Europa vai investigar compra de concorrente pelo Google


Aquisição da DoubleClick, do ramo de publicidade online, pode trazer prejuízos a consumidores e mercado

Por Redação

A Comissão Européia (CE) anunciou nesta terça-feira, 13, a abertura de uma profunda investigação sobre o projeto do Google de comprar a companhia de soluções tecnológicas para publicidade na internet DoubleClick, ao suspeitar que geraria problemas para a concorrência na Europa.   Em comunicado, o órgão executivo da UE explicou que, após uma investigação preliminar, chegou à conclusão de que a fusão criaria obstáculos à concorrência nos mercados de intermediação e publicação de anúncios na rede.   Bruxelas tem agora 90 dias úteis, até 2 de abril de 2008, para decidir se autoriza a operação ou se a bloqueia diante dos riscos para a livre concorrência.   A Comissão quer avaliar se, em caso de não ser adquirida pela Google, a DoubleClick poderia se transformar em um concorrente sério do buscador no âmbito de intermediação para publicidade na internet.   A autoridade européia de Concorrência também pretende verificar se a fusão - que uniria o principal fornecedor de espaços publicitários na rede e de serviços de intermediação com o líder de tecnologias para a publicidade na internet - conduziria uma restrição da concorrência e, por conseguinte, prejudicaria os consumidores.   Na negociação inicial, o Google propôs a Bruxelas "compromissos" para tirar suas dúvidas sobre a operação, embora o alcance dos mesmos seja confidencial.   A aquisição da DoubleClick, que custará ao Google US$ 3,1 bilhões, já tinha gerado a aberta oposição de outras companhias como Yahoo, Microsoft e AT&T, e de associações de consumidores.   Se a operação for adiante, o buscador poderá dominar o setor de banners publicitários e outros anúncios gráficos na internet.   A fusão já está sendo investigada pelo Congresso dos Estados Unidos e pela Comissão Federal de Comércio.

A Comissão Européia (CE) anunciou nesta terça-feira, 13, a abertura de uma profunda investigação sobre o projeto do Google de comprar a companhia de soluções tecnológicas para publicidade na internet DoubleClick, ao suspeitar que geraria problemas para a concorrência na Europa.   Em comunicado, o órgão executivo da UE explicou que, após uma investigação preliminar, chegou à conclusão de que a fusão criaria obstáculos à concorrência nos mercados de intermediação e publicação de anúncios na rede.   Bruxelas tem agora 90 dias úteis, até 2 de abril de 2008, para decidir se autoriza a operação ou se a bloqueia diante dos riscos para a livre concorrência.   A Comissão quer avaliar se, em caso de não ser adquirida pela Google, a DoubleClick poderia se transformar em um concorrente sério do buscador no âmbito de intermediação para publicidade na internet.   A autoridade européia de Concorrência também pretende verificar se a fusão - que uniria o principal fornecedor de espaços publicitários na rede e de serviços de intermediação com o líder de tecnologias para a publicidade na internet - conduziria uma restrição da concorrência e, por conseguinte, prejudicaria os consumidores.   Na negociação inicial, o Google propôs a Bruxelas "compromissos" para tirar suas dúvidas sobre a operação, embora o alcance dos mesmos seja confidencial.   A aquisição da DoubleClick, que custará ao Google US$ 3,1 bilhões, já tinha gerado a aberta oposição de outras companhias como Yahoo, Microsoft e AT&T, e de associações de consumidores.   Se a operação for adiante, o buscador poderá dominar o setor de banners publicitários e outros anúncios gráficos na internet.   A fusão já está sendo investigada pelo Congresso dos Estados Unidos e pela Comissão Federal de Comércio.

