WeWork faz expansão para cidades do interior de São Paulo por meio de parcerias


Empresa de espaços compartilhados de trabalho aposta em plataforma digital e parcerias para ampliar negócio

Por Guilherme Guerra

O WeWork, empresa de espaços compartilhados de trabalho, está expandindo a atuação para mais 28 cidades do interior de São Paulo. Diferentemente de outras expansões, a companhia, conhecida pelos escritórios em localizações estratégicas das grandes cidades do mundo, escolheu a ampliação do negócio por meio de marketplace, por onde a plataforma conecta usuários a parceiros.

As novas cidades incluem Jundiaí, Piracicaba, Marília, Araraquara, Santos, São Carlos, Campinas e Caraguatatuba. A expansão acontece pela conexão com 120 parceiros, que têm seus escritórios “aprovados” pela equipe do WeWork e catalogados na plataforma, chamada de Station by WeWork e lançada em setembro de 2022 para o País.

Hoje, o marketplace possui 350 parceiros espalhados em 100 cidades do Brasil, sendo 32 unidades próprias — somente na Grande São Paulo e São José dos Campos (SC), são 26 desses escritórios.

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Essa é uma expansão para além da Faria Lima e Paulista

Bruna Neves, chefe de produto do WeWork

Segundo Bruna Neves, chefe de produto do WeWork na América Latina e responsável por chefiar a criação do Station by WeWork, a ideia de lançar um marketplace é aumentar a capilaridade do WeWork, sem aumentar os espaços onde a companhia está fisicamente — a companhia gera receita a partir de uma taxa de intermediação cobrada dos escritórios parceiros.

“Nossa atuação era muito limitada a poucas cidades. Essa é uma expansão para além da Faria Lima e Paulista”, diz Bruna, em referência às duas famosas avenidas comerciais de São Paulo.

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Mais tecnologia, menos imóveis

Antes focado somente no mercado imobiliário, o WeWork na América Latina passa por diversificação do seu negócio ao abraçar uma plataforma de tecnologia como segunda fonte de receita.

Controlado desde 2021 pelo fundo latinoamericano do SoftBank, conglomerado japonês responsável por catapultar as principais empresas de tecnologia no mundo, a firma regional aposta na plataforma Station para sobreviver ao mercado pós-pandemia, que torna flexível a obrigatoriedade de idas de trabalhadores a escritórios.

O WeWork, empresa de espaços compartilhados de trabalho, está expandindo a atuação para mais 28 cidades do interior de São Paulo. Diferentemente de outras expansões, a companhia, conhecida pelos escritórios em localizações estratégicas das grandes cidades do mundo, escolheu a ampliação do negócio por meio de marketplace, por onde a plataforma conecta usuários a parceiros.

As novas cidades incluem Jundiaí, Piracicaba, Marília, Araraquara, Santos, São Carlos, Campinas e Caraguatatuba. A expansão acontece pela conexão com 120 parceiros, que têm seus escritórios “aprovados” pela equipe do WeWork e catalogados na plataforma, chamada de Station by WeWork e lançada em setembro de 2022 para o País.

Hoje, o marketplace possui 350 parceiros espalhados em 100 cidades do Brasil, sendo 32 unidades próprias — somente na Grande São Paulo e São José dos Campos (SC), são 26 desses escritórios.

Essa é uma expansão para além da Faria Lima e Paulista

Bruna Neves, chefe de produto do WeWork

Segundo Bruna Neves, chefe de produto do WeWork na América Latina e responsável por chefiar a criação do Station by WeWork, a ideia de lançar um marketplace é aumentar a capilaridade do WeWork, sem aumentar os espaços onde a companhia está fisicamente — a companhia gera receita a partir de uma taxa de intermediação cobrada dos escritórios parceiros.

“Nossa atuação era muito limitada a poucas cidades. Essa é uma expansão para além da Faria Lima e Paulista”, diz Bruna, em referência às duas famosas avenidas comerciais de São Paulo.

Mais tecnologia, menos imóveis

Antes focado somente no mercado imobiliário, o WeWork na América Latina passa por diversificação do seu negócio ao abraçar uma plataforma de tecnologia como segunda fonte de receita.

Controlado desde 2021 pelo fundo latinoamericano do SoftBank, conglomerado japonês responsável por catapultar as principais empresas de tecnologia no mundo, a firma regional aposta na plataforma Station para sobreviver ao mercado pós-pandemia, que torna flexível a obrigatoriedade de idas de trabalhadores a escritórios.

O WeWork, empresa de espaços compartilhados de trabalho, está expandindo a atuação para mais 28 cidades do interior de São Paulo. Diferentemente de outras expansões, a companhia, conhecida pelos escritórios em localizações estratégicas das grandes cidades do mundo, escolheu a ampliação do negócio por meio de marketplace, por onde a plataforma conecta usuários a parceiros.

As novas cidades incluem Jundiaí, Piracicaba, Marília, Araraquara, Santos, São Carlos, Campinas e Caraguatatuba. A expansão acontece pela conexão com 120 parceiros, que têm seus escritórios “aprovados” pela equipe do WeWork e catalogados na plataforma, chamada de Station by WeWork e lançada em setembro de 2022 para o País.

Hoje, o marketplace possui 350 parceiros espalhados em 100 cidades do Brasil, sendo 32 unidades próprias — somente na Grande São Paulo e São José dos Campos (SC), são 26 desses escritórios.

Essa é uma expansão para além da Faria Lima e Paulista

Bruna Neves, chefe de produto do WeWork

Segundo Bruna Neves, chefe de produto do WeWork na América Latina e responsável por chefiar a criação do Station by WeWork, a ideia de lançar um marketplace é aumentar a capilaridade do WeWork, sem aumentar os espaços onde a companhia está fisicamente — a companhia gera receita a partir de uma taxa de intermediação cobrada dos escritórios parceiros.

“Nossa atuação era muito limitada a poucas cidades. Essa é uma expansão para além da Faria Lima e Paulista”, diz Bruna, em referência às duas famosas avenidas comerciais de São Paulo.

Mais tecnologia, menos imóveis

Antes focado somente no mercado imobiliário, o WeWork na América Latina passa por diversificação do seu negócio ao abraçar uma plataforma de tecnologia como segunda fonte de receita.

Controlado desde 2021 pelo fundo latinoamericano do SoftBank, conglomerado japonês responsável por catapultar as principais empresas de tecnologia no mundo, a firma regional aposta na plataforma Station para sobreviver ao mercado pós-pandemia, que torna flexível a obrigatoriedade de idas de trabalhadores a escritórios.

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