Uber encerra programa de desenvolvimento de caminhões autônomos


A ideia da empresa é concentrar esforços em seu projeto de carros autônomos, que voltaram a ser testados na semana passada

Por Redação Link
Atualização:
Uber vai deixar de testar caminhões sem motorista, para testar carros Foto: REUTERS/Joseph White

O aplicativo de caronas Uber anunciou nesta segunda-feira, 30, que encerrou o seu programa de caminhões autônomos, que dirigiam sem motorista. O projeto começou quando a empresa comprou a startup Otto, dois anos atrás. A empresa afirmou que, a partir de agora, vai concentrar esforços no projeto de carros autônomos, que retomaram os testes de veículos na semana passada, com controles feitos por humanos.

O Uber Freight, aplicativo lançado em maio do ano passado que conecta caminhoneiros a empresas que precisam transportar cargas, continuará funcionando da mesma forma. Esse serviço é considerado um negócio promissor para a empresa e vem crescendo nos últimos meses. O serviço já está disponível em várias regiões dos Estados Unidos e tem escritórios especializados em São Francisco e Chicago. 

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O site TechCrunch teve acesso a um e-mail enviado por Eric Meyhofer, diretor do grupo de tecnologias avançadas do Uber, aos funcionários da empresa. Nele, o executivo afirma que “em vez de ter dois grupos trabalhando lado a lado, focando em diferentes plataformas de veículos, quero que funcionemos como um só time”. Turbulência. Desde o começo, o projeto do Uber de caminhões autônomos conviveu com problemas. Em um primeiro momento, foi dito que o Uber comprou a startup Otto, fundada pelo ex-engenheiro do Google Anthony Levandowski, por US$ 680 milhões em agosto de 2016. Meses depois, reportagens afirmaram que o acordo custou menos que US$ 220 milhões. 

Ainda em 2016, um feito chamou a atenção do mundo para os caminhões autônomos do Uber: um deles percorreu quase 200 km transportando 50 mil latas de cerveja. 

Mas, o momento de glória não foi suficiente para esconder as controvérsias envolvendo a aquisição da Otto. Levandowski foi acusado de roubar tecnologia de carros autônomos da Waymo, divisão de carros autônomos do Google, para o Uber. Como o engenheiro não colaborou com o caso judicial, o Uber o demitiu. 

Uber vai deixar de testar caminhões sem motorista, para testar carros Foto: REUTERS/Joseph White

O aplicativo de caronas Uber anunciou nesta segunda-feira, 30, que encerrou o seu programa de caminhões autônomos, que dirigiam sem motorista. O projeto começou quando a empresa comprou a startup Otto, dois anos atrás. A empresa afirmou que, a partir de agora, vai concentrar esforços no projeto de carros autônomos, que retomaram os testes de veículos na semana passada, com controles feitos por humanos.

O Uber Freight, aplicativo lançado em maio do ano passado que conecta caminhoneiros a empresas que precisam transportar cargas, continuará funcionando da mesma forma. Esse serviço é considerado um negócio promissor para a empresa e vem crescendo nos últimos meses. O serviço já está disponível em várias regiões dos Estados Unidos e tem escritórios especializados em São Francisco e Chicago. 

O site TechCrunch teve acesso a um e-mail enviado por Eric Meyhofer, diretor do grupo de tecnologias avançadas do Uber, aos funcionários da empresa. Nele, o executivo afirma que “em vez de ter dois grupos trabalhando lado a lado, focando em diferentes plataformas de veículos, quero que funcionemos como um só time”. Turbulência. Desde o começo, o projeto do Uber de caminhões autônomos conviveu com problemas. Em um primeiro momento, foi dito que o Uber comprou a startup Otto, fundada pelo ex-engenheiro do Google Anthony Levandowski, por US$ 680 milhões em agosto de 2016. Meses depois, reportagens afirmaram que o acordo custou menos que US$ 220 milhões. 

Ainda em 2016, um feito chamou a atenção do mundo para os caminhões autônomos do Uber: um deles percorreu quase 200 km transportando 50 mil latas de cerveja. 

Mas, o momento de glória não foi suficiente para esconder as controvérsias envolvendo a aquisição da Otto. Levandowski foi acusado de roubar tecnologia de carros autônomos da Waymo, divisão de carros autônomos do Google, para o Uber. Como o engenheiro não colaborou com o caso judicial, o Uber o demitiu. 

Uber vai deixar de testar caminhões sem motorista, para testar carros Foto: REUTERS/Joseph White

O aplicativo de caronas Uber anunciou nesta segunda-feira, 30, que encerrou o seu programa de caminhões autônomos, que dirigiam sem motorista. O projeto começou quando a empresa comprou a startup Otto, dois anos atrás. A empresa afirmou que, a partir de agora, vai concentrar esforços no projeto de carros autônomos, que retomaram os testes de veículos na semana passada, com controles feitos por humanos.

O Uber Freight, aplicativo lançado em maio do ano passado que conecta caminhoneiros a empresas que precisam transportar cargas, continuará funcionando da mesma forma. Esse serviço é considerado um negócio promissor para a empresa e vem crescendo nos últimos meses. O serviço já está disponível em várias regiões dos Estados Unidos e tem escritórios especializados em São Francisco e Chicago. 

