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Opinião|A crise do SVB levanta dúvidas sobre futuro das startups


Como um banco que era considerado entre as melhores instituições dos EUA chegou ao colapso em tão pouco tempo

Por Felipe Matos

As startups passaram por um baita sufoco na última semana. Isso porque o Silicon Valley Bank (SVB), banco preferido de fundos e startups para guardar os investimentos, sofreu uma crise que culminou com o seu fechamento por reguladores dos EUA.

O aumento das taxas de juros pressionou a lucratividade do banco, que tinha muitos títulos de longo prazo atrelados a taxas mais baixas, enquanto estava sendo obrigado a pagar juros mais altos a seus correntistas nas taxas atuais. O banco tentou fazer uma operação de venda de ações para injetar liquidez no caixa, mas já era tarde demais.

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Os rumores sobre uma possível quebra tomaram o mercado e dispararam uma corrida de saques. A resposta foi rápida. O FED decidiu assumir as operações do banco e o FDIC, o fundo garantidor do órgão regulador – garantiria os depósitos até o limite de U$ 250 mil por conta. Aí começa o problema. Startups e fundos de investimentos costumam ter milhões em caixa, muito acima dos U$ 250 mil. Documentos não confirmados no WhatsApp chegaram a afirmar que o saldo médio das contas do SVB girava acima de U$ 4 milhões.

Com o dinheiro travado, talvez milhares de startups poderiam entrar em colapso, junto com a quebra do banco. Vale dizer que o impacto não se limitaria aos EUA. Muitas startups, inclusive brasileiras, têm investimento de fundos estrangeiros no banco. Esta coluna apurou pelo menos um caso de startup brasileira com mais de U$ 10 milhões retidos, dentre várias outros. Eu mesmo estava prestes a abrir uma conta no SBV para a startup da qual sou cofundador, a Sirius.

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No final de semana, o FED deu uma declaração que aliviou muito o sentimento de quem estava com recursos presos no SVB. Segundo o comunicado, o fundo garantidor irá reembolsar a totalidade dos depósitos. Apesar de não haver clareza sobre quanto nem como os recursos serão devolvidos, a operação acalmou os ânimos do próprio mercado, que poderia reagir mal, num movimento que poderia gerar onda de baixas e quebras no setor de tecnologia.

Se por um lado, startups e fundos parecem respirar aliviados, por outro, fica a dúvida sobre como um banco que era considerado entre as melhores instituições dos EUA chegou ao colapso em tão pouco tempo – e como proteger o sistema bancário do país para evitar novos casos. Em uma sociedade cada vez mais globalizada e interconectada, crises como essa crescem com velocidade impressionante e capacidade de impacto global.

As startups passaram por um baita sufoco na última semana. Isso porque o Silicon Valley Bank (SVB), banco preferido de fundos e startups para guardar os investimentos, sofreu uma crise que culminou com o seu fechamento por reguladores dos EUA.

O aumento das taxas de juros pressionou a lucratividade do banco, que tinha muitos títulos de longo prazo atrelados a taxas mais baixas, enquanto estava sendo obrigado a pagar juros mais altos a seus correntistas nas taxas atuais. O banco tentou fazer uma operação de venda de ações para injetar liquidez no caixa, mas já era tarde demais.

Os rumores sobre uma possível quebra tomaram o mercado e dispararam uma corrida de saques. A resposta foi rápida. O FED decidiu assumir as operações do banco e o FDIC, o fundo garantidor do órgão regulador – garantiria os depósitos até o limite de U$ 250 mil por conta. Aí começa o problema. Startups e fundos de investimentos costumam ter milhões em caixa, muito acima dos U$ 250 mil. Documentos não confirmados no WhatsApp chegaram a afirmar que o saldo médio das contas do SVB girava acima de U$ 4 milhões.

Com o dinheiro travado, talvez milhares de startups poderiam entrar em colapso, junto com a quebra do banco. Vale dizer que o impacto não se limitaria aos EUA. Muitas startups, inclusive brasileiras, têm investimento de fundos estrangeiros no banco. Esta coluna apurou pelo menos um caso de startup brasileira com mais de U$ 10 milhões retidos, dentre várias outros. Eu mesmo estava prestes a abrir uma conta no SBV para a startup da qual sou cofundador, a Sirius.

