Twitter volta atrás e pede para que funcionários demitidos ‘por engano’ retornem ao trabalho


Demissão em massa queria eliminar cerca de 3,7 mil posições de trabalho na empresa

Por Redação

Depois de demitir cerca de metade da empresa na sexta-feira, 4, o Twitter está, agora, entrando em contato com dezenas de funcionários que perderam seus empregos e pedindo que retornem. Alguns dos que estão sendo solicitados a retornar foram demitidos por engano, de acordo com duas fontes familiarizadas com os movimentos. No Brasil, porém, os funcionários não receberam nenhuma orientação para voltar.

De acordo com as fontes ouvidas pela agência de notícia Bloomberg, além dos demitidos “por engano”, outros foram cortados antes que a administração percebesse que seu trabalho e experiência podem ser necessários para construir os novos recursos que Elon Musk, presidente da empresa, prevê, disseram as pessoas, pedindo para não serem identificadas ao discutir informações privadas.

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O movimento ocorre após uma demissão em massa na rede social, que visava cortar cerca de 3,7 mil funcionários das vagas da empresa — no total, o Twitter tinha 7,5 mil colaboradores. Na própria sexta-feira, Musk publicou em seu perfil que a companhia estava perdendo dinheiro em cotas de publicidade e disse que não tinha outra alternativa para resolver problemas de gastos.

“Em relação à redução da força do Twitter, infelizmente não há escolha quando a empresa está perdendo mais de US$ 4 milhões/dia”, afirmou o bilionário. “Todos os que saíram receberam oferta de 3 meses de indenização, o que é 50% a mais do que o exigido por lei”.

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No Brasil, funcionários também foram afetados pelas demissões, mas, segundo apuração do Estadão, nenhum deles recebeu a convocação de volta à empresa. Por aqui, os colaboradores seguem em espera para entender como serão as demissões — algumas já anunciadas.

Isso porque o Brasil possui leis trabalhistas que preveem uma série de direitos para os funcionários, diferente dos EUA, por exemplo. Por isso, ainda não é possível saber se os funcionários receberão os mesmos benefícios que os colaboradores americanos ou se o Twitter terá de rever posições de emprego no País./COM BLOOMBERG

Depois de demitir cerca de metade da empresa na sexta-feira, 4, o Twitter está, agora, entrando em contato com dezenas de funcionários que perderam seus empregos e pedindo que retornem. Alguns dos que estão sendo solicitados a retornar foram demitidos por engano, de acordo com duas fontes familiarizadas com os movimentos. No Brasil, porém, os funcionários não receberam nenhuma orientação para voltar.

De acordo com as fontes ouvidas pela agência de notícia Bloomberg, além dos demitidos “por engano”, outros foram cortados antes que a administração percebesse que seu trabalho e experiência podem ser necessários para construir os novos recursos que Elon Musk, presidente da empresa, prevê, disseram as pessoas, pedindo para não serem identificadas ao discutir informações privadas.

O movimento ocorre após uma demissão em massa na rede social, que visava cortar cerca de 3,7 mil funcionários das vagas da empresa — no total, o Twitter tinha 7,5 mil colaboradores. Na própria sexta-feira, Musk publicou em seu perfil que a companhia estava perdendo dinheiro em cotas de publicidade e disse que não tinha outra alternativa para resolver problemas de gastos.

“Em relação à redução da força do Twitter, infelizmente não há escolha quando a empresa está perdendo mais de US$ 4 milhões/dia”, afirmou o bilionário. “Todos os que saíram receberam oferta de 3 meses de indenização, o que é 50% a mais do que o exigido por lei”.

No Brasil, funcionários também foram afetados pelas demissões, mas, segundo apuração do Estadão, nenhum deles recebeu a convocação de volta à empresa. Por aqui, os colaboradores seguem em espera para entender como serão as demissões — algumas já anunciadas.

Isso porque o Brasil possui leis trabalhistas que preveem uma série de direitos para os funcionários, diferente dos EUA, por exemplo. Por isso, ainda não é possível saber se os funcionários receberão os mesmos benefícios que os colaboradores americanos ou se o Twitter terá de rever posições de emprego no País./COM BLOOMBERG

Depois de demitir cerca de metade da empresa na sexta-feira, 4, o Twitter está, agora, entrando em contato com dezenas de funcionários que perderam seus empregos e pedindo que retornem. Alguns dos que estão sendo solicitados a retornar foram demitidos por engano, de acordo com duas fontes familiarizadas com os movimentos. No Brasil, porém, os funcionários não receberam nenhuma orientação para voltar.

De acordo com as fontes ouvidas pela agência de notícia Bloomberg, além dos demitidos “por engano”, outros foram cortados antes que a administração percebesse que seu trabalho e experiência podem ser necessários para construir os novos recursos que Elon Musk, presidente da empresa, prevê, disseram as pessoas, pedindo para não serem identificadas ao discutir informações privadas.

O movimento ocorre após uma demissão em massa na rede social, que visava cortar cerca de 3,7 mil funcionários das vagas da empresa — no total, o Twitter tinha 7,5 mil colaboradores. Na própria sexta-feira, Musk publicou em seu perfil que a companhia estava perdendo dinheiro em cotas de publicidade e disse que não tinha outra alternativa para resolver problemas de gastos.

“Em relação à redução da força do Twitter, infelizmente não há escolha quando a empresa está perdendo mais de US$ 4 milhões/dia”, afirmou o bilionário. “Todos os que saíram receberam oferta de 3 meses de indenização, o que é 50% a mais do que o exigido por lei”.

No Brasil, funcionários também foram afetados pelas demissões, mas, segundo apuração do Estadão, nenhum deles recebeu a convocação de volta à empresa. Por aqui, os colaboradores seguem em espera para entender como serão as demissões — algumas já anunciadas.

Isso porque o Brasil possui leis trabalhistas que preveem uma série de direitos para os funcionários, diferente dos EUA, por exemplo. Por isso, ainda não é possível saber se os funcionários receberão os mesmos benefícios que os colaboradores americanos ou se o Twitter terá de rever posições de emprego no País./COM BLOOMBERG

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