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Opinião|Lançamentos de OpenAI e Google mostram evolução inimaginável da inteligência artificial


Sora e Gemini 1.5 revelam avanços que pareciam impossíveis até pouco tempo atrás

Por Felipe Matos

A OpenAI anunciou dia 15 de fevereiro seu novo modelo de inteligência artificial (IA) chamado Sora. Por meio de comandos simples em linguagem natural, o Sora transforma textos em vídeos de alta qualidade, abrindo um mundo de possibilidades para criadores de conteúdo audiovisual. As imagens de divulgação exibem videos impressionantes, com alto nível de realismo e múltiplas cenas, que conservam características como iluminação e contexto.

No mesmo dia, o Google anunciou o lançamento do Gemini 1.5, sua versão melhorada do modelo Gemini, que substitui o Bard. Segundo a empresa, o modelo ultrapassa o ChatGPT em diversos benchmarks, além de permitir trabalhar com até 1 milhão de tokens, mais de 10 vezes que seus competidores. Isso significa que ele pode processar e entender uma quantidade muito grande de informações de uma só vez, o que o torna capaz de realizar tarefas mais complexas e gerar resultados mais criativos e originais.

Sora, da OpenAI, gera vídeos a partir de comandos de texto Foto: Drew Angerer/AFP
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Assistindo ao nascimento e rápido crescimento do admirável mundo novo da IA generativa, não consigo parar de pensar nos inúmeros impactos que as aplicações dessa tecnologia podem gerar.

O que essas novidades representam é um avanço sem precedentes nas tecnologias de IA, que continuam evoluindo em passo acelerado. Enquanto o Sora pode revolucionar a indústria criativa e democratizar a produção de videos, o Gemini 1.5 permite, em tese, a criação de conteúdos maiores e mais complexos. Seria possível, por exemplo, criar livros didáticos inteiros personalizados para cada aluno, conforme seu jeito de aprender.

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Impressiona também a velocidade da evolução. Até poucos meses atrás, pensar em requisições com um milhão de tokens era algo praticamente inacessível. A criação de videos exigia um investimento em softwares, equipamentos e técnicas complicadas e caras, que agora passam a ser facilmente acessíveis a qualquer pessoa com acesso a internet a um custo muito mais baixo.

Na medida em que modelos especialistas evoluem também em setores específicos, como medicina, negócios, entretenimento e indústria, novas aplicações até então quase inimagináveis vão surgir, colocando em xeque antigos paradigmas, ao mesmo tempo em que criam novos.

É importante lembrar que a IA generativa ainda está em desenvolvimento e apresenta alguns desafios. O conteúdo gerado por IA precisa ser verificado quanto à sua precisão e veracidade, especialmente em áreas sensíveis como medicina e notícias. É crucial garantir que a IA generativa seja usada de forma ética e responsável, evitando vieses e discriminações em seus resultados. A automação de tarefas pela IA pode levar à perda de empregos em alguns setores, enquanto cria novas oportunidades em outros. É preciso considerar as implicações sociais e econômicas dessa tecnologia.

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O Sora e o Gemini 1.5 são apenas exemplos das inovações que estão acontecendo no mundo da IA generativa. As implicações dessa tecnologia são vastas e ainda estão sendo exploradas. É importante que, enquanto sociedade, nos preparemos para os desafios e oportunidades que a IA trará, buscando um desenvolvimento responsável e ético que beneficie a todos.

A OpenAI anunciou dia 15 de fevereiro seu novo modelo de inteligência artificial (IA) chamado Sora. Por meio de comandos simples em linguagem natural, o Sora transforma textos em vídeos de alta qualidade, abrindo um mundo de possibilidades para criadores de conteúdo audiovisual. As imagens de divulgação exibem videos impressionantes, com alto nível de realismo e múltiplas cenas, que conservam características como iluminação e contexto.

No mesmo dia, o Google anunciou o lançamento do Gemini 1.5, sua versão melhorada do modelo Gemini, que substitui o Bard. Segundo a empresa, o modelo ultrapassa o ChatGPT em diversos benchmarks, além de permitir trabalhar com até 1 milhão de tokens, mais de 10 vezes que seus competidores. Isso significa que ele pode processar e entender uma quantidade muito grande de informações de uma só vez, o que o torna capaz de realizar tarefas mais complexas e gerar resultados mais criativos e originais.

Sora, da OpenAI, gera vídeos a partir de comandos de texto Foto: Drew Angerer/AFP

Assistindo ao nascimento e rápido crescimento do admirável mundo novo da IA generativa, não consigo parar de pensar nos inúmeros impactos que as aplicações dessa tecnologia podem gerar.

O que essas novidades representam é um avanço sem precedentes nas tecnologias de IA, que continuam evoluindo em passo acelerado. Enquanto o Sora pode revolucionar a indústria criativa e democratizar a produção de videos, o Gemini 1.5 permite, em tese, a criação de conteúdos maiores e mais complexos. Seria possível, por exemplo, criar livros didáticos inteiros personalizados para cada aluno, conforme seu jeito de aprender.

