Tudo sobre o ecossistema brasileiro de startups

Opinião|Grandes empresas estão apostando cada vez mais em startups


Esses investimentos trazem contato com as inovações mais recentes do mercado e a possibilidade de explorar sinergias com as startups investidas

Por Felipe Matos

O chamado CVC (Corporate Venture Capital) vem ganhando cada vez mais atenção das grandes empresas brasileiras. Através do CVC, corporações realizam investimentos em startups, buscando sinergias estratégicas, acesso a inovações ou diversificação.

Empresas como Embraer, Vivo, Vale, Braskem, Anima, Vibra, dentre muitas outras já têm seus próprios veículos ou fundos de investimentos destinados a aportar capital em startups. Dados da plataforma Slinghub em parceria com a Alya e a EY, mostram que, no ano passado, corporações investiram R$ 1,9 bilhão em aportes feitos em startups. Foram analisados 140 rounds de investimentos, feitos por 91 empresas.

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Esses investimentos trazem diversos aprendizados para as empresas, contato com as inovações mais recentes do mercado e a possibilidade de explorar sinergias com as startups investidas, como o compartilhamento de canais ou a atuação como cliente piloto, com ganhos de produtividade, por exemplo.

Vale destacar que os dados do estudo da Slinghub e também da plataforma Distrito, demonstram que, enquanto os investimentos em geral tiveram uma queda no ano passado, aqueles feitos por corporações se mantiveram praticamente estáveis. Ou seja, os investimentos feitos por corporações foram resilientes no momento em que o mercado estava em baixa.

Estive na conferência “Corporate Innovation in Brasil”, organizada pela Apex Brasil, com todos os principais atores do setor, e ficou muito claro o amadurecimento desse ecossistema, com cada vez mais empresas grandes e até mesmo médias buscando os investimentos em startups como forma de se manterem inovadoras e relevantes, e também com o surgimento de gestoras especializadas nesse tipo de fundo.

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Há contudo, desafios adiante. Muitas empresas têm suas atividades de CVC funcionando sob as mesmas estruturas que tratam dos M&A (fusões e aquisições). Isso acaba trazendo para os investimentos preocupações como direitos de exclusividade, que não funcionam muito bem num cenário de investimento minoritário, em que a startup segue independente e precisa manter-se competitiva e atrativa para outros investidores.

Os investimentos feitos por corporações foram resilientes no momento em que o mercado estava em baixa

Outro desafio está no entendimento de que tais investimentos compõem uma estratégia de longo prazo. Muitas empresas estão acostumadas com resultados trimestrais, que podem impactar rapidamente em mudanças na gestão e na estratégia, fazendo com que fundos de CVC mudem suas teses e até mesmo deixem de existir antes do tempo previsto, que pode chegar a 10 anos, considerando períodos de investimento e desinvestimento. Temos também o cenário macroeconômico, com juros ainda altos no país, que acaba sendo outro desestimulante para que mais empresas apostem nos investimentos em startups.

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As empresas também precisam definir se criarão um veículo de investimento dentro de casa ou através da parceria com uma gestora de Venture Capital. Várias delas têm se especializado no atendimento a corporações, construindo e gerindo fundos de investimento sob medida para essas empresas.

Mesmo com toda a complexidade e desafios, fato é que o CVC vem se consolidando no Brasil e deve cada vez mais ser responsável por uma parceria significativa dos investimentos no país.

O chamado CVC (Corporate Venture Capital) vem ganhando cada vez mais atenção das grandes empresas brasileiras. Através do CVC, corporações realizam investimentos em startups, buscando sinergias estratégicas, acesso a inovações ou diversificação.

Empresas como Embraer, Vivo, Vale, Braskem, Anima, Vibra, dentre muitas outras já têm seus próprios veículos ou fundos de investimentos destinados a aportar capital em startups. Dados da plataforma Slinghub em parceria com a Alya e a EY, mostram que, no ano passado, corporações investiram R$ 1,9 bilhão em aportes feitos em startups. Foram analisados 140 rounds de investimentos, feitos por 91 empresas.

