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Opinião|Proposta de regulação da IA no Senado sufoca inovação e startups brasileiras


Exigência de auditoria dos complexos algoritmos de IA representa um fardo desproporcional para empresas iniciantes, que podem não ter recursos para cumprir essas demandas

Por Felipe Matos

Tenho acompanhado de perto os avanços da regulação da inteligência artificial (IA) no Brasil e suas implicações para o mercado. O PL 2338/23, que tramita no Senado federal, tem despertado muitas preocupações, principalmente no que diz respeito à inovação e ao futuro das startups brasileiras.

O texto atual do PL se concentra excessivamente na responsabilização e nas punições para os maus usos da tecnologia. Enquanto a intenção de proteger os cidadãos e garantir um uso ético da IA é válida, essa abordagem punitiva pode ter um efeito colateral perigoso: desestimular a inovação. A legislação precisa equilibrar a necessidade de segurança com incentivos claros para o desenvolvimento tecnológico. Sem isso, corremos o risco de criar um ambiente onde a incerteza jurídica prevalece, afastando investidores e dificultando o florescimento de novas ideias.

A falta de distinção entre startups e grandes empresas no PL 2338/23, aliada à insegurança jurídica gerada pela necessidade de regulamentação específica, pode prejudicar o desenvolvimento do setor de IA no Brasil  Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Entre os pontos mais críticos, está a exigência de auditoria dos algoritmos de IA. Essa é uma tarefa que, em muitos casos, é tecnicamente inviável. Os algoritmos, especialmente aqueles baseados em redes neurais profundas, são incrivelmente complexos e nem sempre é possível entender ou explicar suas decisões de maneira clara. Obrigar empresas a realizar essas auditorias pode se tornar um fardo insustentável, especialmente para as startups, que muitas vezes não dispõem dos recursos necessários para cumprir essas exigências.

Além disso, o PL não diferencia o tratamento entre startups e grandes empresas. Isso resulta em uma desproporcionalidade que pode ser devastadora para pequenas empresas inovadoras. Startups são motores de inovação e crescimento econômico, mas quando submetidas às mesmas regulações rigorosas que grandes corporações, enfrentam desafios significativos que podem sufocar sua capacidade de existir. É essencial que a legislação leve em conta as diferenças de escala e recursos disponíveis entre esses dois tipos de empresas.

Outro aspecto preocupante é que cerca de 40% do texto do projeto menciona a necessidade de regulamentação específica, o que gera insegurança jurídica além de potencialmente altos custos para os cofres públicos. A criação de novas regulamentações pode ser um processo longo e custoso, além de aumentar a complexidade regulatória, dificultando ainda mais o cumprimento das normas por parte das empresas. Esse cenário de incerteza não é favorável para o crescimento de um setor que depende de agilidade e flexibilidade.

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A falta de transparência no texto do projeto de lei também é um ponto a ser destacado. A legislação é densa e de difícil compreensão, o que pode dificultar o entendimento e a adesão por parte das empresas e o entendimento das pessoas comuns e da sociedade civil sobre seus direitos. Uma regulação clara e acessível é fundamental para garantir que todos os atores do ecossistema de IA possam operar com confiança e segurança.

Como empreendedor, acredito que a regulação da IA é necessária, mas precisa ser feita de maneira equilibrada e que promova a inovação. O Brasil tem um potencial enorme para se destacar no cenário global de tecnologia, mas para isso, precisamos de um ambiente regulatório que apoie o crescimento e o desenvolvimento, ao mesmo tempo em que proteja os interesses da sociedade.

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É importante que o diálogo entre legisladores, especialistas em tecnologia e a comunidade empreendedora seja contínuo e construtivo. Só assim poderemos criar uma legislação que não apenas mitigue os riscos da IA, mas também incentive a inovação e permita que o Brasil se torne um líder global em tecnologia.

Convido a todos os envolvidos a refletirem sobre os impactos dessa regulação e a buscarem soluções que equilibrem segurança e inovação. O futuro da inteligência artificial no Brasil depende de nossa capacidade de criar um ambiente favorável ao desenvolvimento tecnológico, sem sufocar a criatividade e o empreendedorismo que são fundamentais para o nosso progresso.

