Twitter ameaça processar Meta por semelhanças com o Threads


Advogado de Elon Musk afirma que novo app roubou propriedade intelectual a partir de conhecimento de ex-funcionários do Twitter

Por Redação

Poucas horas após o lançamento do Threads, rede social de mensagens curtas em formato de microblog, o Twitter ameaça processar a Meta, companhia-mãe do Facebook, Instagram, WhatsApp e idealizadora do Threads. As informações são do site especializado Semafor, reveladas nesta quinta-feira, 6.

O advogado da X. Corp (empresa de Elon Musk, dono do Twitter), Alex Spiro, enviou uma carta à companhia de Mark Zuckerberg acusando a rival de roubo de propriedade intelectual nos últimos meses.

“O Twitter pretende aplicar rigorosamente seus direitos de propriedade intelectual e exige que a Meta tome medidas imediatas para parar de usar quaisquer segredos comerciais do Twitter ou outras informações altamente confidenciais”, escreveu em uma carta o advogado. “O Twitter se reserva todos os direitos, incluindo, mas não se limitando a, o direito de buscar soluções civis e medidas cautelares sem aviso prévio para impedir qualquer retenção, divulgação ou uso de sua propriedade intelectual pela Meta.”

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A carta aponta que a Meta realizou a contratações de diversos ex-funcionários do Twitter nos últimos meses, pessoas que “tiveram e continuam a ter acesso aos segredos comerciais do Twitter e a outras informações altamente confidenciais”.

Isso teria resultado, diz o Twitter, no lançamento do Threads, idealizado como a solução da Meta para brigar diretamente com o Twitter no campo dos microblogs — ambas redes têm diversas semelhanças, como mensagens curtas e republicações.

Os bilionários Elon Musk (esq.) e Mark Zuckerberg (esq.) são os respectivos donos do Twitter e Facebook Foto: Nathan Laine/WashingtonPost via Bloomberg e Marlene Awaad/Bloomberg
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Em condição de anonimato, uma fonte da Meta afirmou ao Semafor que as acusações são infundadas. “Ninguém na equipe de engenharia de dados do Threads é um antigo empregado do Twitter”, afirmou a pessoa.

Desde que finalizou a aquisição do Twitter em outubro de 2022, Elon Musk promoveu uma série de demissões em massa na empresa. Dos 7,5 mil funcionários em todo o mundo, cerca de 1,5 mil pessoas permanecem na empresa desde que o comando foi assumido pelo bilionário.

Rival do Twitter

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O lançamento do Threads como rival do Twitter causou furor entre usuários na internet. Segundo a Meta, o novo aplicativo já reúne mais de 30 milhões de usuários nas primeiras 24 horas da rede.

O Threads se junta a uma gama de plataformas que tentam ser o “novo Twitter”, que tem sofrido instabilidades e teve a política de moderação de conteúdo afrouxada após a gestão Musk. Além da solução da Meta, os rivais BlueSky e Mastodon estão entre as opções que tentam se catapultar nesse cenário.

Poucas horas após o lançamento do Threads, rede social de mensagens curtas em formato de microblog, o Twitter ameaça processar a Meta, companhia-mãe do Facebook, Instagram, WhatsApp e idealizadora do Threads. As informações são do site especializado Semafor, reveladas nesta quinta-feira, 6.

O advogado da X. Corp (empresa de Elon Musk, dono do Twitter), Alex Spiro, enviou uma carta à companhia de Mark Zuckerberg acusando a rival de roubo de propriedade intelectual nos últimos meses.

“O Twitter pretende aplicar rigorosamente seus direitos de propriedade intelectual e exige que a Meta tome medidas imediatas para parar de usar quaisquer segredos comerciais do Twitter ou outras informações altamente confidenciais”, escreveu em uma carta o advogado. “O Twitter se reserva todos os direitos, incluindo, mas não se limitando a, o direito de buscar soluções civis e medidas cautelares sem aviso prévio para impedir qualquer retenção, divulgação ou uso de sua propriedade intelectual pela Meta.”

A carta aponta que a Meta realizou a contratações de diversos ex-funcionários do Twitter nos últimos meses, pessoas que “tiveram e continuam a ter acesso aos segredos comerciais do Twitter e a outras informações altamente confidenciais”.

Isso teria resultado, diz o Twitter, no lançamento do Threads, idealizado como a solução da Meta para brigar diretamente com o Twitter no campo dos microblogs — ambas redes têm diversas semelhanças, como mensagens curtas e republicações.