No final de semana, o FED deu uma declaração que aliviou muito o sentimento de quem estava com recursos presos no SVB. Segundo o comunicado, o fundo garantidor irá reembolsar a totalidade dos depósitos. Apesar de não haver clareza sobre quanto nem como os recursos serão devolvidos, a operação acalmou os ânimos do próprio mercado, que poderia reagir mal, num movimento que poderia gerar onda de baixas e quebras no setor de tecnologia.

Se por um lado, startups e fundos parecem respirar aliviados, por outro, fica a dúvida sobre como um banco que era considerado entre as melhores instituições dos EUA chegou ao colapso em tão pouco tempo – e como proteger o sistema bancário do país para evitar novos casos. Em uma sociedade cada vez mais globalizada e interconectada, crises como essa crescem com velocidade impressionante e capacidade de impacto global.

As startups passaram por um baita sufoco na última semana. Isso porque o Silicon Valley Bank (SVB), banco preferido de fundos e startups para guardar os investimentos, sofreu uma crise que culminou com o seu fechamento por reguladores dos EUA.

O aumento das taxas de juros pressionou a lucratividade do banco, que tinha muitos títulos de longo prazo atrelados a taxas mais baixas, enquanto estava sendo obrigado a pagar juros mais altos a seus correntistas nas taxas atuais. O banco tentou fazer uma operação de venda de ações para injetar liquidez no caixa, mas já era tarde demais.

Os rumores sobre uma possível quebra tomaram o mercado e dispararam uma corrida de saques. A resposta foi rápida. O FED decidiu assumir as operações do banco e o FDIC, o fundo garantidor do órgão regulador – garantiria os depósitos até o limite de U$ 250 mil por conta. Aí começa o problema. Startups e fundos de investimentos costumam ter milhões em caixa, muito acima dos U$ 250 mil. Documentos não confirmados no WhatsApp chegaram a afirmar que o saldo médio das contas do SVB girava acima de U$ 4 milhões.

Com o dinheiro travado, talvez milhares de startups poderiam entrar em colapso, junto com a quebra do banco. Vale dizer que o impacto não se limitaria aos EUA. Muitas startups, inclusive brasileiras, têm investimento de fundos estrangeiros no banco. Esta coluna apurou pelo menos um caso de startup brasileira com mais de U$ 10 milhões retidos, dentre várias outros. Eu mesmo estava prestes a abrir uma conta no SBV para a startup da qual sou cofundador, a Sirius.

No final de semana, o FED deu uma declaração que aliviou muito o sentimento de quem estava com recursos presos no SVB. Segundo o comunicado, o fundo garantidor irá reembolsar a totalidade dos depósitos. Apesar de não haver clareza sobre quanto nem como os recursos serão devolvidos, a operação acalmou os ânimos do próprio mercado, que poderia reagir mal, num movimento que poderia gerar onda de baixas e quebras no setor de tecnologia.

Se por um lado, startups e fundos parecem respirar aliviados, por outro, fica a dúvida sobre como um banco que era considerado entre as melhores instituições dos EUA chegou ao colapso em tão pouco tempo – e como proteger o sistema bancário do país para evitar novos casos. Em uma sociedade cada vez mais globalizada e interconectada, crises como essa crescem com velocidade impressionante e capacidade de impacto global.

As startups passaram por um baita sufoco na última semana. Isso porque o Silicon Valley Bank (SVB), banco preferido de fundos e startups para guardar os investimentos, sofreu uma crise que culminou com o seu fechamento por reguladores dos EUA.

O aumento das taxas de juros pressionou a lucratividade do banco, que tinha muitos títulos de longo prazo atrelados a taxas mais baixas, enquanto estava sendo obrigado a pagar juros mais altos a seus correntistas nas taxas atuais. O banco tentou fazer uma operação de venda de ações para injetar liquidez no caixa, mas já era tarde demais.