Impressiona também a velocidade da evolução. Até poucos meses atrás, pensar em requisições com um milhão de tokens era algo praticamente inacessível. A criação de videos exigia um investimento em softwares, equipamentos e técnicas complicadas e caras, que agora passam a ser facilmente acessíveis a qualquer pessoa com acesso a internet a um custo muito mais baixo.

Na medida em que modelos especialistas evoluem também em setores específicos, como medicina, negócios, entretenimento e indústria, novas aplicações até então quase inimagináveis vão surgir, colocando em xeque antigos paradigmas, ao mesmo tempo em que criam novos.

É importante lembrar que a IA generativa ainda está em desenvolvimento e apresenta alguns desafios. O conteúdo gerado por IA precisa ser verificado quanto à sua precisão e veracidade, especialmente em áreas sensíveis como medicina e notícias. É crucial garantir que a IA generativa seja usada de forma ética e responsável, evitando vieses e discriminações em seus resultados. A automação de tarefas pela IA pode levar à perda de empregos em alguns setores, enquanto cria novas oportunidades em outros. É preciso considerar as implicações sociais e econômicas dessa tecnologia.

O Sora e o Gemini 1.5 são apenas exemplos das inovações que estão acontecendo no mundo da IA generativa. As implicações dessa tecnologia são vastas e ainda estão sendo exploradas. É importante que, enquanto sociedade, nos preparemos para os desafios e oportunidades que a IA trará, buscando um desenvolvimento responsável e ético que beneficie a todos.

A OpenAI anunciou dia 15 de fevereiro seu novo modelo de inteligência artificial (IA) chamado Sora. Por meio de comandos simples em linguagem natural, o Sora transforma textos em vídeos de alta qualidade, abrindo um mundo de possibilidades para criadores de conteúdo audiovisual. As imagens de divulgação exibem videos impressionantes, com alto nível de realismo e múltiplas cenas, que conservam características como iluminação e contexto.

No mesmo dia, o Google anunciou o lançamento do Gemini 1.5, sua versão melhorada do modelo Gemini, que substitui o Bard. Segundo a empresa, o modelo ultrapassa o ChatGPT em diversos benchmarks, além de permitir trabalhar com até 1 milhão de tokens, mais de 10 vezes que seus competidores. Isso significa que ele pode processar e entender uma quantidade muito grande de informações de uma só vez, o que o torna capaz de realizar tarefas mais complexas e gerar resultados mais criativos e originais.

Sora, da OpenAI, gera vídeos a partir de comandos de texto Foto: Drew Angerer/AFP

Assistindo ao nascimento e rápido crescimento do admirável mundo novo da IA generativa, não consigo parar de pensar nos inúmeros impactos que as aplicações dessa tecnologia podem gerar.

O que essas novidades representam é um avanço sem precedentes nas tecnologias de IA, que continuam evoluindo em passo acelerado. Enquanto o Sora pode revolucionar a indústria criativa e democratizar a produção de videos, o Gemini 1.5 permite, em tese, a criação de conteúdos maiores e mais complexos. Seria possível, por exemplo, criar livros didáticos inteiros personalizados para cada aluno, conforme seu jeito de aprender.

Impressiona também a velocidade da evolução. Até poucos meses atrás, pensar em requisições com um milhão de tokens era algo praticamente inacessível. A criação de videos exigia um investimento em softwares, equipamentos e técnicas complicadas e caras, que agora passam a ser facilmente acessíveis a qualquer pessoa com acesso a internet a um custo muito mais baixo.

Na medida em que modelos especialistas evoluem também em setores específicos, como medicina, negócios, entretenimento e indústria, novas aplicações até então quase inimagináveis vão surgir, colocando em xeque antigos paradigmas, ao mesmo tempo em que criam novos.

É importante lembrar que a IA generativa ainda está em desenvolvimento e apresenta alguns desafios. O conteúdo gerado por IA precisa ser verificado quanto à sua precisão e veracidade, especialmente em áreas sensíveis como medicina e notícias. É crucial garantir que a IA generativa seja usada de forma ética e responsável, evitando vieses e discriminações em seus resultados. A automação de tarefas pela IA pode levar à perda de empregos em alguns setores, enquanto cria novas oportunidades em outros. É preciso considerar as implicações sociais e econômicas dessa tecnologia.

O Sora e o Gemini 1.5 são apenas exemplos das inovações que estão acontecendo no mundo da IA generativa. As implicações dessa tecnologia são vastas e ainda estão sendo exploradas. É importante que, enquanto sociedade, nos preparemos para os desafios e oportunidades que a IA trará, buscando um desenvolvimento responsável e ético que beneficie a todos.

Opinião por Felipe Matos

CEO da Sirius, vice-presidente da Associação Brasileira de Startups e autor do livro 10 Mil Startups.

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