Esses investimentos trazem diversos aprendizados para as empresas, contato com as inovações mais recentes do mercado e a possibilidade de explorar sinergias com as startups investidas, como o compartilhamento de canais ou a atuação como cliente piloto, com ganhos de produtividade, por exemplo.

Vale destacar que os dados do estudo da Slinghub e também da plataforma Distrito, demonstram que, enquanto os investimentos em geral tiveram uma queda no ano passado, aqueles feitos por corporações se mantiveram praticamente estáveis. Ou seja, os investimentos feitos por corporações foram resilientes no momento em que o mercado estava em baixa.

Estive na conferência “Corporate Innovation in Brasil”, organizada pela Apex Brasil, com todos os principais atores do setor, e ficou muito claro o amadurecimento desse ecossistema, com cada vez mais empresas grandes e até mesmo médias buscando os investimentos em startups como forma de se manterem inovadoras e relevantes, e também com o surgimento de gestoras especializadas nesse tipo de fundo.

Há contudo, desafios adiante. Muitas empresas têm suas atividades de CVC funcionando sob as mesmas estruturas que tratam dos M&A (fusões e aquisições). Isso acaba trazendo para os investimentos preocupações como direitos de exclusividade, que não funcionam muito bem num cenário de investimento minoritário, em que a startup segue independente e precisa manter-se competitiva e atrativa para outros investidores.

Os investimentos feitos por corporações foram resilientes no momento em que o mercado estava em baixa

Outro desafio está no entendimento de que tais investimentos compõem uma estratégia de longo prazo. Muitas empresas estão acostumadas com resultados trimestrais, que podem impactar rapidamente em mudanças na gestão e na estratégia, fazendo com que fundos de CVC mudem suas teses e até mesmo deixem de existir antes do tempo previsto, que pode chegar a 10 anos, considerando períodos de investimento e desinvestimento. Temos também o cenário macroeconômico, com juros ainda altos no país, que acaba sendo outro desestimulante para que mais empresas apostem nos investimentos em startups.

As empresas também precisam definir se criarão um veículo de investimento dentro de casa ou através da parceria com uma gestora de Venture Capital. Várias delas têm se especializado no atendimento a corporações, construindo e gerindo fundos de investimento sob medida para essas empresas.

Mesmo com toda a complexidade e desafios, fato é que o CVC vem se consolidando no Brasil e deve cada vez mais ser responsável por uma parceria significativa dos investimentos no país.

O chamado CVC (Corporate Venture Capital) vem ganhando cada vez mais atenção das grandes empresas brasileiras. Através do CVC, corporações realizam investimentos em startups, buscando sinergias estratégicas, acesso a inovações ou diversificação.

Empresas como Embraer, Vivo, Vale, Braskem, Anima, Vibra, dentre muitas outras já têm seus próprios veículos ou fundos de investimentos destinados a aportar capital em startups. Dados da plataforma Slinghub em parceria com a Alya e a EY, mostram que, no ano passado, corporações investiram R$ 1,9 bilhão em aportes feitos em startups. Foram analisados 140 rounds de investimentos, feitos por 91 empresas.

Esses investimentos trazem diversos aprendizados para as empresas, contato com as inovações mais recentes do mercado e a possibilidade de explorar sinergias com as startups investidas, como o compartilhamento de canais ou a atuação como cliente piloto, com ganhos de produtividade, por exemplo.

Vale destacar que os dados do estudo da Slinghub e também da plataforma Distrito, demonstram que, enquanto os investimentos em geral tiveram uma queda no ano passado, aqueles feitos por corporações se mantiveram praticamente estáveis. Ou seja, os investimentos feitos por corporações foram resilientes no momento em que o mercado estava em baixa.

Estive na conferência “Corporate Innovation in Brasil”, organizada pela Apex Brasil, com todos os principais atores do setor, e ficou muito claro o amadurecimento desse ecossistema, com cada vez mais empresas grandes e até mesmo médias buscando os investimentos em startups como forma de se manterem inovadoras e relevantes, e também com o surgimento de gestoras especializadas nesse tipo de fundo.

