Zuckerberg quer que você confie na moeda digital do Facebook


O presidente executivo da empresa disse que garante a privacidade dos usuários no novo recurso; chamada de libra (sem nenhuma ligação com a moeda britânica), a moeda digital da empresa pretende entrar no mercado a partir de 2020

Por Redação Link
Mark Zuckerberg é presidente executivo do Facebook Foto: Lawrence Jackson/The New York Times

Após o anúncio da moeda digital do Facebook nesta terça-feira, 18, o presidente executivo da empresa, Mark Zuckerberg, publicou um texto em seu perfil na rede social dizendo para as pessoas confiarem que o Facebook vai proteger o dinheiro dos usuários. Chamada de libra (sem nenhuma ligação com a moeda britânica), a moeda digital da empresa pretende entrar no mercado a partir de 2020, permitindo transações e transferências monetárias dentro das plataformas da rede social, incluindo o WhatsApp e o Facebook Messenger

“O sistema tem proteção por criptografia, que ajuda a manter seu dinheiro seguro”, explicou Zuckerberg na postagem, “essa é uma parte importante da nossa visão de uma plataforma social focada em privacidade, em que você pode interagir de todas as maneiras de forma privada, desde mensagens até pagamentos seguros”. O presidente executivo do Facebook também reforçou que o recurso é descentralizado, coordenado por várias organizações diferentes – entre os membros da administração estão empresas como Visa, Mastercard, PayPal, Uber, Lyft, Spotify e eBay.

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Mark Zuckerberg também deu detalhes de privacidade sobre a Calibra, empresa subsidiária que vai operar as transações da moeda – haverá uma equipe dedicada de especialistas em gerenciamento de riscos para evitar fraudes no sistema. 

Os esclarecimentos são necessários tendo em vista a reputação do Facebook na área de privacidade. O caso mais bombástico foi o Cambrigde Analytica, noticiado no ano passado, que revelou que dados de 87 milhões de usuários do Facebook foram usados indevidamentes por uma firma de marketing político durante as eleições americanas que elegeram Donald Trump. Mas, esse episódio não foi o único: confira abaixo os principais escândalos de privacidade envolvendo a rede social. 

Relembre os escândalos do Facebook de 2018

1 | 12

Escândalo Cambridge Analytica

Foto: REUTERS/Leah Millis
2 | 12

Consequências do escândalo

Foto: Simon Dawson/Bloomberg
3 | 12

Depoimento de Mark Zuckerberg

Foto: Tom Branner/NYT
4 | 12

Mudanças após o escândalo

Foto: REUTERS/Thomas Hodel
5 | 12

Impacto nos negócios

Foto: Leah Millis/ Reuters
6 | 12

Falha de segurança

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
7 | 12

Revelações do The New York Times

Foto: Bloomberg/ Andrew Harrer
8 | 12

Contratação da Definers

Foto: REUTERS/James Lawler Duggan
9 | 12

WhatsApp na Índia

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
10 | 12

Caso Mianmar

Foto: REUTERS/Jon Nazca
11 | 12

Falha expõe fotos privadas de usuários

Foto: Bloomberg photo/ Andrew Harrer
12 | 12

Parcerias com gigantes de tecnologia

Foto: Tom Brenner/The New York Times
Mark Zuckerberg é presidente executivo do Facebook Foto: Lawrence Jackson/The New York Times

Após o anúncio da moeda digital do Facebook nesta terça-feira, 18, o presidente executivo da empresa, Mark Zuckerberg, publicou um texto em seu perfil na rede social dizendo para as pessoas confiarem que o Facebook vai proteger o dinheiro dos usuários. Chamada de libra (sem nenhuma ligação com a moeda britânica), a moeda digital da empresa pretende entrar no mercado a partir de 2020, permitindo transações e transferências monetárias dentro das plataformas da rede social, incluindo o WhatsApp e o Facebook Messenger

“O sistema tem proteção por criptografia, que ajuda a manter seu dinheiro seguro”, explicou Zuckerberg na postagem, “essa é uma parte importante da nossa visão de uma plataforma social focada em privacidade, em que você pode interagir de todas as maneiras de forma privada, desde mensagens até pagamentos seguros”. O presidente executivo do Facebook também reforçou que o recurso é descentralizado, coordenado por várias organizações diferentes – entre os membros da administração estão empresas como Visa, Mastercard, PayPal, Uber, Lyft, Spotify e eBay.

Mark Zuckerberg também deu detalhes de privacidade sobre a Calibra, empresa subsidiária que vai operar as transações da moeda – haverá uma equipe dedicada de especialistas em gerenciamento de riscos para evitar fraudes no sistema. 

Os esclarecimentos são necessários tendo em vista a reputação do Facebook na área de privacidade. O caso mais bombástico foi o Cambrigde Analytica, noticiado no ano passado, que revelou que dados de 87 milhões de usuários do Facebook foram usados indevidamentes por uma firma de marketing político durante as eleições americanas que elegeram Donald Trump. Mas, esse episódio não foi o único: confira abaixo os principais escândalos de privacidade envolvendo a rede social. 

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Foto: Tom Brenner/The New York Times
Mark Zuckerberg é presidente executivo do Facebook Foto: Lawrence Jackson/The New York Times

Após o anúncio da moeda digital do Facebook nesta terça-feira, 18, o presidente executivo da empresa, Mark Zuckerberg, publicou um texto em seu perfil na rede social dizendo para as pessoas confiarem que o Facebook vai proteger o dinheiro dos usuários. Chamada de libra (sem nenhuma ligação com a moeda britânica), a moeda digital da empresa pretende entrar no mercado a partir de 2020, permitindo transações e transferências monetárias dentro das plataformas da rede social, incluindo o WhatsApp e o Facebook Messenger

“O sistema tem proteção por criptografia, que ajuda a manter seu dinheiro seguro”, explicou Zuckerberg na postagem, “essa é uma parte importante da nossa visão de uma plataforma social focada em privacidade, em que você pode interagir de todas as maneiras de forma privada, desde mensagens até pagamentos seguros”. O presidente executivo do Facebook também reforçou que o recurso é descentralizado, coordenado por várias organizações diferentes – entre os membros da administração estão empresas como Visa, Mastercard, PayPal, Uber, Lyft, Spotify e eBay.

Mark Zuckerberg também deu detalhes de privacidade sobre a Calibra, empresa subsidiária que vai operar as transações da moeda – haverá uma equipe dedicada de especialistas em gerenciamento de riscos para evitar fraudes no sistema. 

Os esclarecimentos são necessários tendo em vista a reputação do Facebook na área de privacidade. O caso mais bombástico foi o Cambrigde Analytica, noticiado no ano passado, que revelou que dados de 87 milhões de usuários do Facebook foram usados indevidamentes por uma firma de marketing político durante as eleições americanas que elegeram Donald Trump. Mas, esse episódio não foi o único: confira abaixo os principais escândalos de privacidade envolvendo a rede social. 

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