Eu não sou assim


Criador do Facebook não concorda com a forma como foi representado no filme 'A Rede Social'

Por Carla Peralva

Na semana de estreia de A Rede Social nos Estados Unidos, Mark Zuckerberg levou seus funcionários para assistir ao longa, mas deu sua opinião sobre o filme que conta como ele criou o Facebook. Nesta quarta-feira, 20, ele quebrou seu silêncio público e falou sobre suas impressões do filme para estudantes da Universidade de Stanford, na California, onde reside e onde está a sede de sua empresa.

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Zuckerberg rejeita a forma como foi representado em A Rede Social. O CEO afirmou que, a não ser pelo seu jeito de se vestir, o filme o tomou de forma totalmente errada. No longa de David Fincher, ele é retratado como um jovem não muito afeito às regras que fundou o que viria a ser a maior rede social do mundo para aumentar suas chances com as garotas e permitir sua entrada na Liga Eye, um grupo de Harvard. E foi exatamente essa sugestão de que sua principal motivação foram as oportunidades de ascensão dentro da faculdade que Zuckerberg disse ter desprezado mais.

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Foto: reprodução Foto:

Segundo ele, seu namoro com Priscilla Chan, com quem está até hoje, começou antes da criação do Facebook. “Toda a construção do filme é que eu estou com essa menina (a personagem Érica Albright), que me dá o fora… Isso aconteceu muito na vida real, mas eu ela não existiu na vida real”, disse Zuckerberg.

“Eles (os criadores do filme) simplesmente não conseguem conceber a ideia de que alguém teria construído alguma coisa porque gosta de construir coisas”, acrescentou. Ele admite, no entanto, que o diretor Fincher e o roteirista Aaron Sorkin acertaram em cheio no seu guarda roupa. “É interessante ver o que ele focaram em fazer certo – cada camiseta e moleton que eles usaram no filme é realmente uma camiseta e moleton que eu tenho”.

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Até agora, o Facebook estava sendo bem cauteloso nos comentários sobre o filme, uma estratégia que parecia ser a de não querer atacar uma obra que não prejudica em nada a imagem da rede social e nem ameaça sua posição de liderança – ao contrário, divulga e reforça sua marca.

O Gawter, no entanto, constesta a afirmação de Zuckerberg de que Érica Albright não é baseada em uma personagem real. Segundo o site, o CEO realmente namorava com Priscilla durante a criação da rede social, mas sugere que ele namorou uma menina da universidade durante uma pausa no relacionamento.

Na semana de estreia de A Rede Social nos Estados Unidos, Mark Zuckerberg levou seus funcionários para assistir ao longa, mas deu sua opinião sobre o filme que conta como ele criou o Facebook. Nesta quarta-feira, 20, ele quebrou seu silêncio público e falou sobre suas impressões do filme para estudantes da Universidade de Stanford, na California, onde reside e onde está a sede de sua empresa.

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Zuckerberg rejeita a forma como foi representado em A Rede Social. O CEO afirmou que, a não ser pelo seu jeito de se vestir, o filme o tomou de forma totalmente errada. No longa de David Fincher, ele é retratado como um jovem não muito afeito às regras que fundou o que viria a ser a maior rede social do mundo para aumentar suas chances com as garotas e permitir sua entrada na Liga Eye, um grupo de Harvard. E foi exatamente essa sugestão de que sua principal motivação foram as oportunidades de ascensão dentro da faculdade que Zuckerberg disse ter desprezado mais.

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Segundo ele, seu namoro com Priscilla Chan, com quem está até hoje, começou antes da criação do Facebook. “Toda a construção do filme é que eu estou com essa menina (a personagem Érica Albright), que me dá o fora… Isso aconteceu muito na vida real, mas eu ela não existiu na vida real”, disse Zuckerberg.

“Eles (os criadores do filme) simplesmente não conseguem conceber a ideia de que alguém teria construído alguma coisa porque gosta de construir coisas”, acrescentou. Ele admite, no entanto, que o diretor Fincher e o roteirista Aaron Sorkin acertaram em cheio no seu guarda roupa. “É interessante ver o que ele focaram em fazer certo – cada camiseta e moleton que eles usaram no filme é realmente uma camiseta e moleton que eu tenho”.

Até agora, o Facebook estava sendo bem cauteloso nos comentários sobre o filme, uma estratégia que parecia ser a de não querer atacar uma obra que não prejudica em nada a imagem da rede social e nem ameaça sua posição de liderança – ao contrário, divulga e reforça sua marca.

O Gawter, no entanto, constesta a afirmação de Zuckerberg de que Érica Albright não é baseada em uma personagem real. Segundo o site, o CEO realmente namorava com Priscilla durante a criação da rede social, mas sugere que ele namorou uma menina da universidade durante uma pausa no relacionamento.

Na semana de estreia de A Rede Social nos Estados Unidos, Mark Zuckerberg levou seus funcionários para assistir ao longa, mas deu sua opinião sobre o filme que conta como ele criou o Facebook. Nesta quarta-feira, 20, ele quebrou seu silêncio público e falou sobre suas impressões do filme para estudantes da Universidade de Stanford, na California, onde reside e onde está a sede de sua empresa.

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Zuckerberg rejeita a forma como foi representado em A Rede Social. O CEO afirmou que, a não ser pelo seu jeito de se vestir, o filme o tomou de forma totalmente errada. No longa de David Fincher, ele é retratado como um jovem não muito afeito às regras que fundou o que viria a ser a maior rede social do mundo para aumentar suas chances com as garotas e permitir sua entrada na Liga Eye, um grupo de Harvard. E foi exatamente essa sugestão de que sua principal motivação foram as oportunidades de ascensão dentro da faculdade que Zuckerberg disse ter desprezado mais.

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Segundo ele, seu namoro com Priscilla Chan, com quem está até hoje, começou antes da criação do Facebook. “Toda a construção do filme é que eu estou com essa menina (a personagem Érica Albright), que me dá o fora… Isso aconteceu muito na vida real, mas eu ela não existiu na vida real”, disse Zuckerberg.

“Eles (os criadores do filme) simplesmente não conseguem conceber a ideia de que alguém teria construído alguma coisa porque gosta de construir coisas”, acrescentou. Ele admite, no entanto, que o diretor Fincher e o roteirista Aaron Sorkin acertaram em cheio no seu guarda roupa. “É interessante ver o que ele focaram em fazer certo – cada camiseta e moleton que eles usaram no filme é realmente uma camiseta e moleton que eu tenho”.

Até agora, o Facebook estava sendo bem cauteloso nos comentários sobre o filme, uma estratégia que parecia ser a de não querer atacar uma obra que não prejudica em nada a imagem da rede social e nem ameaça sua posição de liderança – ao contrário, divulga e reforça sua marca.

O Gawter, no entanto, constesta a afirmação de Zuckerberg de que Érica Albright não é baseada em uma personagem real. Segundo o site, o CEO realmente namorava com Priscilla durante a criação da rede social, mas sugere que ele namorou uma menina da universidade durante uma pausa no relacionamento.

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