UE está investigando o Google por práticas anticompetitivas de novo


Desta vez, o alvo é a ferramenta de pesquisa de empregos da companhia

Por Agências
Google será investigado de novo na Europa por práticas competitivas 

Os reguladores da União Europeia estão investigando o Google para ver se a empresa favorece injustamente sua ferramenta de pesquisa de empregos, disse nesta terça-feira, 27, a chefe antitruste da Europa.

Lançada há dois anos, a ferramenta já recebeu inúmeras queixas de rivais alegando comportamento anticompetitivo.

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No início deste mês, 23 sites de busca de emprego na Europa pediram à Comissão Europeia que ordene temporariamente que o Google interrompa essas práticas enquanto investiga o problema.

A comissária europeia de concorrência, Margrethe Vestager, que aplicou US$ 8,25 bilhões em multas à gigante da tecnologia nos últimos anos em três casos separados, manifestou preocupação sobre a possibilidade de práticas anticoncorrencia semelhantes pela Alphabet em outras áreas.

“E estamos analisando agora se o mesmo pode ter acontecido com outras partes dos negócios do Google - como o negócio de busca de emprego conhecido como Google for Jobs”, disse Vestager em uma conferência em Berlim.

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Ela disse que a Comissão Europeia pode adotar regras para controlar as gigantes da tecnologia se elas não atuarem de maneira justa.

“Também existe uma questão mais ampla para nossas sociedades: se achamos certo que empresas como o Google e outras pessoas tenham esse controle sobre o sucesso ou fracasso de outras empresas e estejam livres para usar esse poder da maneira que quiserem”, ela disse.

“Se não o fizermos, podemos achar que precisamos de regulamentação, para garantir que essas plataformas usem seu poder de uma maneira justa e que não discrimine”, disse Vestager.

Google será investigado de novo na Europa por práticas competitivas 

Os reguladores da União Europeia estão investigando o Google para ver se a empresa favorece injustamente sua ferramenta de pesquisa de empregos, disse nesta terça-feira, 27, a chefe antitruste da Europa.

Lançada há dois anos, a ferramenta já recebeu inúmeras queixas de rivais alegando comportamento anticompetitivo.

No início deste mês, 23 sites de busca de emprego na Europa pediram à Comissão Europeia que ordene temporariamente que o Google interrompa essas práticas enquanto investiga o problema.

A comissária europeia de concorrência, Margrethe Vestager, que aplicou US$ 8,25 bilhões em multas à gigante da tecnologia nos últimos anos em três casos separados, manifestou preocupação sobre a possibilidade de práticas anticoncorrencia semelhantes pela Alphabet em outras áreas.

“E estamos analisando agora se o mesmo pode ter acontecido com outras partes dos negócios do Google - como o negócio de busca de emprego conhecido como Google for Jobs”, disse Vestager em uma conferência em Berlim.

Ela disse que a Comissão Europeia pode adotar regras para controlar as gigantes da tecnologia se elas não atuarem de maneira justa.

“Também existe uma questão mais ampla para nossas sociedades: se achamos certo que empresas como o Google e outras pessoas tenham esse controle sobre o sucesso ou fracasso de outras empresas e estejam livres para usar esse poder da maneira que quiserem”, ela disse.

“Se não o fizermos, podemos achar que precisamos de regulamentação, para garantir que essas plataformas usem seu poder de uma maneira justa e que não discrimine”, disse Vestager.

Google será investigado de novo na Europa por práticas competitivas 

Os reguladores da União Europeia estão investigando o Google para ver se a empresa favorece injustamente sua ferramenta de pesquisa de empregos, disse nesta terça-feira, 27, a chefe antitruste da Europa.

Lançada há dois anos, a ferramenta já recebeu inúmeras queixas de rivais alegando comportamento anticompetitivo.

No início deste mês, 23 sites de busca de emprego na Europa pediram à Comissão Europeia que ordene temporariamente que o Google interrompa essas práticas enquanto investiga o problema.

A comissária europeia de concorrência, Margrethe Vestager, que aplicou US$ 8,25 bilhões em multas à gigante da tecnologia nos últimos anos em três casos separados, manifestou preocupação sobre a possibilidade de práticas anticoncorrencia semelhantes pela Alphabet em outras áreas.

“E estamos analisando agora se o mesmo pode ter acontecido com outras partes dos negócios do Google - como o negócio de busca de emprego conhecido como Google for Jobs”, disse Vestager em uma conferência em Berlim.

Ela disse que a Comissão Europeia pode adotar regras para controlar as gigantes da tecnologia se elas não atuarem de maneira justa.

“Também existe uma questão mais ampla para nossas sociedades: se achamos certo que empresas como o Google e outras pessoas tenham esse controle sobre o sucesso ou fracasso de outras empresas e estejam livres para usar esse poder da maneira que quiserem”, ela disse.

“Se não o fizermos, podemos achar que precisamos de regulamentação, para garantir que essas plataformas usem seu poder de uma maneira justa e que não discrimine”, disse Vestager.

Google será investigado de novo na Europa por práticas competitivas 

Os reguladores da União Europeia estão investigando o Google para ver se a empresa favorece injustamente sua ferramenta de pesquisa de empregos, disse nesta terça-feira, 27, a chefe antitruste da Europa.

Lançada há dois anos, a ferramenta já recebeu inúmeras queixas de rivais alegando comportamento anticompetitivo.

No início deste mês, 23 sites de busca de emprego na Europa pediram à Comissão Europeia que ordene temporariamente que o Google interrompa essas práticas enquanto investiga o problema.

A comissária europeia de concorrência, Margrethe Vestager, que aplicou US$ 8,25 bilhões em multas à gigante da tecnologia nos últimos anos em três casos separados, manifestou preocupação sobre a possibilidade de práticas anticoncorrencia semelhantes pela Alphabet em outras áreas.

“E estamos analisando agora se o mesmo pode ter acontecido com outras partes dos negócios do Google - como o negócio de busca de emprego conhecido como Google for Jobs”, disse Vestager em uma conferência em Berlim.

Ela disse que a Comissão Europeia pode adotar regras para controlar as gigantes da tecnologia se elas não atuarem de maneira justa.

“Também existe uma questão mais ampla para nossas sociedades: se achamos certo que empresas como o Google e outras pessoas tenham esse controle sobre o sucesso ou fracasso de outras empresas e estejam livres para usar esse poder da maneira que quiserem”, ela disse.

“Se não o fizermos, podemos achar que precisamos de regulamentação, para garantir que essas plataformas usem seu poder de uma maneira justa e que não discrimine”, disse Vestager.

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