Há contudo, desafios adiante. Muitas empresas têm suas atividades de CVC funcionando sob as mesmas estruturas que tratam dos M&A (fusões e aquisições). Isso acaba trazendo para os investimentos preocupações como direitos de exclusividade, que não funcionam muito bem num cenário de investimento minoritário, em que a startup segue independente e precisa manter-se competitiva e atrativa para outros investidores.

Os investimentos feitos por corporações foram resilientes no momento em que o mercado estava em baixa

Outro desafio está no entendimento de que tais investimentos compõem uma estratégia de longo prazo. Muitas empresas estão acostumadas com resultados trimestrais, que podem impactar rapidamente em mudanças na gestão e na estratégia, fazendo com que fundos de CVC mudem suas teses e até mesmo deixem de existir antes do tempo previsto, que pode chegar a 10 anos, considerando períodos de investimento e desinvestimento. Temos também o cenário macroeconômico, com juros ainda altos no país, que acaba sendo outro desestimulante para que mais empresas apostem nos investimentos em startups.

As empresas também precisam definir se criarão um veículo de investimento dentro de casa ou através da parceria com uma gestora de Venture Capital. Várias delas têm se especializado no atendimento a corporações, construindo e gerindo fundos de investimento sob medida para essas empresas.

Mesmo com toda a complexidade e desafios, fato é que o CVC vem se consolidando no Brasil e deve cada vez mais ser responsável por uma parceria significativa dos investimentos no país.

O chamado CVC (Corporate Venture Capital) vem ganhando cada vez mais atenção das grandes empresas brasileiras. Através do CVC, corporações realizam investimentos em startups, buscando sinergias estratégicas, acesso a inovações ou diversificação.

Empresas como Embraer, Vivo, Vale, Braskem, Anima, Vibra, dentre muitas outras já têm seus próprios veículos ou fundos de investimentos destinados a aportar capital em startups. Dados da plataforma Slinghub em parceria com a Alya e a EY, mostram que, no ano passado, corporações investiram R$ 1,9 bilhão em aportes feitos em startups. Foram analisados 140 rounds de investimentos, feitos por 91 empresas.

Esses investimentos trazem diversos aprendizados para as empresas, contato com as inovações mais recentes do mercado e a possibilidade de explorar sinergias com as startups investidas, como o compartilhamento de canais ou a atuação como cliente piloto, com ganhos de produtividade, por exemplo.

Vale destacar que os dados do estudo da Slinghub e também da plataforma Distrito, demonstram que, enquanto os investimentos em geral tiveram uma queda no ano passado, aqueles feitos por corporações se mantiveram praticamente estáveis. Ou seja, os investimentos feitos por corporações foram resilientes no momento em que o mercado estava em baixa.

Estive na conferência “Corporate Innovation in Brasil”, organizada pela Apex Brasil, com todos os principais atores do setor, e ficou muito claro o amadurecimento desse ecossistema, com cada vez mais empresas grandes e até mesmo médias buscando os investimentos em startups como forma de se manterem inovadoras e relevantes, e também com o surgimento de gestoras especializadas nesse tipo de fundo.

Há contudo, desafios adiante. Muitas empresas têm suas atividades de CVC funcionando sob as mesmas estruturas que tratam dos M&A (fusões e aquisições). Isso acaba trazendo para os investimentos preocupações como direitos de exclusividade, que não funcionam muito bem num cenário de investimento minoritário, em que a startup segue independente e precisa manter-se competitiva e atrativa para outros investidores.

Os investimentos feitos por corporações foram resilientes no momento em que o mercado estava em baixa

Outro desafio está no entendimento de que tais investimentos compõem uma estratégia de longo prazo. Muitas empresas estão acostumadas com resultados trimestrais, que podem impactar rapidamente em mudanças na gestão e na estratégia, fazendo com que fundos de CVC mudem suas teses e até mesmo deixem de existir antes do tempo previsto, que pode chegar a 10 anos, considerando períodos de investimento e desinvestimento. Temos também o cenário macroeconômico, com juros ainda altos no país, que acaba sendo outro desestimulante para que mais empresas apostem nos investimentos em startups.