Os bilionários Elon Musk (esq.) e Mark Zuckerberg (esq.) são os respectivos donos do Twitter e Facebook Foto: Nathan Laine/WashingtonPost via Bloomberg e Marlene Awaad/Bloomberg

Em condição de anonimato, uma fonte da Meta afirmou ao Semafor que as acusações são infundadas. “Ninguém na equipe de engenharia de dados do Threads é um antigo empregado do Twitter”, afirmou a pessoa.

Desde que finalizou a aquisição do Twitter em outubro de 2022, Elon Musk promoveu uma série de demissões em massa na empresa. Dos 7,5 mil funcionários em todo o mundo, cerca de 1,5 mil pessoas permanecem na empresa desde que o comando foi assumido pelo bilionário.

Rival do Twitter

O lançamento do Threads como rival do Twitter causou furor entre usuários na internet. Segundo a Meta, o novo aplicativo já reúne mais de 30 milhões de usuários nas primeiras 24 horas da rede.

O Threads se junta a uma gama de plataformas que tentam ser o “novo Twitter”, que tem sofrido instabilidades e teve a política de moderação de conteúdo afrouxada após a gestão Musk. Além da solução da Meta, os rivais BlueSky e Mastodon estão entre as opções que tentam se catapultar nesse cenário.

Poucas horas após o lançamento do Threads, rede social de mensagens curtas em formato de microblog, o Twitter ameaça processar a Meta, companhia-mãe do Facebook, Instagram, WhatsApp e idealizadora do Threads. As informações são do site especializado Semafor, reveladas nesta quinta-feira, 6.

O advogado da X. Corp (empresa de Elon Musk, dono do Twitter), Alex Spiro, enviou uma carta à companhia de Mark Zuckerberg acusando a rival de roubo de propriedade intelectual nos últimos meses.

“O Twitter pretende aplicar rigorosamente seus direitos de propriedade intelectual e exige que a Meta tome medidas imediatas para parar de usar quaisquer segredos comerciais do Twitter ou outras informações altamente confidenciais”, escreveu em uma carta o advogado. “O Twitter se reserva todos os direitos, incluindo, mas não se limitando a, o direito de buscar soluções civis e medidas cautelares sem aviso prévio para impedir qualquer retenção, divulgação ou uso de sua propriedade intelectual pela Meta.”

A carta aponta que a Meta realizou a contratações de diversos ex-funcionários do Twitter nos últimos meses, pessoas que “tiveram e continuam a ter acesso aos segredos comerciais do Twitter e a outras informações altamente confidenciais”.

Isso teria resultado, diz o Twitter, no lançamento do Threads, idealizado como a solução da Meta para brigar diretamente com o Twitter no campo dos microblogs — ambas redes têm diversas semelhanças, como mensagens curtas e republicações.

Os bilionários Elon Musk (esq.) e Mark Zuckerberg (esq.) são os respectivos donos do Twitter e Facebook Foto: Nathan Laine/WashingtonPost via Bloomberg e Marlene Awaad/Bloomberg

Em condição de anonimato, uma fonte da Meta afirmou ao Semafor que as acusações são infundadas. “Ninguém na equipe de engenharia de dados do Threads é um antigo empregado do Twitter”, afirmou a pessoa.

Desde que finalizou a aquisição do Twitter em outubro de 2022, Elon Musk promoveu uma série de demissões em massa na empresa. Dos 7,5 mil funcionários em todo o mundo, cerca de 1,5 mil pessoas permanecem na empresa desde que o comando foi assumido pelo bilionário.

Rival do Twitter

O lançamento do Threads como rival do Twitter causou furor entre usuários na internet. Segundo a Meta, o novo aplicativo já reúne mais de 30 milhões de usuários nas primeiras 24 horas da rede.

O Threads se junta a uma gama de plataformas que tentam ser o “novo Twitter”, que tem sofrido instabilidades e teve a política de moderação de conteúdo afrouxada após a gestão Musk. Além da solução da Meta, os rivais BlueSky e Mastodon estão entre as opções que tentam se catapultar nesse cenário.

Poucas horas após o lançamento do Threads, rede social de mensagens curtas em formato de microblog, o Twitter ameaça processar a Meta, companhia-mãe do Facebook, Instagram, WhatsApp e idealizadora do Threads. As informações são do site especializado Semafor, reveladas nesta quinta-feira, 6.

O advogado da X. Corp (empresa de Elon Musk, dono do Twitter), Alex Spiro, enviou uma carta à companhia de Mark Zuckerberg acusando a rival de roubo de propriedade intelectual nos últimos meses.

“O Twitter pretende aplicar rigorosamente seus direitos de propriedade intelectual e exige que a Meta tome medidas imediatas para parar de usar quaisquer segredos comerciais do Twitter ou outras informações altamente confidenciais”, escreveu em uma carta o advogado. “O Twitter se reserva todos os direitos, incluindo, mas não se limitando a, o direito de buscar soluções civis e medidas cautelares sem aviso prévio para impedir qualquer retenção, divulgação ou uso de sua propriedade intelectual pela Meta.”

