Inovação e cultura maker contada por mulheres

O movimento de hashtags e a campanha 33 dias sem machismo


A iniciativa #33DiasSemMachismo objetiva transformar o número referente aos agressores da adolescente vítima de estupro coletivo em uma mudança de comportamento positiva

Por Maria Lab

 

Desde o ano passado estamos vivendo uma onda de protagonismo das mulheres na Internet. Os movimentos de hashtags #PrimeiroAssédio, #MulheresNoEnem, #MulheresContraCunha, #AgoraÉQueSãoElas e #MeuAmigoSecreto vêm transformando a forma como milhares de mulheres têm se percebido em todo o Brasil. Quando metade da população está conectada à Internet isso vira uma revolução.

São milhares de relatos emocionantes e histórias que foram libertadas permitindo que mulheres se reconheçam e se fortaleçam a partir da retomada de sua condição sobre o que é ser mulher em um mundo extremamente desigual para elas.

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As redes sociais foram o novo palco de atuação de milhares de mulheres e homens que se indignaram com a notícia de estupro coletivo de uma jovem de 16 anos por 33 homens, no dia 25 de maio, no Rio de Janeiro.

Em questão de horas, mulheres espalharam a notícia e encaminharam a denúncia, permitindo que os perfis que publicaram o vídeo da menina fossem derrubados. Orientações foram sinalizadas para que a vítima não fosse exposta, pautando a grande mídia que havia demorado para se posicionar sobre o ocorrido.

Mais do que indignação, precisamos de uma mudança de atitude. Este é o convite feito pela campanha #33DiasSemMachismo, idealizado por um coletivo de empreendedores que já lutam pela equidade de gênero, como Gabriele Garcia, do Think Twice Brasil; Bruna Viana, da A Casa Imaginária, Carine Roos, do MariaLab, Diego Casaes, da Vilynda, Patrícia Santin, da Sementeira, e Marianne Costa, da Raízes, que propõe mudar a cultura do estupro com um desafio coletivo para combater a desigualdade de gênero.

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Ao longo de 33 dias, a partir do dia 1.º de junho, a campanha divulgará desafios diários na sua Fanpage e Medium para engajar as pessoas a superarem o machismo e a combatê-lo com consciência. A iniciativa sugere atitudes simples, como não interromper a fala de uma mulher ou compartilhar as tarefas domésticas do dia a dia na sua casa.

Há estudos que indicam que é preciso ao menos 21 dias de empenho para se mudar um hábito antigo. Então, pretende-se com esse movimento sugerir uma mudança de hábito durante 33 dias convidando os participantes a reverem suas atitudes que insistem em manter a mulher em uma posição de desvantagem.

 

Desde o ano passado estamos vivendo uma onda de protagonismo das mulheres na Internet. Os movimentos de hashtags #PrimeiroAssédio, #MulheresNoEnem, #MulheresContraCunha, #AgoraÉQueSãoElas e #MeuAmigoSecreto vêm transformando a forma como milhares de mulheres têm se percebido em todo o Brasil. Quando metade da população está conectada à Internet isso vira uma revolução.

São milhares de relatos emocionantes e histórias que foram libertadas permitindo que mulheres se reconheçam e se fortaleçam a partir da retomada de sua condição sobre o que é ser mulher em um mundo extremamente desigual para elas.

As redes sociais foram o novo palco de atuação de milhares de mulheres e homens que se indignaram com a notícia de estupro coletivo de uma jovem de 16 anos por 33 homens, no dia 25 de maio, no Rio de Janeiro.

Em questão de horas, mulheres espalharam a notícia e encaminharam a denúncia, permitindo que os perfis que publicaram o vídeo da menina fossem derrubados. Orientações foram sinalizadas para que a vítima não fosse exposta, pautando a grande mídia que havia demorado para se posicionar sobre o ocorrido.

Mais do que indignação, precisamos de uma mudança de atitude. Este é o convite feito pela campanha #33DiasSemMachismo, idealizado por um coletivo de empreendedores que já lutam pela equidade de gênero, como Gabriele Garcia, do Think Twice Brasil; Bruna Viana, da A Casa Imaginária, Carine Roos, do MariaLab, Diego Casaes, da Vilynda, Patrícia Santin, da Sementeira, e Marianne Costa, da Raízes, que propõe mudar a cultura do estupro com um desafio coletivo para combater a desigualdade de gênero.

Ao longo de 33 dias, a partir do dia 1.º de junho, a campanha divulgará desafios diários na sua Fanpage e Medium para engajar as pessoas a superarem o machismo e a combatê-lo com consciência. A iniciativa sugere atitudes simples, como não interromper a fala de uma mulher ou compartilhar as tarefas domésticas do dia a dia na sua casa.

Há estudos que indicam que é preciso ao menos 21 dias de empenho para se mudar um hábito antigo. Então, pretende-se com esse movimento sugerir uma mudança de hábito durante 33 dias convidando os participantes a reverem suas atitudes que insistem em manter a mulher em uma posição de desvantagem.

 

Desde o ano passado estamos vivendo uma onda de protagonismo das mulheres na Internet. Os movimentos de hashtags #PrimeiroAssédio, #MulheresNoEnem, #MulheresContraCunha, #AgoraÉQueSãoElas e #MeuAmigoSecreto vêm transformando a forma como milhares de mulheres têm se percebido em todo o Brasil. Quando metade da população está conectada à Internet isso vira uma revolução.

São milhares de relatos emocionantes e histórias que foram libertadas permitindo que mulheres se reconheçam e se fortaleçam a partir da retomada de sua condição sobre o que é ser mulher em um mundo extremamente desigual para elas.

As redes sociais foram o novo palco de atuação de milhares de mulheres e homens que se indignaram com a notícia de estupro coletivo de uma jovem de 16 anos por 33 homens, no dia 25 de maio, no Rio de Janeiro.

Em questão de horas, mulheres espalharam a notícia e encaminharam a denúncia, permitindo que os perfis que publicaram o vídeo da menina fossem derrubados. Orientações foram sinalizadas para que a vítima não fosse exposta, pautando a grande mídia que havia demorado para se posicionar sobre o ocorrido.

Mais do que indignação, precisamos de uma mudança de atitude. Este é o convite feito pela campanha #33DiasSemMachismo, idealizado por um coletivo de empreendedores que já lutam pela equidade de gênero, como Gabriele Garcia, do Think Twice Brasil; Bruna Viana, da A Casa Imaginária, Carine Roos, do MariaLab, Diego Casaes, da Vilynda, Patrícia Santin, da Sementeira, e Marianne Costa, da Raízes, que propõe mudar a cultura do estupro com um desafio coletivo para combater a desigualdade de gênero.

Ao longo de 33 dias, a partir do dia 1.º de junho, a campanha divulgará desafios diários na sua Fanpage e Medium para engajar as pessoas a superarem o machismo e a combatê-lo com consciência. A iniciativa sugere atitudes simples, como não interromper a fala de uma mulher ou compartilhar as tarefas domésticas do dia a dia na sua casa.

Há estudos que indicam que é preciso ao menos 21 dias de empenho para se mudar um hábito antigo. Então, pretende-se com esse movimento sugerir uma mudança de hábito durante 33 dias convidando os participantes a reverem suas atitudes que insistem em manter a mulher em uma posição de desvantagem.

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