Twitter está muito perto de quebrar, dizem ex-funcionários demitidos


Nova leva de demissões pode esvaziar áreas essenciais para a continuidade das atividades na plataforma

Por Redação
Atualização:

Uma nova leva de demissões no Twitter pode levar a plataforma a “quebrar” muito em breve, disseram ex-funcionários que se demitiram nesta quinta-feira, 17, ao site The Verge.

Com a saída de desenvolvedores “lendários”, disseram as pessoas, o esvaziamento de áreas críticas para a manutenção do Twitter deve começar a ser sentido pelos usuários da rede social.

Centenas de funcionários pediram demissões nesta quinta, após o fim do prazo dado para que os colaboradores firmassem um “comprometimento hardcore”. Do contrário, defendeu Elon Musk em carta interna, esses trabalhadores seriam demitidos.

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Na plataforma, a hashtag #LovedWhereYouWorked contém dezenas de funcionários se despedindo da empresa. Em mensagens internas na plataforma de comunicação corporativa Slack, outros colaboradores se despedem entre si, reporta o Verge.

Como resposta para investigar se há uma sabotagem interna, a direção do Twitter decidiu fechar o escritório da empresa, em San Francisco, de todos os funcionários até a próxima segunda-feira, dia 21, segundo informações da jornalista Zoë Schiffer, do site especializado Platformer. Recentemente, Elon Musk havia encerrado a política de trabalho remoto da companhia, forçando os funcionários a voltarem aos escritórios em todo o mundo.

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Não há informações sobre o número de demissões que aconteceram nesta quinta-feira. Os cortes, no entanto, podem afetar áreas críticas de uma empresa já esvaziada — em 3 de novembro, Musk ordenou um corte em metade dos 7,5 mil funcionários da companhia em todo o mundo, incluindo no Brasil. Até esta quinta-feira, a plataforma possuía 2,9 mil funcionários, segundo relatos internos.

Após comprar o Twitter por US$ 44 bilhões em 27 de outubro, o objetivo de Elon Musk é diminuir a dívida do Twitter e aumentar o faturamento da companhia com um modelo de assinaturas, tornando a firma menos dependente da receita advinda de anúncios publicitários.

Quando a rede social ainda crescia de forma exponencial, mensagem de 'pane' nos servidores do Twitter mostrava passarinhos segurando uma baleia; usuários apelidaram o movimento de 'baleiar' Foto: Reprodução/Twitter

Uma nova leva de demissões no Twitter pode levar a plataforma a “quebrar” muito em breve, disseram ex-funcionários que se demitiram nesta quinta-feira, 17, ao site The Verge.

Com a saída de desenvolvedores “lendários”, disseram as pessoas, o esvaziamento de áreas críticas para a manutenção do Twitter deve começar a ser sentido pelos usuários da rede social.

Centenas de funcionários pediram demissões nesta quinta, após o fim do prazo dado para que os colaboradores firmassem um “comprometimento hardcore”. Do contrário, defendeu Elon Musk em carta interna, esses trabalhadores seriam demitidos.

Na plataforma, a hashtag #LovedWhereYouWorked contém dezenas de funcionários se despedindo da empresa. Em mensagens internas na plataforma de comunicação corporativa Slack, outros colaboradores se despedem entre si, reporta o Verge.

Como resposta para investigar se há uma sabotagem interna, a direção do Twitter decidiu fechar o escritório da empresa, em San Francisco, de todos os funcionários até a próxima segunda-feira, dia 21, segundo informações da jornalista Zoë Schiffer, do site especializado Platformer. Recentemente, Elon Musk havia encerrado a política de trabalho remoto da companhia, forçando os funcionários a voltarem aos escritórios em todo o mundo.

Não há informações sobre o número de demissões que aconteceram nesta quinta-feira. Os cortes, no entanto, podem afetar áreas críticas de uma empresa já esvaziada — em 3 de novembro, Musk ordenou um corte em metade dos 7,5 mil funcionários da companhia em todo o mundo, incluindo no Brasil. Até esta quinta-feira, a plataforma possuía 2,9 mil funcionários, segundo relatos internos.

Após comprar o Twitter por US$ 44 bilhões em 27 de outubro, o objetivo de Elon Musk é diminuir a dívida do Twitter e aumentar o faturamento da companhia com um modelo de assinaturas, tornando a firma menos dependente da receita advinda de anúncios publicitários.

Quando a rede social ainda crescia de forma exponencial, mensagem de 'pane' nos servidores do Twitter mostrava passarinhos segurando uma baleia; usuários apelidaram o movimento de 'baleiar' Foto: Reprodução/Twitter

Uma nova leva de demissões no Twitter pode levar a plataforma a “quebrar” muito em breve, disseram ex-funcionários que se demitiram nesta quinta-feira, 17, ao site The Verge.

Com a saída de desenvolvedores “lendários”, disseram as pessoas, o esvaziamento de áreas críticas para a manutenção do Twitter deve começar a ser sentido pelos usuários da rede social.

Centenas de funcionários pediram demissões nesta quinta, após o fim do prazo dado para que os colaboradores firmassem um “comprometimento hardcore”. Do contrário, defendeu Elon Musk em carta interna, esses trabalhadores seriam demitidos.

Na plataforma, a hashtag #LovedWhereYouWorked contém dezenas de funcionários se despedindo da empresa. Em mensagens internas na plataforma de comunicação corporativa Slack, outros colaboradores se despedem entre si, reporta o Verge.