Tenho acompanhado de perto os avanços da regulação da inteligência artificial (IA) no Brasil e suas implicações para o mercado. O PL 2338/23, que tramita no Senado federal, tem despertado muitas preocupações, principalmente no que diz respeito à inovação e ao futuro das startups brasileiras.

O texto atual do PL se concentra excessivamente na responsabilização e nas punições para os maus usos da tecnologia. Enquanto a intenção de proteger os cidadãos e garantir um uso ético da IA é válida, essa abordagem punitiva pode ter um efeito colateral perigoso: desestimular a inovação. A legislação precisa equilibrar a necessidade de segurança com incentivos claros para o desenvolvimento tecnológico. Sem isso, corremos o risco de criar um ambiente onde a incerteza jurídica prevalece, afastando investidores e dificultando o florescimento de novas ideias.

A falta de distinção entre startups e grandes empresas no PL 2338/23, aliada à insegurança jurídica gerada pela necessidade de regulamentação específica, pode prejudicar o desenvolvimento do setor de IA no Brasil  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Entre os pontos mais críticos, está a exigência de auditoria dos algoritmos de IA. Essa é uma tarefa que, em muitos casos, é tecnicamente inviável. Os algoritmos, especialmente aqueles baseados em redes neurais profundas, são incrivelmente complexos e nem sempre é possível entender ou explicar suas decisões de maneira clara. Obrigar empresas a realizar essas auditorias pode se tornar um fardo insustentável, especialmente para as startups, que muitas vezes não dispõem dos recursos necessários para cumprir essas exigências.

Além disso, o PL não diferencia o tratamento entre startups e grandes empresas. Isso resulta em uma desproporcionalidade que pode ser devastadora para pequenas empresas inovadoras. Startups são motores de inovação e crescimento econômico, mas quando submetidas às mesmas regulações rigorosas que grandes corporações, enfrentam desafios significativos que podem sufocar sua capacidade de existir. É essencial que a legislação leve em conta as diferenças de escala e recursos disponíveis entre esses dois tipos de empresas.

Outro aspecto preocupante é que cerca de 40% do texto do projeto menciona a necessidade de regulamentação específica, o que gera insegurança jurídica além de potencialmente altos custos para os cofres públicos. A criação de novas regulamentações pode ser um processo longo e custoso, além de aumentar a complexidade regulatória, dificultando ainda mais o cumprimento das normas por parte das empresas. Esse cenário de incerteza não é favorável para o crescimento de um setor que depende de agilidade e flexibilidade.

A falta de transparência no texto do projeto de lei também é um ponto a ser destacado. A legislação é densa e de difícil compreensão, o que pode dificultar o entendimento e a adesão por parte das empresas e o entendimento das pessoas comuns e da sociedade civil sobre seus direitos. Uma regulação clara e acessível é fundamental para garantir que todos os atores do ecossistema de IA possam operar com confiança e segurança.

Como empreendedor, acredito que a regulação da IA é necessária, mas precisa ser feita de maneira equilibrada e que promova a inovação. O Brasil tem um potencial enorme para se destacar no cenário global de tecnologia, mas para isso, precisamos de um ambiente regulatório que apoie o crescimento e o desenvolvimento, ao mesmo tempo em que proteja os interesses da sociedade.

É importante que o diálogo entre legisladores, especialistas em tecnologia e a comunidade empreendedora seja contínuo e construtivo. Só assim poderemos criar uma legislação que não apenas mitigue os riscos da IA, mas também incentive a inovação e permita que o Brasil se torne um líder global em tecnologia.

Convido a todos os envolvidos a refletirem sobre os impactos dessa regulação e a buscarem soluções que equilibrem segurança e inovação. O futuro da inteligência artificial no Brasil depende de nossa capacidade de criar um ambiente favorável ao desenvolvimento tecnológico, sem sufocar a criatividade e o empreendedorismo que são fundamentais para o nosso progresso.

Tenho acompanhado de perto os avanços da regulação da inteligência artificial (IA) no Brasil e suas implicações para o mercado. O PL 2338/23, que tramita no Senado federal, tem despertado muitas preocupações, principalmente no que diz respeito à inovação e ao futuro das startups brasileiras.

