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Opinião|Avanços na AI podem revolucionar a forma como pesquisamos e trabalhamos online


Fica aquela sensação de que o mundo não será mais o mesmo após a tecnologia se disseminar

Por Felipe Matos

As pesquisas e a forma como usamos a internet está prestes a ser revolucionada pela inteligência artificial. O ChatGPT, produto da Open AI que utiliza a inteligência de forma conversacional, chegou ao primeiro 1 milhão de usuários em apenas cinco dias desde seu lançamento e vem apresentando resultados impressionantes. Este é apenas um exemplo do que as tecnologias poderão fazem em alguns anos.

O ChatGPT, a inteligência artificial da moda atualmente, possui a capacidade de entender e processar linguagem natural e um conhecimento quase infinito, conquistado com um treinamento extensivo e quase ininterrupto feito a partir da leitura de milhões de artigos da internet. Em vez de precisarmos digitar palavras-chave específicas em uma barra de pesquisa, podemos simplesmente conversar com o ChatGPT sobre o que queremos saber e ele nos fornecerá informações relevantes.

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A inteligência também produz artigos, resume pontos-chave em tópicos sobre praticamente qualquer assunto, escreve cartas, poemas e pode criar e explicar códigos de programação. O ChatGPT ainda entende e fala múltiplos idiomas, inclusive o português. Suas capacidades são fascinantes, mas ao mesmo tempo, se tornam assustadoras.

A tecnologia ainda pode ter um impacto significativo em várias áreas, incluindo a criação de chatbots para atendimento ao cliente, assistentes virtuais para ajudar as pessoas a realizar tarefas cotidianas e, até mesmo, na criação de diálogos mais realistas em jogos e outros aplicativos de entretenimento.

Além disso, o ChatGPT pode ser usado para ajudar a traduzir textos e conversas, o que pode facilitar a comunicação entre pessoas de diferentes idiomas e culturas.

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Para tornar a ferramenta viável, a Open AI incluiu travas de segurança para evitar problemas, mas é importante lembrar que a inteligência artificial também apresenta alguns perigos, principalmente quando interligados às redes sociais. Uma das principais preocupações com a tecnologia é a de que ela pode ser usada para disseminar informações falsas ou enganosas, espalhar preconceitos ou discurso de ódio, que é potencializado quando esse tipo de publicação viraliza em outras plataformas.

O certo é que, depois de usar a ferramenta, fica aquela sensação de que o mundo não será mais o mesmo após a tecnologia se disseminar. O Google deveria estar preocupado.

Partes desse texto foram escritas pela própria inteligência artificial.

As pesquisas e a forma como usamos a internet está prestes a ser revolucionada pela inteligência artificial. O ChatGPT, produto da Open AI que utiliza a inteligência de forma conversacional, chegou ao primeiro 1 milhão de usuários em apenas cinco dias desde seu lançamento e vem apresentando resultados impressionantes. Este é apenas um exemplo do que as tecnologias poderão fazem em alguns anos.

O ChatGPT, a inteligência artificial da moda atualmente, possui a capacidade de entender e processar linguagem natural e um conhecimento quase infinito, conquistado com um treinamento extensivo e quase ininterrupto feito a partir da leitura de milhões de artigos da internet. Em vez de precisarmos digitar palavras-chave específicas em uma barra de pesquisa, podemos simplesmente conversar com o ChatGPT sobre o que queremos saber e ele nos fornecerá informações relevantes.

A inteligência também produz artigos, resume pontos-chave em tópicos sobre praticamente qualquer assunto, escreve cartas, poemas e pode criar e explicar códigos de programação. O ChatGPT ainda entende e fala múltiplos idiomas, inclusive o português. Suas capacidades são fascinantes, mas ao mesmo tempo, se tornam assustadoras.

A tecnologia ainda pode ter um impacto significativo em várias áreas, incluindo a criação de chatbots para atendimento ao cliente, assistentes virtuais para ajudar as pessoas a realizar tarefas cotidianas e, até mesmo, na criação de diálogos mais realistas em jogos e outros aplicativos de entretenimento.