O site TechCrunch teve acesso a um e-mail enviado por Eric Meyhofer, diretor do grupo de tecnologias avançadas do Uber, aos funcionários da empresa. Nele, o executivo afirma que “em vez de ter dois grupos trabalhando lado a lado, focando em diferentes plataformas de veículos, quero que funcionemos como um só time”. Turbulência. Desde o começo, o projeto do Uber de caminhões autônomos conviveu com problemas. Em um primeiro momento, foi dito que o Uber comprou a startup Otto, fundada pelo ex-engenheiro do Google Anthony Levandowski, por US$ 680 milhões em agosto de 2016. Meses depois, reportagens afirmaram que o acordo custou menos que US$ 220 milhões. 

Ainda em 2016, um feito chamou a atenção do mundo para os caminhões autônomos do Uber: um deles percorreu quase 200 km transportando 50 mil latas de cerveja. 

Mas, o momento de glória não foi suficiente para esconder as controvérsias envolvendo a aquisição da Otto. Levandowski foi acusado de roubar tecnologia de carros autônomos da Waymo, divisão de carros autônomos do Google, para o Uber. Como o engenheiro não colaborou com o caso judicial, o Uber o demitiu. 

Uber vai deixar de testar caminhões sem motorista, para testar carros Foto: REUTERS/Joseph White

O aplicativo de caronas Uber anunciou nesta segunda-feira, 30, que encerrou o seu programa de caminhões autônomos, que dirigiam sem motorista. O projeto começou quando a empresa comprou a startup Otto, dois anos atrás. A empresa afirmou que, a partir de agora, vai concentrar esforços no projeto de carros autônomos, que retomaram os testes de veículos na semana passada, com controles feitos por humanos.

O Uber Freight, aplicativo lançado em maio do ano passado que conecta caminhoneiros a empresas que precisam transportar cargas, continuará funcionando da mesma forma. Esse serviço é considerado um negócio promissor para a empresa e vem crescendo nos últimos meses. O serviço já está disponível em várias regiões dos Estados Unidos e tem escritórios especializados em São Francisco e Chicago. 

O site TechCrunch teve acesso a um e-mail enviado por Eric Meyhofer, diretor do grupo de tecnologias avançadas do Uber, aos funcionários da empresa. Nele, o executivo afirma que “em vez de ter dois grupos trabalhando lado a lado, focando em diferentes plataformas de veículos, quero que funcionemos como um só time”. Turbulência. Desde o começo, o projeto do Uber de caminhões autônomos conviveu com problemas. Em um primeiro momento, foi dito que o Uber comprou a startup Otto, fundada pelo ex-engenheiro do Google Anthony Levandowski, por US$ 680 milhões em agosto de 2016. Meses depois, reportagens afirmaram que o acordo custou menos que US$ 220 milhões. 

Ainda em 2016, um feito chamou a atenção do mundo para os caminhões autônomos do Uber: um deles percorreu quase 200 km transportando 50 mil latas de cerveja. 

Mas, o momento de glória não foi suficiente para esconder as controvérsias envolvendo a aquisição da Otto. Levandowski foi acusado de roubar tecnologia de carros autônomos da Waymo, divisão de carros autônomos do Google, para o Uber. Como o engenheiro não colaborou com o caso judicial, o Uber o demitiu. 

Uber vai deixar de testar caminhões sem motorista, para testar carros Foto: REUTERS/Joseph White

O aplicativo de caronas Uber anunciou nesta segunda-feira, 30, que encerrou o seu programa de caminhões autônomos, que dirigiam sem motorista. O projeto começou quando a empresa comprou a startup Otto, dois anos atrás. A empresa afirmou que, a partir de agora, vai concentrar esforços no projeto de carros autônomos, que retomaram os testes de veículos na semana passada, com controles feitos por humanos.

O Uber Freight, aplicativo lançado em maio do ano passado que conecta caminhoneiros a empresas que precisam transportar cargas, continuará funcionando da mesma forma. Esse serviço é considerado um negócio promissor para a empresa e vem crescendo nos últimos meses. O serviço já está disponível em várias regiões dos Estados Unidos e tem escritórios especializados em São Francisco e Chicago. 

O site TechCrunch teve acesso a um e-mail enviado por Eric Meyhofer, diretor do grupo de tecnologias avançadas do Uber, aos funcionários da empresa. Nele, o executivo afirma que “em vez de ter dois grupos trabalhando lado a lado, focando em diferentes plataformas de veículos, quero que funcionemos como um só time”. Turbulência. Desde o começo, o projeto do Uber de caminhões autônomos conviveu com problemas. Em um primeiro momento, foi dito que o Uber comprou a startup Otto, fundada pelo ex-engenheiro do Google Anthony Levandowski, por US$ 680 milhões em agosto de 2016. Meses depois, reportagens afirmaram que o acordo custou menos que US$ 220 milhões. 

Ainda em 2016, um feito chamou a atenção do mundo para os caminhões autônomos do Uber: um deles percorreu quase 200 km transportando 50 mil latas de cerveja. 

Mas, o momento de glória não foi suficiente para esconder as controvérsias envolvendo a aquisição da Otto. Levandowski foi acusado de roubar tecnologia de carros autônomos da Waymo, divisão de carros autônomos do Google, para o Uber. Como o engenheiro não colaborou com o caso judicial, o Uber o demitiu. 

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