X perde US$ 35 bilhões em valor de mercado sob comando de Elon Musk


Bilionário adquiriu a rede social em 2022 por US$ 44 bilhões e vê o valor da plataforma cair desde então

Por Mariana Cury

Desde que Elon Musk comprou o antigo Twitter - e renomeou a rede social para X - a plataforma enfrenta uma fase de obstáculos financeiros e operacionais. Comprado por US$ 44 bilhões em 2022, hoje, segundo a Fidelity, o X vale apenas US$ 9,4 bilhões, apresentando uma queda de cerca de 80%.

O investidor que adquiriu o Twitter junto com Musk reduziu sua participação em 78,7% no final de agosto. As informações foram divulgadas por relatórios recentes da Blue Chip Growth Fund da Fidelity.

A aquisição de Musk representa a pior fase da rede social Foto: Susan Walsh/AP
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Segundo o Wall Street Journal, a aquisição de Musk foi o pior negócio para os bancos americanos desde a crise econômica de 2008.

Apesar do bilionário ser considerado a pessoa mais rica do mundo, com uma fortuna de cerca de US$ 243 bilhões, a compra do Twitter só foi possível porque sete bancos dos EUA forneceram empréstimos para viabilizar a transação, mas a dívida não obteve liquidez no mercado.

A operação de compra da rede social foi feita por meio de um empréstimo alavancado, ou seja, a empresa assume a emissão de uma dívida e, assim, o comprador possui ativos colaterais da corporação. Quando o negócio apresenta valorização, a dívida se torna lucro.

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Mas não foi o que aconteceu com a compra do Twitter. O plano dos bancos era vender a dívida para liberar dinheiro para outras operações. Entretanto, dois anos depois, a dívida continua “pendurada”. O negócio não só prejudicou as carteiras de empréstimos dos bancos, mas até mesmo a remuneração das equipes.

*Mariana Cury é estagiária sob supervisão de Bruno Romani

Desde que Elon Musk comprou o antigo Twitter - e renomeou a rede social para X - a plataforma enfrenta uma fase de obstáculos financeiros e operacionais. Comprado por US$ 44 bilhões em 2022, hoje, segundo a Fidelity, o X vale apenas US$ 9,4 bilhões, apresentando uma queda de cerca de 80%.

O investidor que adquiriu o Twitter junto com Musk reduziu sua participação em 78,7% no final de agosto. As informações foram divulgadas por relatórios recentes da Blue Chip Growth Fund da Fidelity.

A aquisição de Musk representa a pior fase da rede social Foto: Susan Walsh/AP

Segundo o Wall Street Journal, a aquisição de Musk foi o pior negócio para os bancos americanos desde a crise econômica de 2008.

Apesar do bilionário ser considerado a pessoa mais rica do mundo, com uma fortuna de cerca de US$ 243 bilhões, a compra do Twitter só foi possível porque sete bancos dos EUA forneceram empréstimos para viabilizar a transação, mas a dívida não obteve liquidez no mercado.

A operação de compra da rede social foi feita por meio de um empréstimo alavancado, ou seja, a empresa assume a emissão de uma dívida e, assim, o comprador possui ativos colaterais da corporação. Quando o negócio apresenta valorização, a dívida se torna lucro.

Mas não foi o que aconteceu com a compra do Twitter. O plano dos bancos era vender a dívida para liberar dinheiro para outras operações. Entretanto, dois anos depois, a dívida continua “pendurada”. O negócio não só prejudicou as carteiras de empréstimos dos bancos, mas até mesmo a remuneração das equipes.

*Mariana Cury é estagiária sob supervisão de Bruno Romani

Desde que Elon Musk comprou o antigo Twitter - e renomeou a rede social para X - a plataforma enfrenta uma fase de obstáculos financeiros e operacionais. Comprado por US$ 44 bilhões em 2022, hoje, segundo a Fidelity, o X vale apenas US$ 9,4 bilhões, apresentando uma queda de cerca de 80%.

O investidor que adquiriu o Twitter junto com Musk reduziu sua participação em 78,7% no final de agosto. As informações foram divulgadas por relatórios recentes da Blue Chip Growth Fund da Fidelity.

A aquisição de Musk representa a pior fase da rede social Foto: Susan Walsh/AP

Segundo o Wall Street Journal, a aquisição de Musk foi o pior negócio para os bancos americanos desde a crise econômica de 2008.

Apesar do bilionário ser considerado a pessoa mais rica do mundo, com uma fortuna de cerca de US$ 243 bilhões, a compra do Twitter só foi possível porque sete bancos dos EUA forneceram empréstimos para viabilizar a transação, mas a dívida não obteve liquidez no mercado.

A operação de compra da rede social foi feita por meio de um empréstimo alavancado, ou seja, a empresa assume a emissão de uma dívida e, assim, o comprador possui ativos colaterais da corporação. Quando o negócio apresenta valorização, a dívida se torna lucro.

Mas não foi o que aconteceu com a compra do Twitter. O plano dos bancos era vender a dívida para liberar dinheiro para outras operações. Entretanto, dois anos depois, a dívida continua “pendurada”. O negócio não só prejudicou as carteiras de empréstimos dos bancos, mas até mesmo a remuneração das equipes.

*Mariana Cury é estagiária sob supervisão de Bruno Romani

Desde que Elon Musk comprou o antigo Twitter - e renomeou a rede social para X - a plataforma enfrenta uma fase de obstáculos financeiros e operacionais. Comprado por US$ 44 bilhões em 2022, hoje, segundo a Fidelity, o X vale apenas US$ 9,4 bilhões, apresentando uma queda de cerca de 80%.

O investidor que adquiriu o Twitter junto com Musk reduziu sua participação em 78,7% no final de agosto. As informações foram divulgadas por relatórios recentes da Blue Chip Growth Fund da Fidelity.

A aquisição de Musk representa a pior fase da rede social Foto: Susan Walsh/AP

Segundo o Wall Street Journal, a aquisição de Musk foi o pior negócio para os bancos americanos desde a crise econômica de 2008.

Apesar do bilionário ser considerado a pessoa mais rica do mundo, com uma fortuna de cerca de US$ 243 bilhões, a compra do Twitter só foi possível porque sete bancos dos EUA forneceram empréstimos para viabilizar a transação, mas a dívida não obteve liquidez no mercado.

A operação de compra da rede social foi feita por meio de um empréstimo alavancado, ou seja, a empresa assume a emissão de uma dívida e, assim, o comprador possui ativos colaterais da corporação. Quando o negócio apresenta valorização, a dívida se torna lucro.

Mas não foi o que aconteceu com a compra do Twitter. O plano dos bancos era vender a dívida para liberar dinheiro para outras operações. Entretanto, dois anos depois, a dívida continua “pendurada”. O negócio não só prejudicou as carteiras de empréstimos dos bancos, mas até mesmo a remuneração das equipes.

*Mariana Cury é estagiária sob supervisão de Bruno Romani

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