A Comissão Européia (CE) anunciou nesta terça-feira, 13, a abertura de uma profunda investigação sobre o projeto do Google de comprar a companhia de soluções tecnológicas para publicidade na internet DoubleClick, ao suspeitar que geraria problemas para a concorrência na Europa.   Em comunicado, o órgão executivo da UE explicou que, após uma investigação preliminar, chegou à conclusão de que a fusão criaria obstáculos à concorrência nos mercados de intermediação e publicação de anúncios na rede.   Bruxelas tem agora 90 dias úteis, até 2 de abril de 2008, para decidir se autoriza a operação ou se a bloqueia diante dos riscos para a livre concorrência.   A Comissão quer avaliar se, em caso de não ser adquirida pela Google, a DoubleClick poderia se transformar em um concorrente sério do buscador no âmbito de intermediação para publicidade na internet.   A autoridade européia de Concorrência também pretende verificar se a fusão - que uniria o principal fornecedor de espaços publicitários na rede e de serviços de intermediação com o líder de tecnologias para a publicidade na internet - conduziria uma restrição da concorrência e, por conseguinte, prejudicaria os consumidores.   Na negociação inicial, o Google propôs a Bruxelas "compromissos" para tirar suas dúvidas sobre a operação, embora o alcance dos mesmos seja confidencial.   A aquisição da DoubleClick, que custará ao Google US$ 3,1 bilhões, já tinha gerado a aberta oposição de outras companhias como Yahoo, Microsoft e AT&T, e de associações de consumidores.   Se a operação for adiante, o buscador poderá dominar o setor de banners publicitários e outros anúncios gráficos na internet.   A fusão já está sendo investigada pelo Congresso dos Estados Unidos e pela Comissão Federal de Comércio.

A Comissão Européia (CE) anunciou nesta terça-feira, 13, a abertura de uma profunda investigação sobre o projeto do Google de comprar a companhia de soluções tecnológicas para publicidade na internet DoubleClick, ao suspeitar que geraria problemas para a concorrência na Europa.   Em comunicado, o órgão executivo da UE explicou que, após uma investigação preliminar, chegou à conclusão de que a fusão criaria obstáculos à concorrência nos mercados de intermediação e publicação de anúncios na rede.   Bruxelas tem agora 90 dias úteis, até 2 de abril de 2008, para decidir se autoriza a operação ou se a bloqueia diante dos riscos para a livre concorrência.   A Comissão quer avaliar se, em caso de não ser adquirida pela Google, a DoubleClick poderia se transformar em um concorrente sério do buscador no âmbito de intermediação para publicidade na internet.   A autoridade européia de Concorrência também pretende verificar se a fusão - que uniria o principal fornecedor de espaços publicitários na rede e de serviços de intermediação com o líder de tecnologias para a publicidade na internet - conduziria uma restrição da concorrência e, por conseguinte, prejudicaria os consumidores.   Na negociação inicial, o Google propôs a Bruxelas "compromissos" para tirar suas dúvidas sobre a operação, embora o alcance dos mesmos seja confidencial.   A aquisição da DoubleClick, que custará ao Google US$ 3,1 bilhões, já tinha gerado a aberta oposição de outras companhias como Yahoo, Microsoft e AT&T, e de associações de consumidores.   Se a operação for adiante, o buscador poderá dominar o setor de banners publicitários e outros anúncios gráficos na internet.   A fusão já está sendo investigada pelo Congresso dos Estados Unidos e pela Comissão Federal de Comércio.

A Comissão Européia (CE) anunciou nesta terça-feira, 13, a abertura de uma profunda investigação sobre o projeto do Google de comprar a companhia de soluções tecnológicas para publicidade na internet DoubleClick, ao suspeitar que geraria problemas para a concorrência na Europa.   Em comunicado, o órgão executivo da UE explicou que, após uma investigação preliminar, chegou à conclusão de que a fusão criaria obstáculos à concorrência nos mercados de intermediação e publicação de anúncios na rede.   Bruxelas tem agora 90 dias úteis, até 2 de abril de 2008, para decidir se autoriza a operação ou se a bloqueia diante dos riscos para a livre concorrência.   A Comissão quer avaliar se, em caso de não ser adquirida pela Google, a DoubleClick poderia se transformar em um concorrente sério do buscador no âmbito de intermediação para publicidade na internet.   A autoridade européia de Concorrência também pretende verificar se a fusão - que uniria o principal fornecedor de espaços publicitários na rede e de serviços de intermediação com o líder de tecnologias para a publicidade na internet - conduziria uma restrição da concorrência e, por conseguinte, prejudicaria os consumidores.   Na negociação inicial, o Google propôs a Bruxelas "compromissos" para tirar suas dúvidas sobre a operação, embora o alcance dos mesmos seja confidencial.   A aquisição da DoubleClick, que custará ao Google US$ 3,1 bilhões, já tinha gerado a aberta oposição de outras companhias como Yahoo, Microsoft e AT&T, e de associações de consumidores.   Se a operação for adiante, o buscador poderá dominar o setor de banners publicitários e outros anúncios gráficos na internet.   A fusão já está sendo investigada pelo Congresso dos Estados Unidos e pela Comissão Federal de Comércio.

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