Zuckerberg vira piada ao postar foto do metaverso do Facebook


Principal aposta da Meta tem design criticado por usuários, que consideram infantil a aparência escolhida para o ‘mundo digital’

Por Redação

Empolgado, Mark Zuckerberg vem investindo no metaverso como o futuro da internet. Fundador do Facebook, o executivo americano mudou o nome da empresa para Meta justamente para reforçar o novo enfoque da companhia, dona também do Instagram e WhatsApp.

Nesta semana, no entanto, o executivo virou alvo de piadas na internet ao revelar na última terça-feira, 16, uma foto de seu avatar no metaverso, junto da Torre Eiffel e da Igreja da Sagrada Família. A imagem foi utilizada para anunciar a chegada da plataforma interativa Horizon Worlds à França e Espanha.

Horizon Worlds é o nome da plataforma do metaverso criada pela empresa dona do Facebook, controlada por Mark Zuckerberg Foto: Meta
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Internautas zombaram da qualidade da renderização do Horizon Worlds, dizendo que a animação é inferior a desenhos infantis ou até mesmo de outros games considerados metaverso, como Roblox ou Second Life.

Em outubro passado, a Meta anunciou que desembolsaria US$ 10 bilhões para dar o pontapé inicial no projeto do metaverso, desenvolvido dentro da unidade Reality Labs. A divisão, no entanto, vem registrando perdas seguidas nas operações, enquanto redes sociais permanecem como o principal negócio da Meta.

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Empolgado, Mark Zuckerberg vem investindo no metaverso como o futuro da internet. Fundador do Facebook, o executivo americano mudou o nome da empresa para Meta justamente para reforçar o novo enfoque da companhia, dona também do Instagram e WhatsApp.

Nesta semana, no entanto, o executivo virou alvo de piadas na internet ao revelar na última terça-feira, 16, uma foto de seu avatar no metaverso, junto da Torre Eiffel e da Igreja da Sagrada Família. A imagem foi utilizada para anunciar a chegada da plataforma interativa Horizon Worlds à França e Espanha.

Horizon Worlds é o nome da plataforma do metaverso criada pela empresa dona do Facebook, controlada por Mark Zuckerberg Foto: Meta

Internautas zombaram da qualidade da renderização do Horizon Worlds, dizendo que a animação é inferior a desenhos infantis ou até mesmo de outros games considerados metaverso, como Roblox ou Second Life.

Em outubro passado, a Meta anunciou que desembolsaria US$ 10 bilhões para dar o pontapé inicial no projeto do metaverso, desenvolvido dentro da unidade Reality Labs. A divisão, no entanto, vem registrando perdas seguidas nas operações, enquanto redes sociais permanecem como o principal negócio da Meta.

Empolgado, Mark Zuckerberg vem investindo no metaverso como o futuro da internet. Fundador do Facebook, o executivo americano mudou o nome da empresa para Meta justamente para reforçar o novo enfoque da companhia, dona também do Instagram e WhatsApp.

Nesta semana, no entanto, o executivo virou alvo de piadas na internet ao revelar na última terça-feira, 16, uma foto de seu avatar no metaverso, junto da Torre Eiffel e da Igreja da Sagrada Família. A imagem foi utilizada para anunciar a chegada da plataforma interativa Horizon Worlds à França e Espanha.

Horizon Worlds é o nome da plataforma do metaverso criada pela empresa dona do Facebook, controlada por Mark Zuckerberg Foto: Meta

Internautas zombaram da qualidade da renderização do Horizon Worlds, dizendo que a animação é inferior a desenhos infantis ou até mesmo de outros games considerados metaverso, como Roblox ou Second Life.

Em outubro passado, a Meta anunciou que desembolsaria US$ 10 bilhões para dar o pontapé inicial no projeto do metaverso, desenvolvido dentro da unidade Reality Labs. A divisão, no entanto, vem registrando perdas seguidas nas operações, enquanto redes sociais permanecem como o principal negócio da Meta.

Empolgado, Mark Zuckerberg vem investindo no metaverso como o futuro da internet. Fundador do Facebook, o executivo americano mudou o nome da empresa para Meta justamente para reforçar o novo enfoque da companhia, dona também do Instagram e WhatsApp.

Nesta semana, no entanto, o executivo virou alvo de piadas na internet ao revelar na última terça-feira, 16, uma foto de seu avatar no metaverso, junto da Torre Eiffel e da Igreja da Sagrada Família. A imagem foi utilizada para anunciar a chegada da plataforma interativa Horizon Worlds à França e Espanha.

Horizon Worlds é o nome da plataforma do metaverso criada pela empresa dona do Facebook, controlada por Mark Zuckerberg Foto: Meta

Internautas zombaram da qualidade da renderização do Horizon Worlds, dizendo que a animação é inferior a desenhos infantis ou até mesmo de outros games considerados metaverso, como Roblox ou Second Life.

Em outubro passado, a Meta anunciou que desembolsaria US$ 10 bilhões para dar o pontapé inicial no projeto do metaverso, desenvolvido dentro da unidade Reality Labs. A divisão, no entanto, vem registrando perdas seguidas nas operações, enquanto redes sociais permanecem como o principal negócio da Meta.

Empolgado, Mark Zuckerberg vem investindo no metaverso como o futuro da internet. Fundador do Facebook, o executivo americano mudou o nome da empresa para Meta justamente para reforçar o novo enfoque da companhia, dona também do Instagram e WhatsApp.

Nesta semana, no entanto, o executivo virou alvo de piadas na internet ao revelar na última terça-feira, 16, uma foto de seu avatar no metaverso, junto da Torre Eiffel e da Igreja da Sagrada Família. A imagem foi utilizada para anunciar a chegada da plataforma interativa Horizon Worlds à França e Espanha.

Horizon Worlds é o nome da plataforma do metaverso criada pela empresa dona do Facebook, controlada por Mark Zuckerberg Foto: Meta

Internautas zombaram da qualidade da renderização do Horizon Worlds, dizendo que a animação é inferior a desenhos infantis ou até mesmo de outros games considerados metaverso, como Roblox ou Second Life.

Em outubro passado, a Meta anunciou que desembolsaria US$ 10 bilhões para dar o pontapé inicial no projeto do metaverso, desenvolvido dentro da unidade Reality Labs. A divisão, no entanto, vem registrando perdas seguidas nas operações, enquanto redes sociais permanecem como o principal negócio da Meta.

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