As empresas também precisam definir se criarão um veículo de investimento dentro de casa ou através da parceria com uma gestora de Venture Capital. Várias delas têm se especializado no atendimento a corporações, construindo e gerindo fundos de investimento sob medida para essas empresas.

Mesmo com toda a complexidade e desafios, fato é que o CVC vem se consolidando no Brasil e deve cada vez mais ser responsável por uma parceria significativa dos investimentos no país.

O chamado CVC (Corporate Venture Capital) vem ganhando cada vez mais atenção das grandes empresas brasileiras. Através do CVC, corporações realizam investimentos em startups, buscando sinergias estratégicas, acesso a inovações ou diversificação.

Empresas como Embraer, Vivo, Vale, Braskem, Anima, Vibra, dentre muitas outras já têm seus próprios veículos ou fundos de investimentos destinados a aportar capital em startups. Dados da plataforma Slinghub em parceria com a Alya e a EY, mostram que, no ano passado, corporações investiram R$ 1,9 bilhão em aportes feitos em startups. Foram analisados 140 rounds de investimentos, feitos por 91 empresas.

Esses investimentos trazem diversos aprendizados para as empresas, contato com as inovações mais recentes do mercado e a possibilidade de explorar sinergias com as startups investidas, como o compartilhamento de canais ou a atuação como cliente piloto, com ganhos de produtividade, por exemplo.

Vale destacar que os dados do estudo da Slinghub e também da plataforma Distrito, demonstram que, enquanto os investimentos em geral tiveram uma queda no ano passado, aqueles feitos por corporações se mantiveram praticamente estáveis. Ou seja, os investimentos feitos por corporações foram resilientes no momento em que o mercado estava em baixa.

Estive na conferência “Corporate Innovation in Brasil”, organizada pela Apex Brasil, com todos os principais atores do setor, e ficou muito claro o amadurecimento desse ecossistema, com cada vez mais empresas grandes e até mesmo médias buscando os investimentos em startups como forma de se manterem inovadoras e relevantes, e também com o surgimento de gestoras especializadas nesse tipo de fundo.

Há contudo, desafios adiante. Muitas empresas têm suas atividades de CVC funcionando sob as mesmas estruturas que tratam dos M&A (fusões e aquisições). Isso acaba trazendo para os investimentos preocupações como direitos de exclusividade, que não funcionam muito bem num cenário de investimento minoritário, em que a startup segue independente e precisa manter-se competitiva e atrativa para outros investidores.

Os investimentos feitos por corporações foram resilientes no momento em que o mercado estava em baixa

Outro desafio está no entendimento de que tais investimentos compõem uma estratégia de longo prazo. Muitas empresas estão acostumadas com resultados trimestrais, que podem impactar rapidamente em mudanças na gestão e na estratégia, fazendo com que fundos de CVC mudem suas teses e até mesmo deixem de existir antes do tempo previsto, que pode chegar a 10 anos, considerando períodos de investimento e desinvestimento. Temos também o cenário macroeconômico, com juros ainda altos no país, que acaba sendo outro desestimulante para que mais empresas apostem nos investimentos em startups.

As empresas também precisam definir se criarão um veículo de investimento dentro de casa ou através da parceria com uma gestora de Venture Capital. Várias delas têm se especializado no atendimento a corporações, construindo e gerindo fundos de investimento sob medida para essas empresas.

Mesmo com toda a complexidade e desafios, fato é que o CVC vem se consolidando no Brasil e deve cada vez mais ser responsável por uma parceria significativa dos investimentos no país.

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Opinião por Felipe Matos

CEO da Sirius, vice-presidente da Associação Brasileira de Startups e autor do livro 10 Mil Startups.

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