Como resposta para investigar se há uma sabotagem interna, a direção do Twitter decidiu fechar o escritório da empresa, em San Francisco, de todos os funcionários até a próxima segunda-feira, dia 21, segundo informações da jornalista Zoë Schiffer, do site especializado Platformer. Recentemente, Elon Musk havia encerrado a política de trabalho remoto da companhia, forçando os funcionários a voltarem aos escritórios em todo o mundo.

Não há informações sobre o número de demissões que aconteceram nesta quinta-feira. Os cortes, no entanto, podem afetar áreas críticas de uma empresa já esvaziada — em 3 de novembro, Musk ordenou um corte em metade dos 7,5 mil funcionários da companhia em todo o mundo, incluindo no Brasil. Até esta quinta-feira, a plataforma possuía 2,9 mil funcionários, segundo relatos internos.

Após comprar o Twitter por US$ 44 bilhões em 27 de outubro, o objetivo de Elon Musk é diminuir a dívida do Twitter e aumentar o faturamento da companhia com um modelo de assinaturas, tornando a firma menos dependente da receita advinda de anúncios publicitários.

Quando a rede social ainda crescia de forma exponencial, mensagem de 'pane' nos servidores do Twitter mostrava passarinhos segurando uma baleia; usuários apelidaram o movimento de 'baleiar' Foto: Reprodução/Twitter

Uma nova leva de demissões no Twitter pode levar a plataforma a “quebrar” muito em breve, disseram ex-funcionários que se demitiram nesta quinta-feira, 17, ao site The Verge.

Com a saída de desenvolvedores “lendários”, disseram as pessoas, o esvaziamento de áreas críticas para a manutenção do Twitter deve começar a ser sentido pelos usuários da rede social.

Centenas de funcionários pediram demissões nesta quinta, após o fim do prazo dado para que os colaboradores firmassem um “comprometimento hardcore”. Do contrário, defendeu Elon Musk em carta interna, esses trabalhadores seriam demitidos.

Na plataforma, a hashtag #LovedWhereYouWorked contém dezenas de funcionários se despedindo da empresa. Em mensagens internas na plataforma de comunicação corporativa Slack, outros colaboradores se despedem entre si, reporta o Verge.

Como resposta para investigar se há uma sabotagem interna, a direção do Twitter decidiu fechar o escritório da empresa, em San Francisco, de todos os funcionários até a próxima segunda-feira, dia 21, segundo informações da jornalista Zoë Schiffer, do site especializado Platformer. Recentemente, Elon Musk havia encerrado a política de trabalho remoto da companhia, forçando os funcionários a voltarem aos escritórios em todo o mundo.

Não há informações sobre o número de demissões que aconteceram nesta quinta-feira. Os cortes, no entanto, podem afetar áreas críticas de uma empresa já esvaziada — em 3 de novembro, Musk ordenou um corte em metade dos 7,5 mil funcionários da companhia em todo o mundo, incluindo no Brasil. Até esta quinta-feira, a plataforma possuía 2,9 mil funcionários, segundo relatos internos.

Após comprar o Twitter por US$ 44 bilhões em 27 de outubro, o objetivo de Elon Musk é diminuir a dívida do Twitter e aumentar o faturamento da companhia com um modelo de assinaturas, tornando a firma menos dependente da receita advinda de anúncios publicitários.

Quando a rede social ainda crescia de forma exponencial, mensagem de 'pane' nos servidores do Twitter mostrava passarinhos segurando uma baleia; usuários apelidaram o movimento de 'baleiar' Foto: Reprodução/Twitter

Uma nova leva de demissões no Twitter pode levar a plataforma a “quebrar” muito em breve, disseram ex-funcionários que se demitiram nesta quinta-feira, 17, ao site The Verge.

Com a saída de desenvolvedores “lendários”, disseram as pessoas, o esvaziamento de áreas críticas para a manutenção do Twitter deve começar a ser sentido pelos usuários da rede social.

Centenas de funcionários pediram demissões nesta quinta, após o fim do prazo dado para que os colaboradores firmassem um “comprometimento hardcore”. Do contrário, defendeu Elon Musk em carta interna, esses trabalhadores seriam demitidos.

Na plataforma, a hashtag #LovedWhereYouWorked contém dezenas de funcionários se despedindo da empresa. Em mensagens internas na plataforma de comunicação corporativa Slack, outros colaboradores se despedem entre si, reporta o Verge.

Como resposta para investigar se há uma sabotagem interna, a direção do Twitter decidiu fechar o escritório da empresa, em San Francisco, de todos os funcionários até a próxima segunda-feira, dia 21, segundo informações da jornalista Zoë Schiffer, do site especializado Platformer. Recentemente, Elon Musk havia encerrado a política de trabalho remoto da companhia, forçando os funcionários a voltarem aos escritórios em todo o mundo.

Não há informações sobre o número de demissões que aconteceram nesta quinta-feira. Os cortes, no entanto, podem afetar áreas críticas de uma empresa já esvaziada — em 3 de novembro, Musk ordenou um corte em metade dos 7,5 mil funcionários da companhia em todo o mundo, incluindo no Brasil. Até esta quinta-feira, a plataforma possuía 2,9 mil funcionários, segundo relatos internos.

Após comprar o Twitter por US$ 44 bilhões em 27 de outubro, o objetivo de Elon Musk é diminuir a dívida do Twitter e aumentar o faturamento da companhia com um modelo de assinaturas, tornando a firma menos dependente da receita advinda de anúncios publicitários.

Quando a rede social ainda crescia de forma exponencial, mensagem de 'pane' nos servidores do Twitter mostrava passarinhos segurando uma baleia; usuários apelidaram o movimento de 'baleiar' Foto: Reprodução/Twitter

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