Além disso, o ChatGPT pode ser usado para ajudar a traduzir textos e conversas, o que pode facilitar a comunicação entre pessoas de diferentes idiomas e culturas.

Para tornar a ferramenta viável, a Open AI incluiu travas de segurança para evitar problemas, mas é importante lembrar que a inteligência artificial também apresenta alguns perigos, principalmente quando interligados às redes sociais. Uma das principais preocupações com a tecnologia é a de que ela pode ser usada para disseminar informações falsas ou enganosas, espalhar preconceitos ou discurso de ódio, que é potencializado quando esse tipo de publicação viraliza em outras plataformas.

O certo é que, depois de usar a ferramenta, fica aquela sensação de que o mundo não será mais o mesmo após a tecnologia se disseminar. O Google deveria estar preocupado.

Partes desse texto foram escritas pela própria inteligência artificial.

As pesquisas e a forma como usamos a internet está prestes a ser revolucionada pela inteligência artificial. O ChatGPT, produto da Open AI que utiliza a inteligência de forma conversacional, chegou ao primeiro 1 milhão de usuários em apenas cinco dias desde seu lançamento e vem apresentando resultados impressionantes. Este é apenas um exemplo do que as tecnologias poderão fazem em alguns anos.

O ChatGPT, a inteligência artificial da moda atualmente, possui a capacidade de entender e processar linguagem natural e um conhecimento quase infinito, conquistado com um treinamento extensivo e quase ininterrupto feito a partir da leitura de milhões de artigos da internet. Em vez de precisarmos digitar palavras-chave específicas em uma barra de pesquisa, podemos simplesmente conversar com o ChatGPT sobre o que queremos saber e ele nos fornecerá informações relevantes.

A inteligência também produz artigos, resume pontos-chave em tópicos sobre praticamente qualquer assunto, escreve cartas, poemas e pode criar e explicar códigos de programação. O ChatGPT ainda entende e fala múltiplos idiomas, inclusive o português. Suas capacidades são fascinantes, mas ao mesmo tempo, se tornam assustadoras.

A tecnologia ainda pode ter um impacto significativo em várias áreas, incluindo a criação de chatbots para atendimento ao cliente, assistentes virtuais para ajudar as pessoas a realizar tarefas cotidianas e, até mesmo, na criação de diálogos mais realistas em jogos e outros aplicativos de entretenimento.

Além disso, o ChatGPT pode ser usado para ajudar a traduzir textos e conversas, o que pode facilitar a comunicação entre pessoas de diferentes idiomas e culturas.

Para tornar a ferramenta viável, a Open AI incluiu travas de segurança para evitar problemas, mas é importante lembrar que a inteligência artificial também apresenta alguns perigos, principalmente quando interligados às redes sociais. Uma das principais preocupações com a tecnologia é a de que ela pode ser usada para disseminar informações falsas ou enganosas, espalhar preconceitos ou discurso de ódio, que é potencializado quando esse tipo de publicação viraliza em outras plataformas.

O certo é que, depois de usar a ferramenta, fica aquela sensação de que o mundo não será mais o mesmo após a tecnologia se disseminar. O Google deveria estar preocupado.

Partes desse texto foram escritas pela própria inteligência artificial.

As pesquisas e a forma como usamos a internet está prestes a ser revolucionada pela inteligência artificial. O ChatGPT, produto da Open AI que utiliza a inteligência de forma conversacional, chegou ao primeiro 1 milhão de usuários em apenas cinco dias desde seu lançamento e vem apresentando resultados impressionantes. Este é apenas um exemplo do que as tecnologias poderão fazem em alguns anos.

O ChatGPT, a inteligência artificial da moda atualmente, possui a capacidade de entender e processar linguagem natural e um conhecimento quase infinito, conquistado com um treinamento extensivo e quase ininterrupto feito a partir da leitura de milhões de artigos da internet. Em vez de precisarmos digitar palavras-chave específicas em uma barra de pesquisa, podemos simplesmente conversar com o ChatGPT sobre o que queremos saber e ele nos fornecerá informações relevantes.

