X volta ao topo da App Store no Brasil após bloqueio; Musk comemora


Rede social ficou quase dois meses bloqueada no Brasil após determinação do Supremo Tribunal Federal

Por Guilherme Nannini
Atualização:

Elon Musk, proprietário do X (antigo Twitter), celebrou o retorno da rede social ao topo da categoria “Notícias” na App Store brasileira. A plataforma, que havia sido bloqueada no Brasil por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em agosto, recuperou sua popularidade após o desbloqueio em outubro e agora lidera os downloads na loja de aplicativos da Apple.

Musk compartilhou a notícia em sua conta no X, escrevendo: “X voltou a ser o número um no Brasil”. A rede social, que antes era classificada na categoria “Redes Sociais”, agora se encontra na categoria “Notícias”, onde supera aplicativos como Reddit e Google Notícias.

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Bloqueio e retorno do X no Brasil

Rede social foi comprada por Elon Musk em 2022 no valor de US$ 44 bilhões  Foto: Alex Brandon/AP
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O X foi bloqueado no Brasil em 30 de agosto deste ano por decisão do STF, após a rede social encerrar suas operações no país e se recusar a nomear um representante legal para atender a pedidos judiciais. A plataforma também foi multada em R$ 18,3 milhões por descumprir ordens de suspender perfis investigados por espalhar fake news, discurso de ódio e ataques às instituições. O bloqueio durou até 9 de outubro, quando a plataforma cumpriu as determinações do STF, que incluíam o pagamento de multas, a indicação de um representante legal e o bloqueio de perfis que desrespeitavam as leis brasileiras.

Nos primeiros dias do bloqueio, Elon Musk se manifestou ativamente sobre o caso, criticando a decisão do STF. No final do bloqueio, as comunicações oficiais sobre o caso se limitaram ao perfil oficial de governança da empresa. Após o desbloqueio, o X tem buscado recuperar sua popularidade no Brasil, implementando novas funcionalidades e reforçando seu compromisso com a liberdade de expressão junto ao cumprimento das leis brasileiras.

X passa por mudanças

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Brasil é o sexto país com mais usuários no X Foto: bongkarn/Adobe Stock

Mesmo com a recuperação da popularidade, o X vem sofrendo críticas de usuários diante de algumas mudanças. A rede social anunciou atualizações em sua política de privacidade que permitirão a utilização de dados dos usuários para o treinamento de sua inteligência artificial (IA), o Grok. A partir de 15 de novembro, a rede social poderá usar as informações fornecidas pelos usuários, como postagens, curtidas, mensagens e histórico de navegação, para alimentar seus próprios modelos de IA e até mesmo compartilhá-las com empresas parceiras.

Essa mudança gerou preocupações entre os usuários em relação à privacidade de seus dados e à falta de transparência da empresa em relação ao uso dessas informações. A nova política de privacidade do X não detalha como os usuários podem se opor ao uso de seus dados para o treinamento de IA, nem especifica quais empresas parceiras terão acesso a essas informações.

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Além disso, a rede social também implementou uma nova funcionalidade onde as contas bloqueadas por um usuário ainda poderão ver suas publicações públicas, mas não poderão interagir com elas, seja curtindo, respondendo ou retuitando. A alteração, que entrou em vigor em outubro gerou reações negativas de usuários preocupados com a privacidade e o aumento do potencial de assédio na plataforma.

A equipe de engenharia do X justificou a mudança como uma forma de aumentar a transparência na plataforma. Segundo a empresa, a nova política de bloqueio permitirá que os usuários vejam se as contas que os bloquearam estão tentando “compartilhar e esconder informações privadas ou ofensivas” sobre eles. No entanto, a mudança tem sido criticada por usuários e especialistas, que apontam que a nova política pode facilitar o assédio e a perseguição online, além de comprometer a privacidade dos usuários.

Elon Musk, proprietário do X (antigo Twitter), celebrou o retorno da rede social ao topo da categoria “Notícias” na App Store brasileira. A plataforma, que havia sido bloqueada no Brasil por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em agosto, recuperou sua popularidade após o desbloqueio em outubro e agora lidera os downloads na loja de aplicativos da Apple.

Musk compartilhou a notícia em sua conta no X, escrevendo: “X voltou a ser o número um no Brasil”. A rede social, que antes era classificada na categoria “Redes Sociais”, agora se encontra na categoria “Notícias”, onde supera aplicativos como Reddit e Google Notícias.

Bloqueio e retorno do X no Brasil

Rede social foi comprada por Elon Musk em 2022 no valor de US$ 44 bilhões  Foto: Alex Brandon/AP

O X foi bloqueado no Brasil em 30 de agosto deste ano por decisão do STF, após a rede social encerrar suas operações no país e se recusar a nomear um representante legal para atender a pedidos judiciais. A plataforma também foi multada em R$ 18,3 milhões por descumprir ordens de suspender perfis investigados por espalhar fake news, discurso de ódio e ataques às instituições. O bloqueio durou até 9 de outubro, quando a plataforma cumpriu as determinações do STF, que incluíam o pagamento de multas, a indicação de um representante legal e o bloqueio de perfis que desrespeitavam as leis brasileiras.

Nos primeiros dias do bloqueio, Elon Musk se manifestou ativamente sobre o caso, criticando a decisão do STF. No final do bloqueio, as comunicações oficiais sobre o caso se limitaram ao perfil oficial de governança da empresa. Após o desbloqueio, o X tem buscado recuperar sua popularidade no Brasil, implementando novas funcionalidades e reforçando seu compromisso com a liberdade de expressão junto ao cumprimento das leis brasileiras.