Os rumores sobre uma possível quebra tomaram o mercado e dispararam uma corrida de saques. A resposta foi rápida. O FED decidiu assumir as operações do banco e o FDIC, o fundo garantidor do órgão regulador – garantiria os depósitos até o limite de U$ 250 mil por conta. Aí começa o problema. Startups e fundos de investimentos costumam ter milhões em caixa, muito acima dos U$ 250 mil. Documentos não confirmados no WhatsApp chegaram a afirmar que o saldo médio das contas do SVB girava acima de U$ 4 milhões.

Com o dinheiro travado, talvez milhares de startups poderiam entrar em colapso, junto com a quebra do banco. Vale dizer que o impacto não se limitaria aos EUA. Muitas startups, inclusive brasileiras, têm investimento de fundos estrangeiros no banco. Esta coluna apurou pelo menos um caso de startup brasileira com mais de U$ 10 milhões retidos, dentre várias outros. Eu mesmo estava prestes a abrir uma conta no SBV para a startup da qual sou cofundador, a Sirius.

No final de semana, o FED deu uma declaração que aliviou muito o sentimento de quem estava com recursos presos no SVB. Segundo o comunicado, o fundo garantidor irá reembolsar a totalidade dos depósitos. Apesar de não haver clareza sobre quanto nem como os recursos serão devolvidos, a operação acalmou os ânimos do próprio mercado, que poderia reagir mal, num movimento que poderia gerar onda de baixas e quebras no setor de tecnologia.

Se por um lado, startups e fundos parecem respirar aliviados, por outro, fica a dúvida sobre como um banco que era considerado entre as melhores instituições dos EUA chegou ao colapso em tão pouco tempo – e como proteger o sistema bancário do país para evitar novos casos. Em uma sociedade cada vez mais globalizada e interconectada, crises como essa crescem com velocidade impressionante e capacidade de impacto global.

As startups passaram por um baita sufoco na última semana. Isso porque o Silicon Valley Bank (SVB), banco preferido de fundos e startups para guardar os investimentos, sofreu uma crise que culminou com o seu fechamento por reguladores dos EUA.

O aumento das taxas de juros pressionou a lucratividade do banco, que tinha muitos títulos de longo prazo atrelados a taxas mais baixas, enquanto estava sendo obrigado a pagar juros mais altos a seus correntistas nas taxas atuais. O banco tentou fazer uma operação de venda de ações para injetar liquidez no caixa, mas já era tarde demais.

Os rumores sobre uma possível quebra tomaram o mercado e dispararam uma corrida de saques. A resposta foi rápida. O FED decidiu assumir as operações do banco e o FDIC, o fundo garantidor do órgão regulador – garantiria os depósitos até o limite de U$ 250 mil por conta. Aí começa o problema. Startups e fundos de investimentos costumam ter milhões em caixa, muito acima dos U$ 250 mil. Documentos não confirmados no WhatsApp chegaram a afirmar que o saldo médio das contas do SVB girava acima de U$ 4 milhões.

Com o dinheiro travado, talvez milhares de startups poderiam entrar em colapso, junto com a quebra do banco. Vale dizer que o impacto não se limitaria aos EUA. Muitas startups, inclusive brasileiras, têm investimento de fundos estrangeiros no banco. Esta coluna apurou pelo menos um caso de startup brasileira com mais de U$ 10 milhões retidos, dentre várias outros. Eu mesmo estava prestes a abrir uma conta no SBV para a startup da qual sou cofundador, a Sirius.

No final de semana, o FED deu uma declaração que aliviou muito o sentimento de quem estava com recursos presos no SVB. Segundo o comunicado, o fundo garantidor irá reembolsar a totalidade dos depósitos. Apesar de não haver clareza sobre quanto nem como os recursos serão devolvidos, a operação acalmou os ânimos do próprio mercado, que poderia reagir mal, num movimento que poderia gerar onda de baixas e quebras no setor de tecnologia.

Se por um lado, startups e fundos parecem respirar aliviados, por outro, fica a dúvida sobre como um banco que era considerado entre as melhores instituições dos EUA chegou ao colapso em tão pouco tempo – e como proteger o sistema bancário do país para evitar novos casos. Em uma sociedade cada vez mais globalizada e interconectada, crises como essa crescem com velocidade impressionante e capacidade de impacto global.

Opinião por Felipe Matos

CEO da Sirius, vice-presidente da Associação Brasileira de Startups e autor do livro 10 Mil Startups.

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