YouTube vai remover vídeos supremacistas e com discurso de ódio


Novidade é uma resposta da plataforma de streaming de vídeo do Google às críticas sobre como o site promove assédio e discursos de ódio

Por Agências
Atualização:
O YouTube divulgou novas regras de moderação de conteúdo na plataforma Foto: Dado Ruvic/Reuters

O YouTube disse nesta quarta-feira, 5, que removerá vídeos que negam o Holocausto e outros "eventos violentos bem documentados". O anúncio é uma resposta da empresa às acusações de que fornece uma plataforma propícia ao assédio e discursos de ódio.

O serviço de streaming, de propriedade do Google, também disse que removerá vídeos que glorificam a ideologia nazista ou que promovem grupos que reivindicam superioridade para justificar várias formas de discriminação.

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Além disso, os criadores de vídeos que recorrem repetidamente às políticas de discurso de ódio do YouTube, mesmo sem violá-los, terão suas contas encerradas, disse um porta-voz.

Em uma postagem no blog, o YouTube reconheceu que as novas regras podem prejudicar os pesquisadores que procuram esses vídeos “para entender o discurso deódio a fim de combatê-lo”. As políticas também podem frustrar os defensores da liberdade de expressão que dizem que o discurso de ódio não deve ser censurado.

Jonathan Greenblatt, executivo-chefe da Liga Anti-Difamação, que pesquisa o antissemitismo, disse que forneceu contribuições para o YouTube sobre a mudança na política.

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"Embora este seja um importante passo em frente, este movimento por si só é insuficiente e deve ser seguido por muitas outras mudanças do YouTube e outras empresas de tecnologia para combater adequadamente o flagelo do ódio e extremismo on-line", disse Greenblatt em um comunicado.

O YouTube divulgou novas regras de moderação de conteúdo na plataforma Foto: Dado Ruvic/Reuters

O YouTube disse nesta quarta-feira, 5, que removerá vídeos que negam o Holocausto e outros "eventos violentos bem documentados". O anúncio é uma resposta da empresa às acusações de que fornece uma plataforma propícia ao assédio e discursos de ódio.

O serviço de streaming, de propriedade do Google, também disse que removerá vídeos que glorificam a ideologia nazista ou que promovem grupos que reivindicam superioridade para justificar várias formas de discriminação.

Além disso, os criadores de vídeos que recorrem repetidamente às políticas de discurso de ódio do YouTube, mesmo sem violá-los, terão suas contas encerradas, disse um porta-voz.

Em uma postagem no blog, o YouTube reconheceu que as novas regras podem prejudicar os pesquisadores que procuram esses vídeos “para entender o discurso deódio a fim de combatê-lo”. As políticas também podem frustrar os defensores da liberdade de expressão que dizem que o discurso de ódio não deve ser censurado.

Jonathan Greenblatt, executivo-chefe da Liga Anti-Difamação, que pesquisa o antissemitismo, disse que forneceu contribuições para o YouTube sobre a mudança na política.

"Embora este seja um importante passo em frente, este movimento por si só é insuficiente e deve ser seguido por muitas outras mudanças do YouTube e outras empresas de tecnologia para combater adequadamente o flagelo do ódio e extremismo on-line", disse Greenblatt em um comunicado.

O YouTube divulgou novas regras de moderação de conteúdo na plataforma Foto: Dado Ruvic/Reuters

O YouTube disse nesta quarta-feira, 5, que removerá vídeos que negam o Holocausto e outros "eventos violentos bem documentados". O anúncio é uma resposta da empresa às acusações de que fornece uma plataforma propícia ao assédio e discursos de ódio.

O serviço de streaming, de propriedade do Google, também disse que removerá vídeos que glorificam a ideologia nazista ou que promovem grupos que reivindicam superioridade para justificar várias formas de discriminação.

Além disso, os criadores de vídeos que recorrem repetidamente às políticas de discurso de ódio do YouTube, mesmo sem violá-los, terão suas contas encerradas, disse um porta-voz.

Em uma postagem no blog, o YouTube reconheceu que as novas regras podem prejudicar os pesquisadores que procuram esses vídeos “para entender o discurso deódio a fim de combatê-lo”. As políticas também podem frustrar os defensores da liberdade de expressão que dizem que o discurso de ódio não deve ser censurado.

Jonathan Greenblatt, executivo-chefe da Liga Anti-Difamação, que pesquisa o antissemitismo, disse que forneceu contribuições para o YouTube sobre a mudança na política.

"Embora este seja um importante passo em frente, este movimento por si só é insuficiente e deve ser seguido por muitas outras mudanças do YouTube e outras empresas de tecnologia para combater adequadamente o flagelo do ódio e extremismo on-line", disse Greenblatt em um comunicado.

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