O texto atual do PL se concentra excessivamente na responsabilização e nas punições para os maus usos da tecnologia. Enquanto a intenção de proteger os cidadãos e garantir um uso ético da IA é válida, essa abordagem punitiva pode ter um efeito colateral perigoso: desestimular a inovação. A legislação precisa equilibrar a necessidade de segurança com incentivos claros para o desenvolvimento tecnológico. Sem isso, corremos o risco de criar um ambiente onde a incerteza jurídica prevalece, afastando investidores e dificultando o florescimento de novas ideias.

A falta de distinção entre startups e grandes empresas no PL 2338/23, aliada à insegurança jurídica gerada pela necessidade de regulamentação específica, pode prejudicar o desenvolvimento do setor de IA no Brasil  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Entre os pontos mais críticos, está a exigência de auditoria dos algoritmos de IA. Essa é uma tarefa que, em muitos casos, é tecnicamente inviável. Os algoritmos, especialmente aqueles baseados em redes neurais profundas, são incrivelmente complexos e nem sempre é possível entender ou explicar suas decisões de maneira clara. Obrigar empresas a realizar essas auditorias pode se tornar um fardo insustentável, especialmente para as startups, que muitas vezes não dispõem dos recursos necessários para cumprir essas exigências.

Além disso, o PL não diferencia o tratamento entre startups e grandes empresas. Isso resulta em uma desproporcionalidade que pode ser devastadora para pequenas empresas inovadoras. Startups são motores de inovação e crescimento econômico, mas quando submetidas às mesmas regulações rigorosas que grandes corporações, enfrentam desafios significativos que podem sufocar sua capacidade de existir. É essencial que a legislação leve em conta as diferenças de escala e recursos disponíveis entre esses dois tipos de empresas.

Outro aspecto preocupante é que cerca de 40% do texto do projeto menciona a necessidade de regulamentação específica, o que gera insegurança jurídica além de potencialmente altos custos para os cofres públicos. A criação de novas regulamentações pode ser um processo longo e custoso, além de aumentar a complexidade regulatória, dificultando ainda mais o cumprimento das normas por parte das empresas. Esse cenário de incerteza não é favorável para o crescimento de um setor que depende de agilidade e flexibilidade.

A falta de transparência no texto do projeto de lei também é um ponto a ser destacado. A legislação é densa e de difícil compreensão, o que pode dificultar o entendimento e a adesão por parte das empresas e o entendimento das pessoas comuns e da sociedade civil sobre seus direitos. Uma regulação clara e acessível é fundamental para garantir que todos os atores do ecossistema de IA possam operar com confiança e segurança.

Como empreendedor, acredito que a regulação da IA é necessária, mas precisa ser feita de maneira equilibrada e que promova a inovação. O Brasil tem um potencial enorme para se destacar no cenário global de tecnologia, mas para isso, precisamos de um ambiente regulatório que apoie o crescimento e o desenvolvimento, ao mesmo tempo em que proteja os interesses da sociedade.

É importante que o diálogo entre legisladores, especialistas em tecnologia e a comunidade empreendedora seja contínuo e construtivo. Só assim poderemos criar uma legislação que não apenas mitigue os riscos da IA, mas também incentive a inovação e permita que o Brasil se torne um líder global em tecnologia.

Convido a todos os envolvidos a refletirem sobre os impactos dessa regulação e a buscarem soluções que equilibrem segurança e inovação. O futuro da inteligência artificial no Brasil depende de nossa capacidade de criar um ambiente favorável ao desenvolvimento tecnológico, sem sufocar a criatividade e o empreendedorismo que são fundamentais para o nosso progresso.

Tenho acompanhado de perto os avanços da regulação da inteligência artificial (IA) no Brasil e suas implicações para o mercado. O PL 2338/23, que tramita no Senado federal, tem despertado muitas preocupações, principalmente no que diz respeito à inovação e ao futuro das startups brasileiras.

