Zuckerberg mira em ‘plano conservador’ para cortar gastos no Facebook e congela mais vagas


Meta tem sofrido com concorrentes e já anunciou um plano de demissão de 10% de sua força de trabalho

Por Redação
Atualização:

EFE - A Meta, holding do Facebook, Instagram e WhatsApp, decretou que vai paralisar o processo de contratações e vai implementar outras medidas para reestruturar equipes e reduzir despesas da empresa, segundo o presidente Mark Zuckerberg, durante reunião semanal com funcionários, afirmam fontes.

Zuckerberg alertou que a Meta, que tinha mais de 83,5 mil funcionários em 30 de junho e contratou 5,7 mil pessoas no segundo trimestre, será uma empresa menor em 2023. “Esperava que a economia já tivesse se estabilizado de forma mais clara. Mas, pelo que estamos vendo, ainda não parece ser o cenário, então queremos planejar de forma um pouco mais conservadora”, afirmou na reunião com colaboradores.

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Ainda no discurso, Zuckerberg observou que os primeiros 18 anos da empresa foram de crescimento rápido ano após ano e que, “mais recentemente, nossa receita ficou estável ou ligeiramente abaixo pela primeira vez”. A empresa reportou em 2022, nos balanços financeiros, perda de usuários e queda brusca de valor de mercado pela primeira vez na história.

Na semana passada, o jornal americano Wall Street Journal já havia dito que a Meta planejava cortar despesas em pelo menos 10% nos próximos meses, seu primeiro grande corte orçamentário desde que foi fundada em 2004.

O plano inclui uma reorganização interna e reduções significativas em algumas equipes, embora a empresa ainda planeje contratar “milhares de pessoas” em 2023, segundo uma mensagem interna que a chefe de gabinete da empresa, Lori Goler, enviou aos funcionários após a reunião com Zuckerberg. O Wall Street Journal teve acesso às mensagens.

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Goler também alertou na mensagem que o orçamento da empresa para 2023 seria “muito apertado” em todas as equipes e que a paralisação das contratações permitiria focar em projetos importantes.

O comunicado também detalha que a Meta não preencherá automaticamente as vagas e que não serão feitas mais transferências internas para evitar que pessoas ocupem cargos que possam mudar.

A gigante da tecnologia vem ajustando seus planos de pessoal meses depois de anunciar em maio que as mudanças no compartilhamento de dados dos usuários introduzidas pela Apple, que afetam diretamente a parte de anúncios do Facebook, custariam cerca de US$ 10 bilhões este ano. A Meta também enfrenta desafios como resultado do aumento da concorrência por usuários de rivais, principalmente o TikTok.

EFE - A Meta, holding do Facebook, Instagram e WhatsApp, decretou que vai paralisar o processo de contratações e vai implementar outras medidas para reestruturar equipes e reduzir despesas da empresa, segundo o presidente Mark Zuckerberg, durante reunião semanal com funcionários, afirmam fontes.

Zuckerberg alertou que a Meta, que tinha mais de 83,5 mil funcionários em 30 de junho e contratou 5,7 mil pessoas no segundo trimestre, será uma empresa menor em 2023. “Esperava que a economia já tivesse se estabilizado de forma mais clara. Mas, pelo que estamos vendo, ainda não parece ser o cenário, então queremos planejar de forma um pouco mais conservadora”, afirmou na reunião com colaboradores.

Ainda no discurso, Zuckerberg observou que os primeiros 18 anos da empresa foram de crescimento rápido ano após ano e que, “mais recentemente, nossa receita ficou estável ou ligeiramente abaixo pela primeira vez”. A empresa reportou em 2022, nos balanços financeiros, perda de usuários e queda brusca de valor de mercado pela primeira vez na história.

Na semana passada, o jornal americano Wall Street Journal já havia dito que a Meta planejava cortar despesas em pelo menos 10% nos próximos meses, seu primeiro grande corte orçamentário desde que foi fundada em 2004.

O plano inclui uma reorganização interna e reduções significativas em algumas equipes, embora a empresa ainda planeje contratar “milhares de pessoas” em 2023, segundo uma mensagem interna que a chefe de gabinete da empresa, Lori Goler, enviou aos funcionários após a reunião com Zuckerberg. O Wall Street Journal teve acesso às mensagens.

Goler também alertou na mensagem que o orçamento da empresa para 2023 seria “muito apertado” em todas as equipes e que a paralisação das contratações permitiria focar em projetos importantes.

O comunicado também detalha que a Meta não preencherá automaticamente as vagas e que não serão feitas mais transferências internas para evitar que pessoas ocupem cargos que possam mudar.

A gigante da tecnologia vem ajustando seus planos de pessoal meses depois de anunciar em maio que as mudanças no compartilhamento de dados dos usuários introduzidas pela Apple, que afetam diretamente a parte de anúncios do Facebook, custariam cerca de US$ 10 bilhões este ano. A Meta também enfrenta desafios como resultado do aumento da concorrência por usuários de rivais, principalmente o TikTok.

EFE - A Meta, holding do Facebook, Instagram e WhatsApp, decretou que vai paralisar o processo de contratações e vai implementar outras medidas para reestruturar equipes e reduzir despesas da empresa, segundo o presidente Mark Zuckerberg, durante reunião semanal com funcionários, afirmam fontes.

Zuckerberg alertou que a Meta, que tinha mais de 83,5 mil funcionários em 30 de junho e contratou 5,7 mil pessoas no segundo trimestre, será uma empresa menor em 2023. “Esperava que a economia já tivesse se estabilizado de forma mais clara. Mas, pelo que estamos vendo, ainda não parece ser o cenário, então queremos planejar de forma um pouco mais conservadora”, afirmou na reunião com colaboradores.

Ainda no discurso, Zuckerberg observou que os primeiros 18 anos da empresa foram de crescimento rápido ano após ano e que, “mais recentemente, nossa receita ficou estável ou ligeiramente abaixo pela primeira vez”. A empresa reportou em 2022, nos balanços financeiros, perda de usuários e queda brusca de valor de mercado pela primeira vez na história.

Na semana passada, o jornal americano Wall Street Journal já havia dito que a Meta planejava cortar despesas em pelo menos 10% nos próximos meses, seu primeiro grande corte orçamentário desde que foi fundada em 2004.

O plano inclui uma reorganização interna e reduções significativas em algumas equipes, embora a empresa ainda planeje contratar “milhares de pessoas” em 2023, segundo uma mensagem interna que a chefe de gabinete da empresa, Lori Goler, enviou aos funcionários após a reunião com Zuckerberg. O Wall Street Journal teve acesso às mensagens.

Goler também alertou na mensagem que o orçamento da empresa para 2023 seria “muito apertado” em todas as equipes e que a paralisação das contratações permitiria focar em projetos importantes.

O comunicado também detalha que a Meta não preencherá automaticamente as vagas e que não serão feitas mais transferências internas para evitar que pessoas ocupem cargos que possam mudar.

A gigante da tecnologia vem ajustando seus planos de pessoal meses depois de anunciar em maio que as mudanças no compartilhamento de dados dos usuários introduzidas pela Apple, que afetam diretamente a parte de anúncios do Facebook, custariam cerca de US$ 10 bilhões este ano. A Meta também enfrenta desafios como resultado do aumento da concorrência por usuários de rivais, principalmente o TikTok.

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