A inteligência também produz artigos, resume pontos-chave em tópicos sobre praticamente qualquer assunto, escreve cartas, poemas e pode criar e explicar códigos de programação. O ChatGPT ainda entende e fala múltiplos idiomas, inclusive o português. Suas capacidades são fascinantes, mas ao mesmo tempo, se tornam assustadoras.

A tecnologia ainda pode ter um impacto significativo em várias áreas, incluindo a criação de chatbots para atendimento ao cliente, assistentes virtuais para ajudar as pessoas a realizar tarefas cotidianas e, até mesmo, na criação de diálogos mais realistas em jogos e outros aplicativos de entretenimento.

Além disso, o ChatGPT pode ser usado para ajudar a traduzir textos e conversas, o que pode facilitar a comunicação entre pessoas de diferentes idiomas e culturas.

Para tornar a ferramenta viável, a Open AI incluiu travas de segurança para evitar problemas, mas é importante lembrar que a inteligência artificial também apresenta alguns perigos, principalmente quando interligados às redes sociais. Uma das principais preocupações com a tecnologia é a de que ela pode ser usada para disseminar informações falsas ou enganosas, espalhar preconceitos ou discurso de ódio, que é potencializado quando esse tipo de publicação viraliza em outras plataformas.

O certo é que, depois de usar a ferramenta, fica aquela sensação de que o mundo não será mais o mesmo após a tecnologia se disseminar. O Google deveria estar preocupado.

Partes desse texto foram escritas pela própria inteligência artificial.

As pesquisas e a forma como usamos a internet está prestes a ser revolucionada pela inteligência artificial. O ChatGPT, produto da Open AI que utiliza a inteligência de forma conversacional, chegou ao primeiro 1 milhão de usuários em apenas cinco dias desde seu lançamento e vem apresentando resultados impressionantes. Este é apenas um exemplo do que as tecnologias poderão fazem em alguns anos.

O ChatGPT, a inteligência artificial da moda atualmente, possui a capacidade de entender e processar linguagem natural e um conhecimento quase infinito, conquistado com um treinamento extensivo e quase ininterrupto feito a partir da leitura de milhões de artigos da internet. Em vez de precisarmos digitar palavras-chave específicas em uma barra de pesquisa, podemos simplesmente conversar com o ChatGPT sobre o que queremos saber e ele nos fornecerá informações relevantes.

A inteligência também produz artigos, resume pontos-chave em tópicos sobre praticamente qualquer assunto, escreve cartas, poemas e pode criar e explicar códigos de programação. O ChatGPT ainda entende e fala múltiplos idiomas, inclusive o português. Suas capacidades são fascinantes, mas ao mesmo tempo, se tornam assustadoras.

A tecnologia ainda pode ter um impacto significativo em várias áreas, incluindo a criação de chatbots para atendimento ao cliente, assistentes virtuais para ajudar as pessoas a realizar tarefas cotidianas e, até mesmo, na criação de diálogos mais realistas em jogos e outros aplicativos de entretenimento.

Além disso, o ChatGPT pode ser usado para ajudar a traduzir textos e conversas, o que pode facilitar a comunicação entre pessoas de diferentes idiomas e culturas.

Para tornar a ferramenta viável, a Open AI incluiu travas de segurança para evitar problemas, mas é importante lembrar que a inteligência artificial também apresenta alguns perigos, principalmente quando interligados às redes sociais. Uma das principais preocupações com a tecnologia é a de que ela pode ser usada para disseminar informações falsas ou enganosas, espalhar preconceitos ou discurso de ódio, que é potencializado quando esse tipo de publicação viraliza em outras plataformas.

O certo é que, depois de usar a ferramenta, fica aquela sensação de que o mundo não será mais o mesmo após a tecnologia se disseminar. O Google deveria estar preocupado.

Partes desse texto foram escritas pela própria inteligência artificial.

Opinião por Felipe Matos

CEO da Sirius, vice-presidente da Associação Brasileira de Startups e autor do livro 10 Mil Startups.

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