofereceram parte de suas ações para permitir que o SoftBank se tornasse acionista do Uber. O acordo é visto no mercado como a última chance de proprietários venderem suas ações em transação aprovada pela companhia antes da oferta inicial de ações da Uber (IPO, na sigla em inglês), exigida como contrapartida do investimento e planejada para acontecer em 2019. Segundo fontes da Reuters, Kalanick colocou à venda metade de todas as ações que detém, mas por conta de uma cláusula que limita o montante que o SoftBank pode adquirir, o grupo só comprou um terço. Kalanick, Softbank e Uber não comentaram a transação. Monopólio. Os investimentos da SoftBank no Uber ligaram o sinal de alerta no mercado. O grupo japonês também detém ações nas principais concorrentes mundiais do Uber, como a chinesa Didi Chuxing e o norte-americano Lyft. Há um temor de que a influência do SoftBank possa criar uma espécie de monopólio no serviço de transportes por aplicativo. Além de empresas de aplicativo, o SoftBank é dono da operadora japonesa de mesmo nome, da operadora norte-americana Sprint e da fabricante de chips para smartphones ARM.

O cofundador do Uber, Travis Kalanick Foto: REUTERS/Danny Moloshok

O cofundador e ex-presidente executivo do Uber, Travis Kalanick, vendeu um terço de sua participação de 10% na empresa ao grupo japonês de tecnologia SoftBank, segundo fontes da agência de notícias ‘Reuters’. A negociação faz parte do acordo fechado na semana passada com o grupo de investimento japonês, que comprou uma fatia de 15% no aplicativo de carona. Com a venda, o executivo deve receber US$ 1,4 bilhão. É a primeira vez que o cofundador vende ações da companhia. Ele renunciou ao cargo de presidente executivo da empresa em junho, após uma série de escândalos que veio à tona, incluindo denúncias de assédio sexual de ex-funcionárias da empresa e de uso de software para enganar autoridades e concorrentes. Além de Kalanick, outros acionistas minoritários e funcionários da empresa ofereceram parte de suas ações para permitir que o SoftBank se tornasse acionista do Uber. O acordo é visto no mercado como a última chance de proprietários venderem suas ações em transação aprovada pela companhia antes da oferta inicial de ações da Uber (IPO, na sigla em inglês), exigida como contrapartida do investimento e planejada para acontecer em 2019. Segundo fontes da Reuters, Kalanick colocou à venda metade de todas as ações que detém, mas por conta de uma cláusula que limita o montante que o SoftBank pode adquirir, o grupo só comprou um terço. Kalanick, Softbank e Uber não comentaram a transação. Monopólio. Os investimentos da SoftBank no Uber ligaram o sinal de alerta no mercado. O grupo japonês também detém ações nas principais concorrentes mundiais do Uber, como a chinesa Didi Chuxing e o norte-americano Lyft. Há um temor de que a influência do SoftBank possa criar uma espécie de monopólio no serviço de transportes por aplicativo. Além de empresas de aplicativo, o SoftBank é dono da operadora japonesa de mesmo nome, da operadora norte-americana Sprint e da fabricante de chips para smartphones ARM.

O cofundador do Uber, Travis Kalanick Foto: REUTERS/Danny Moloshok

O cofundador e ex-presidente executivo do Uber, Travis Kalanick, vendeu um terço de sua participação de 10% na empresa ao grupo japonês de tecnologia SoftBank, segundo fontes da agência de notícias ‘Reuters’. A negociação faz parte do acordo fechado na semana passada com o grupo de investimento japonês, que comprou uma fatia de 15% no aplicativo de carona. Com a venda, o executivo deve receber US$ 1,4 bilhão. É a primeira vez que o cofundador vende ações da companhia. Ele renunciou ao cargo de presidente executivo da empresa em junho, após uma série de escândalos que veio à tona, incluindo denúncias de assédio sexual de ex-funcionárias da empresa e de uso de software para enganar autoridades e concorrentes. Além de Kalanick, outros acionistas minoritários e funcionários da empresa ofereceram parte de suas ações para permitir que o SoftBank se tornasse acionista do Uber. O acordo é visto no mercado como a última chance de proprietários venderem suas ações em transação aprovada pela companhia antes da oferta inicial de ações da Uber (IPO, na sigla em inglês), exigida como contrapartida do investimento e planejada para acontecer em 2019. Segundo fontes da Reuters, Kalanick colocou à venda metade de todas as ações que detém, mas por conta de uma cláusula que limita o montante que o SoftBank pode adquirir, o grupo só comprou um terço. Kalanick, Softbank e Uber não comentaram a transação. Monopólio. Os investimentos da SoftBank no Uber ligaram o sinal de alerta no mercado. O grupo japonês também detém ações nas principais concorrentes mundiais do Uber, como a chinesa Didi Chuxing e o norte-americano Lyft. Há um temor de que a influência do SoftBank possa criar uma espécie de monopólio no serviço de transportes por aplicativo. Além de empresas de aplicativo, o SoftBank é dono da operadora japonesa de mesmo nome, da operadora norte-americana Sprint e da fabricante de chips para smartphones ARM.

O cofundador do Uber, Travis Kalanick Foto: REUTERS/Danny Moloshok

O cofundador e ex-presidente executivo do Uber, Travis Kalanick, vendeu um terço de sua participação de 10% na empresa ao grupo japonês de tecnologia SoftBank, segundo fontes da agência de notícias ‘Reuters’. A negociação faz parte do acordo fechado na semana passada com o grupo de investimento japonês, que comprou uma fatia de 15% no aplicativo de carona. Com a venda, o executivo deve receber US$ 1,4 bilhão. É a primeira vez que o cofundador vende ações da companhia. Ele renunciou ao cargo de presidente executivo da empresa em junho, após uma série de escândalos que veio à tona, incluindo denúncias de assédio sexual de ex-funcionárias da empresa e de uso de software para enganar autoridades e concorrentes. Além de Kalanick, outros acionistas minoritários e funcionários da empresa ofereceram parte de suas ações para permitir que o SoftBank se tornasse acionista do Uber. O acordo é visto no mercado como a última chance de proprietários venderem suas ações em transação aprovada pela companhia antes da oferta inicial de ações da Uber (IPO, na sigla em inglês), exigida como contrapartida do investimento e planejada para acontecer em 2019. Segundo fontes da Reuters, Kalanick colocou à venda metade de todas as ações que detém, mas por conta de uma cláusula que limita o montante que o SoftBank pode adquirir, o grupo só comprou um terço. Kalanick, Softbank e Uber não comentaram a transação. Monopólio. Os investimentos da SoftBank no Uber ligaram o sinal de alerta no mercado. O grupo japonês também detém ações nas principais concorrentes mundiais do Uber, como a chinesa Didi Chuxing e o norte-americano Lyft. Há um temor de que a influência do SoftBank possa criar uma espécie de monopólio no serviço de transportes por aplicativo. Além de empresas de aplicativo, o SoftBank é dono da operadora japonesa de mesmo nome, da operadora norte-americana Sprint e da fabricante de chips para smartphones ARM.

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