Twitter: Ser verificado deverá custar US$ 20 por mês


Musk ordenou times de engenharia a criar plataforma de assinaturas para quem quiser ser verificado

Por Redação
Atualização:

Elon Musk já começou a dar seus primeiros sinais de comando no Twitter, depois de oficializar a compra da plataforma por US$ 44 bilhões. De acordo com documentos internos vistos pelo site americano The Verge, Musk quer cobrar para que os usuários sejam verificados na rede social. O plano é estimado em US$ 20 mensais (cerca de R$ 106) e daria um selo automático para as contas assinantes.

Ainda, segundo o The Verge, o sistema de assinaturas teria sido um ultimato para a equipe de engenharia: funcionários teriam até o 7 de novembro para criar a solução e colocar o serviço no ar ou seriam demitidos.

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A intenção seria substituir o Twitter Blue, plano que existe em alguns países no valor de US$ 5. Na assinatura atual, os usuários têm acesso a ferramentas exclusivas como a ferramenta de cancelar tuítes para corrigir informações, acesso a artigos de sites sem publicidade e a possibilidade de customizar a barra de navegação da plataforma.

Também há a indicação, segundo o site americano, que o novo plano de assinaturas abra caminho para que todos os usuários verificados tenham que pagar para manter o selinho azul ao lado do nome, mesmo quem já tem a certificação anterior à compra da plataforma. Para quem já tem a “marquinha” azul, o prazo para assinar o serviço seria de 90 dias. Após esse período, o selo será removido.

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Com isso, a verificação se tornaria quase um “aluguel” no site — caso o usuário receba o selo mas deixe de assinar o serviço, a certificação seria revogada automaticamente. Procurado pelo The Verge, o Twitter não quis comentar.

Musk concretizou o acordo de compra do Twitter na última quinta-feira, 27, depois de indicar a aquisição no início de outubro. O empresário enfrentaria julgamento na Corte de Delaware a partir do dia 17 deste mês caso não encerrasse a negociação. Especialistas afirmaram que, caso Musk e Twitter fossem à justiça, as chances de vitória do bilionário eram pequenas.

Elon Musk já começou a dar seus primeiros sinais de comando no Twitter, depois de oficializar a compra da plataforma por US$ 44 bilhões. De acordo com documentos internos vistos pelo site americano The Verge, Musk quer cobrar para que os usuários sejam verificados na rede social. O plano é estimado em US$ 20 mensais (cerca de R$ 106) e daria um selo automático para as contas assinantes.

Ainda, segundo o The Verge, o sistema de assinaturas teria sido um ultimato para a equipe de engenharia: funcionários teriam até o 7 de novembro para criar a solução e colocar o serviço no ar ou seriam demitidos.

A intenção seria substituir o Twitter Blue, plano que existe em alguns países no valor de US$ 5. Na assinatura atual, os usuários têm acesso a ferramentas exclusivas como a ferramenta de cancelar tuítes para corrigir informações, acesso a artigos de sites sem publicidade e a possibilidade de customizar a barra de navegação da plataforma.

Também há a indicação, segundo o site americano, que o novo plano de assinaturas abra caminho para que todos os usuários verificados tenham que pagar para manter o selinho azul ao lado do nome, mesmo quem já tem a certificação anterior à compra da plataforma. Para quem já tem a “marquinha” azul, o prazo para assinar o serviço seria de 90 dias. Após esse período, o selo será removido.

Com isso, a verificação se tornaria quase um “aluguel” no site — caso o usuário receba o selo mas deixe de assinar o serviço, a certificação seria revogada automaticamente. Procurado pelo The Verge, o Twitter não quis comentar.

Musk concretizou o acordo de compra do Twitter na última quinta-feira, 27, depois de indicar a aquisição no início de outubro. O empresário enfrentaria julgamento na Corte de Delaware a partir do dia 17 deste mês caso não encerrasse a negociação. Especialistas afirmaram que, caso Musk e Twitter fossem à justiça, as chances de vitória do bilionário eram pequenas.

Elon Musk já começou a dar seus primeiros sinais de comando no Twitter, depois de oficializar a compra da plataforma por US$ 44 bilhões. De acordo com documentos internos vistos pelo site americano The Verge, Musk quer cobrar para que os usuários sejam verificados na rede social. O plano é estimado em US$ 20 mensais (cerca de R$ 106) e daria um selo automático para as contas assinantes.

Ainda, segundo o The Verge, o sistema de assinaturas teria sido um ultimato para a equipe de engenharia: funcionários teriam até o 7 de novembro para criar a solução e colocar o serviço no ar ou seriam demitidos.

A intenção seria substituir o Twitter Blue, plano que existe em alguns países no valor de US$ 5. Na assinatura atual, os usuários têm acesso a ferramentas exclusivas como a ferramenta de cancelar tuítes para corrigir informações, acesso a artigos de sites sem publicidade e a possibilidade de customizar a barra de navegação da plataforma.