X passa por mudanças

Brasil é o sexto país com mais usuários no X Foto: bongkarn/Adobe Stock

Mesmo com a recuperação da popularidade, o X vem sofrendo críticas de usuários diante de algumas mudanças. A rede social anunciou atualizações em sua política de privacidade que permitirão a utilização de dados dos usuários para o treinamento de sua inteligência artificial (IA), o Grok. A partir de 15 de novembro, a rede social poderá usar as informações fornecidas pelos usuários, como postagens, curtidas, mensagens e histórico de navegação, para alimentar seus próprios modelos de IA e até mesmo compartilhá-las com empresas parceiras.

Essa mudança gerou preocupações entre os usuários em relação à privacidade de seus dados e à falta de transparência da empresa em relação ao uso dessas informações. A nova política de privacidade do X não detalha como os usuários podem se opor ao uso de seus dados para o treinamento de IA, nem especifica quais empresas parceiras terão acesso a essas informações.

Além disso, a rede social também implementou uma nova funcionalidade onde as contas bloqueadas por um usuário ainda poderão ver suas publicações públicas, mas não poderão interagir com elas, seja curtindo, respondendo ou retuitando. A alteração, que entrou em vigor em outubro gerou reações negativas de usuários preocupados com a privacidade e o aumento do potencial de assédio na plataforma.

A equipe de engenharia do X justificou a mudança como uma forma de aumentar a transparência na plataforma. Segundo a empresa, a nova política de bloqueio permitirá que os usuários vejam se as contas que os bloquearam estão tentando “compartilhar e esconder informações privadas ou ofensivas” sobre eles. No entanto, a mudança tem sido criticada por usuários e especialistas, que apontam que a nova política pode facilitar o assédio e a perseguição online, além de comprometer a privacidade dos usuários.

Elon Musk, proprietário do X (antigo Twitter), celebrou o retorno da rede social ao topo da categoria “Notícias” na App Store brasileira. A plataforma, que havia sido bloqueada no Brasil por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em agosto, recuperou sua popularidade após o desbloqueio em outubro e agora lidera os downloads na loja de aplicativos da Apple.

Musk compartilhou a notícia em sua conta no X, escrevendo: “X voltou a ser o número um no Brasil”. A rede social, que antes era classificada na categoria “Redes Sociais”, agora se encontra na categoria “Notícias”, onde supera aplicativos como Reddit e Google Notícias.

Bloqueio e retorno do X no Brasil

Rede social foi comprada por Elon Musk em 2022 no valor de US$ 44 bilhões  Foto: Alex Brandon/AP

O X foi bloqueado no Brasil em 30 de agosto deste ano por decisão do STF, após a rede social encerrar suas operações no país e se recusar a nomear um representante legal para atender a pedidos judiciais. A plataforma também foi multada em R$ 18,3 milhões por descumprir ordens de suspender perfis investigados por espalhar fake news, discurso de ódio e ataques às instituições. O bloqueio durou até 9 de outubro, quando a plataforma cumpriu as determinações do STF, que incluíam o pagamento de multas, a indicação de um representante legal e o bloqueio de perfis que desrespeitavam as leis brasileiras.

Nos primeiros dias do bloqueio, Elon Musk se manifestou ativamente sobre o caso, criticando a decisão do STF. No final do bloqueio, as comunicações oficiais sobre o caso se limitaram ao perfil oficial de governança da empresa. Após o desbloqueio, o X tem buscado recuperar sua popularidade no Brasil, implementando novas funcionalidades e reforçando seu compromisso com a liberdade de expressão junto ao cumprimento das leis brasileiras.

X passa por mudanças

Brasil é o sexto país com mais usuários no X Foto: bongkarn/Adobe Stock

Mesmo com a recuperação da popularidade, o X vem sofrendo críticas de usuários diante de algumas mudanças. A rede social anunciou atualizações em sua política de privacidade que permitirão a utilização de dados dos usuários para o treinamento de sua inteligência artificial (IA), o Grok. A partir de 15 de novembro, a rede social poderá usar as informações fornecidas pelos usuários, como postagens, curtidas, mensagens e histórico de navegação, para alimentar seus próprios modelos de IA e até mesmo compartilhá-las com empresas parceiras.

Essa mudança gerou preocupações entre os usuários em relação à privacidade de seus dados e à falta de transparência da empresa em relação ao uso dessas informações. A nova política de privacidade do X não detalha como os usuários podem se opor ao uso de seus dados para o treinamento de IA, nem especifica quais empresas parceiras terão acesso a essas informações.

Além disso, a rede social também implementou uma nova funcionalidade onde as contas bloqueadas por um usuário ainda poderão ver suas publicações públicas, mas não poderão interagir com elas, seja curtindo, respondendo ou retuitando. A alteração, que entrou em vigor em outubro gerou reações negativas de usuários preocupados com a privacidade e o aumento do potencial de assédio na plataforma.

A equipe de engenharia do X justificou a mudança como uma forma de aumentar a transparência na plataforma. Segundo a empresa, a nova política de bloqueio permitirá que os usuários vejam se as contas que os bloquearam estão tentando “compartilhar e esconder informações privadas ou ofensivas” sobre eles. No entanto, a mudança tem sido criticada por usuários e especialistas, que apontam que a nova política pode facilitar o assédio e a perseguição online, além de comprometer a privacidade dos usuários.

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