A carta aponta que a Meta realizou a contratações de diversos ex-funcionários do Twitter nos últimos meses, pessoas que “tiveram e continuam a ter acesso aos segredos comerciais do Twitter e a outras informações altamente confidenciais”.

Isso teria resultado, diz o Twitter, no lançamento do Threads, idealizado como a solução da Meta para brigar diretamente com o Twitter no campo dos microblogs — ambas redes têm diversas semelhanças, como mensagens curtas e republicações.

Os bilionários Elon Musk (esq.) e Mark Zuckerberg (esq.) são os respectivos donos do Twitter e Facebook Foto: Nathan Laine/WashingtonPost via Bloomberg e Marlene Awaad/Bloomberg

Em condição de anonimato, uma fonte da Meta afirmou ao Semafor que as acusações são infundadas. “Ninguém na equipe de engenharia de dados do Threads é um antigo empregado do Twitter”, afirmou a pessoa.

Desde que finalizou a aquisição do Twitter em outubro de 2022, Elon Musk promoveu uma série de demissões em massa na empresa. Dos 7,5 mil funcionários em todo o mundo, cerca de 1,5 mil pessoas permanecem na empresa desde que o comando foi assumido pelo bilionário.

Rival do Twitter

O lançamento do Threads como rival do Twitter causou furor entre usuários na internet. Segundo a Meta, o novo aplicativo já reúne mais de 30 milhões de usuários nas primeiras 24 horas da rede.

O Threads se junta a uma gama de plataformas que tentam ser o “novo Twitter”, que tem sofrido instabilidades e teve a política de moderação de conteúdo afrouxada após a gestão Musk. Além da solução da Meta, os rivais BlueSky e Mastodon estão entre as opções que tentam se catapultar nesse cenário.

Poucas horas após o lançamento do Threads, rede social de mensagens curtas em formato de microblog, o Twitter ameaça processar a Meta, companhia-mãe do Facebook, Instagram, WhatsApp e idealizadora do Threads. As informações são do site especializado Semafor, reveladas nesta quinta-feira, 6.

O advogado da X. Corp (empresa de Elon Musk, dono do Twitter), Alex Spiro, enviou uma carta à companhia de Mark Zuckerberg acusando a rival de roubo de propriedade intelectual nos últimos meses.

“O Twitter pretende aplicar rigorosamente seus direitos de propriedade intelectual e exige que a Meta tome medidas imediatas para parar de usar quaisquer segredos comerciais do Twitter ou outras informações altamente confidenciais”, escreveu em uma carta o advogado. “O Twitter se reserva todos os direitos, incluindo, mas não se limitando a, o direito de buscar soluções civis e medidas cautelares sem aviso prévio para impedir qualquer retenção, divulgação ou uso de sua propriedade intelectual pela Meta.”

A carta aponta que a Meta realizou a contratações de diversos ex-funcionários do Twitter nos últimos meses, pessoas que “tiveram e continuam a ter acesso aos segredos comerciais do Twitter e a outras informações altamente confidenciais”.

Isso teria resultado, diz o Twitter, no lançamento do Threads, idealizado como a solução da Meta para brigar diretamente com o Twitter no campo dos microblogs — ambas redes têm diversas semelhanças, como mensagens curtas e republicações.

Os bilionários Elon Musk (esq.) e Mark Zuckerberg (esq.) são os respectivos donos do Twitter e Facebook Foto: Nathan Laine/WashingtonPost via Bloomberg e Marlene Awaad/Bloomberg

Em condição de anonimato, uma fonte da Meta afirmou ao Semafor que as acusações são infundadas. “Ninguém na equipe de engenharia de dados do Threads é um antigo empregado do Twitter”, afirmou a pessoa.

Desde que finalizou a aquisição do Twitter em outubro de 2022, Elon Musk promoveu uma série de demissões em massa na empresa. Dos 7,5 mil funcionários em todo o mundo, cerca de 1,5 mil pessoas permanecem na empresa desde que o comando foi assumido pelo bilionário.

Rival do Twitter

O lançamento do Threads como rival do Twitter causou furor entre usuários na internet. Segundo a Meta, o novo aplicativo já reúne mais de 30 milhões de usuários nas primeiras 24 horas da rede.

O Threads se junta a uma gama de plataformas que tentam ser o “novo Twitter”, que tem sofrido instabilidades e teve a política de moderação de conteúdo afrouxada após a gestão Musk. Além da solução da Meta, os rivais BlueSky e Mastodon estão entre as opções que tentam se catapultar nesse cenário.

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