Também há a indicação, segundo o site americano, que o novo plano de assinaturas abra caminho para que todos os usuários verificados tenham que pagar para manter o selinho azul ao lado do nome, mesmo quem já tem a certificação anterior à compra da plataforma. Para quem já tem a “marquinha” azul, o prazo para assinar o serviço seria de 90 dias. Após esse período, o selo será removido.

Com isso, a verificação se tornaria quase um “aluguel” no site — caso o usuário receba o selo mas deixe de assinar o serviço, a certificação seria revogada automaticamente. Procurado pelo The Verge, o Twitter não quis comentar.

Musk concretizou o acordo de compra do Twitter na última quinta-feira, 27, depois de indicar a aquisição no início de outubro. O empresário enfrentaria julgamento na Corte de Delaware a partir do dia 17 deste mês caso não encerrasse a negociação. Especialistas afirmaram que, caso Musk e Twitter fossem à justiça, as chances de vitória do bilionário eram pequenas.

Elon Musk já começou a dar seus primeiros sinais de comando no Twitter, depois de oficializar a compra da plataforma por US$ 44 bilhões. De acordo com documentos internos vistos pelo site americano The Verge, Musk quer cobrar para que os usuários sejam verificados na rede social. O plano é estimado em US$ 20 mensais (cerca de R$ 106) e daria um selo automático para as contas assinantes.

Ainda, segundo o The Verge, o sistema de assinaturas teria sido um ultimato para a equipe de engenharia: funcionários teriam até o 7 de novembro para criar a solução e colocar o serviço no ar ou seriam demitidos.

A intenção seria substituir o Twitter Blue, plano que existe em alguns países no valor de US$ 5. Na assinatura atual, os usuários têm acesso a ferramentas exclusivas como a ferramenta de cancelar tuítes para corrigir informações, acesso a artigos de sites sem publicidade e a possibilidade de customizar a barra de navegação da plataforma.

Também há a indicação, segundo o site americano, que o novo plano de assinaturas abra caminho para que todos os usuários verificados tenham que pagar para manter o selinho azul ao lado do nome, mesmo quem já tem a certificação anterior à compra da plataforma. Para quem já tem a “marquinha” azul, o prazo para assinar o serviço seria de 90 dias. Após esse período, o selo será removido.

Com isso, a verificação se tornaria quase um “aluguel” no site — caso o usuário receba o selo mas deixe de assinar o serviço, a certificação seria revogada automaticamente. Procurado pelo The Verge, o Twitter não quis comentar.

Musk concretizou o acordo de compra do Twitter na última quinta-feira, 27, depois de indicar a aquisição no início de outubro. O empresário enfrentaria julgamento na Corte de Delaware a partir do dia 17 deste mês caso não encerrasse a negociação. Especialistas afirmaram que, caso Musk e Twitter fossem à justiça, as chances de vitória do bilionário eram pequenas.

Elon Musk já começou a dar seus primeiros sinais de comando no Twitter, depois de oficializar a compra da plataforma por US$ 44 bilhões. De acordo com documentos internos vistos pelo site americano The Verge, Musk quer cobrar para que os usuários sejam verificados na rede social. O plano é estimado em US$ 20 mensais (cerca de R$ 106) e daria um selo automático para as contas assinantes.

Ainda, segundo o The Verge, o sistema de assinaturas teria sido um ultimato para a equipe de engenharia: funcionários teriam até o 7 de novembro para criar a solução e colocar o serviço no ar ou seriam demitidos.

A intenção seria substituir o Twitter Blue, plano que existe em alguns países no valor de US$ 5. Na assinatura atual, os usuários têm acesso a ferramentas exclusivas como a ferramenta de cancelar tuítes para corrigir informações, acesso a artigos de sites sem publicidade e a possibilidade de customizar a barra de navegação da plataforma.

Também há a indicação, segundo o site americano, que o novo plano de assinaturas abra caminho para que todos os usuários verificados tenham que pagar para manter o selinho azul ao lado do nome, mesmo quem já tem a certificação anterior à compra da plataforma. Para quem já tem a “marquinha” azul, o prazo para assinar o serviço seria de 90 dias. Após esse período, o selo será removido.

Com isso, a verificação se tornaria quase um “aluguel” no site — caso o usuário receba o selo mas deixe de assinar o serviço, a certificação seria revogada automaticamente. Procurado pelo The Verge, o Twitter não quis comentar.

Musk concretizou o acordo de compra do Twitter na última quinta-feira, 27, depois de indicar a aquisição no início de outubro. O empresário enfrentaria julgamento na Corte de Delaware a partir do dia 17 deste mês caso não encerrasse a negociação. Especialistas afirmaram que, caso Musk e Twitter fossem à justiça, as chances de vitória do bilionário eram pequenas.

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