Twitter: ‘Selo azul’ pago só valerá após eleições nos EUA


Usuários e funcionários temiam que novo sistema pudesse causar confusão durante o processo

Por Redação

O novo recurso do plano de assinatura do Twitter, que permite a qualquer assinante ter o selo azul de verificação, será disponibilizado após as eleições de meio de mandato dos EUA – o pleito acontece na terça, 8. A informação é do New York Times, que teve acesso a um documento da companhia.

A decisão foi tomada um dia após a rede social começar a oferecer o recurso para alguns usuários nos EUA. Especialistas e funcionários apontavam que a expansão do “selo azul” poderia gerar tumulto no processo eleitoral americano.

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A estreia do novo recurso deverá acontecer na terça quarta, 9, segundo a reportagem do NYT. A venda do selo de verificação, que acontecerá mediante a uma assinatura de US$ 8 por mês, foi uma das primeiras medidas tomadas por Elon Musk, que comprou a companhia por US$ 44 bilhões.

Logo após o negócio, em sua conta, Musk afirmou que “O sistema de lordes e camponeses do Twitter de quem tem ou não tem o selo azul de verificação é besteira”. O bilionário disse que estava transferindo “poder para as pessoas”.

O passo atrás pode estar também ligado ao temor do Twitter de enfrentar fuga em massa de anunciantes, receosos com o novo ambiente da plataforma. A empresa americana IPG (Interpublic Group of Companies), uma das maiores empresas publicitárias do mundo, publicou uma recomendação para seus clientes sugerindo uma pausa temporária dos investimentos no site. Hoje, 90% da receita do Twitter é proveniente de anúncios.

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Com a assinatura, qualquer usuário que pagar a mensalidade de US$ 8 terá direito ao selo. Além disso, Musk afirmou que o plano conta com vantagens como prioridade na visualização de respostas, diminuição dos anúncios vistos na plataforma e a possibilidade de publicar vídeos mais longos.

O novo recurso do plano de assinatura do Twitter, que permite a qualquer assinante ter o selo azul de verificação, será disponibilizado após as eleições de meio de mandato dos EUA – o pleito acontece na terça, 8. A informação é do New York Times, que teve acesso a um documento da companhia.

A decisão foi tomada um dia após a rede social começar a oferecer o recurso para alguns usuários nos EUA. Especialistas e funcionários apontavam que a expansão do “selo azul” poderia gerar tumulto no processo eleitoral americano.

A estreia do novo recurso deverá acontecer na terça quarta, 9, segundo a reportagem do NYT. A venda do selo de verificação, que acontecerá mediante a uma assinatura de US$ 8 por mês, foi uma das primeiras medidas tomadas por Elon Musk, que comprou a companhia por US$ 44 bilhões.

Logo após o negócio, em sua conta, Musk afirmou que “O sistema de lordes e camponeses do Twitter de quem tem ou não tem o selo azul de verificação é besteira”. O bilionário disse que estava transferindo “poder para as pessoas”.

O passo atrás pode estar também ligado ao temor do Twitter de enfrentar fuga em massa de anunciantes, receosos com o novo ambiente da plataforma. A empresa americana IPG (Interpublic Group of Companies), uma das maiores empresas publicitárias do mundo, publicou uma recomendação para seus clientes sugerindo uma pausa temporária dos investimentos no site. Hoje, 90% da receita do Twitter é proveniente de anúncios.

Com a assinatura, qualquer usuário que pagar a mensalidade de US$ 8 terá direito ao selo. Além disso, Musk afirmou que o plano conta com vantagens como prioridade na visualização de respostas, diminuição dos anúncios vistos na plataforma e a possibilidade de publicar vídeos mais longos.

O novo recurso do plano de assinatura do Twitter, que permite a qualquer assinante ter o selo azul de verificação, será disponibilizado após as eleições de meio de mandato dos EUA – o pleito acontece na terça, 8. A informação é do New York Times, que teve acesso a um documento da companhia.

A decisão foi tomada um dia após a rede social começar a oferecer o recurso para alguns usuários nos EUA. Especialistas e funcionários apontavam que a expansão do “selo azul” poderia gerar tumulto no processo eleitoral americano.

A estreia do novo recurso deverá acontecer na terça quarta, 9, segundo a reportagem do NYT. A venda do selo de verificação, que acontecerá mediante a uma assinatura de US$ 8 por mês, foi uma das primeiras medidas tomadas por Elon Musk, que comprou a companhia por US$ 44 bilhões.

Logo após o negócio, em sua conta, Musk afirmou que “O sistema de lordes e camponeses do Twitter de quem tem ou não tem o selo azul de verificação é besteira”. O bilionário disse que estava transferindo “poder para as pessoas”.

O passo atrás pode estar também ligado ao temor do Twitter de enfrentar fuga em massa de anunciantes, receosos com o novo ambiente da plataforma. A empresa americana IPG (Interpublic Group of Companies), uma das maiores empresas publicitárias do mundo, publicou uma recomendação para seus clientes sugerindo uma pausa temporária dos investimentos no site. Hoje, 90% da receita do Twitter é proveniente de anúncios.

Com a assinatura, qualquer usuário que pagar a mensalidade de US$ 8 terá direito ao selo. Além disso, Musk afirmou que o plano conta com vantagens como prioridade na visualização de respostas, diminuição dos anúncios vistos na plataforma e a possibilidade de publicar vídeos mais longos.

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