O texto atual do PL se concentra excessivamente na responsabilização e nas punições para os maus usos da tecnologia. Enquanto a intenção de proteger os cidadãos e garantir um uso ético da IA é válida, essa abordagem punitiva pode ter um efeito colateral perigoso: desestimular a inovação. A legislação precisa equilibrar a necessidade de segurança com incentivos claros para o desenvolvimento tecnológico. Sem isso, corremos o risco de criar um ambiente onde a incerteza jurídica prevalece, afastando investidores e dificultando o florescimento de novas ideias.

A falta de distinção entre startups e grandes empresas no PL 2338/23, aliada à insegurança jurídica gerada pela necessidade de regulamentação específica, pode prejudicar o desenvolvimento do setor de IA no Brasil  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Entre os pontos mais críticos, está a exigência de auditoria dos algoritmos de IA. Essa é uma tarefa que, em muitos casos, é tecnicamente inviável. Os algoritmos, especialmente aqueles baseados em redes neurais profundas, são incrivelmente complexos e nem sempre é possível entender ou explicar suas decisões de maneira clara. Obrigar empresas a realizar essas auditorias pode se tornar um fardo insustentável, especialmente para as startups, que muitas vezes não dispõem dos recursos necessários para cumprir essas exigências.

Além disso, o PL não diferencia o tratamento entre startups e grandes empresas. Isso resulta em uma desproporcionalidade que pode ser devastadora para pequenas empresas inovadoras. Startups são motores de inovação e crescimento econômico, mas quando submetidas às mesmas regulações rigorosas que grandes corporações, enfrentam desafios significativos que podem sufocar sua capacidade de existir. É essencial que a legislação leve em conta as diferenças de escala e recursos disponíveis entre esses dois tipos de empresas.

Outro aspecto preocupante é que cerca de 40% do texto do projeto menciona a necessidade de regulamentação específica, o que gera insegurança jurídica além de potencialmente altos custos para os cofres públicos. A criação de novas regulamentações pode ser um processo longo e custoso, além de aumentar a complexidade regulatória, dificultando ainda mais o cumprimento das normas por parte das empresas. Esse cenário de incerteza não é favorável para o crescimento de um setor que depende de agilidade e flexibilidade.

A falta de transparência no texto do projeto de lei também é um ponto a ser destacado. A legislação é densa e de difícil compreensão, o que pode dificultar o entendimento e a adesão por parte das empresas e o entendimento das pessoas comuns e da sociedade civil sobre seus direitos. Uma regulação clara e acessível é fundamental para garantir que todos os atores do ecossistema de IA possam operar com confiança e segurança.

Como empreendedor, acredito que a regulação da IA é necessária, mas precisa ser feita de maneira equilibrada e que promova a inovação. O Brasil tem um potencial enorme para se destacar no cenário global de tecnologia, mas para isso, precisamos de um ambiente regulatório que apoie o crescimento e o desenvolvimento, ao mesmo tempo em que proteja os interesses da sociedade.

É importante que o diálogo entre legisladores, especialistas em tecnologia e a comunidade empreendedora seja contínuo e construtivo. Só assim poderemos criar uma legislação que não apenas mitigue os riscos da IA, mas também incentive a inovação e permita que o Brasil se torne um líder global em tecnologia.

Convido a todos os envolvidos a refletirem sobre os impactos dessa regulação e a buscarem soluções que equilibrem segurança e inovação. O futuro da inteligência artificial no Brasil depende de nossa capacidade de criar um ambiente favorável ao desenvolvimento tecnológico, sem sufocar a criatividade e o empreendedorismo que são fundamentais para o nosso progresso.

Tenho acompanhado de perto os avanços da regulação da inteligência artificial (IA) no Brasil e suas implicações para o mercado. O PL 2338/23, que tramita no Senado federal, tem despertado muitas preocupações, principalmente no que diz respeito à inovação e ao futuro das startups brasileiras.

O texto atual do PL se concentra excessivamente na responsabilização e nas punições para os maus usos da tecnologia. Enquanto a intenção de proteger os cidadãos e garantir um uso ético da IA é válida, essa abordagem punitiva pode ter um efeito colateral perigoso: desestimular a inovação. A legislação precisa equilibrar a necessidade de segurança com incentivos claros para o desenvolvimento tecnológico. Sem isso, corremos o risco de criar um ambiente onde a incerteza jurídica prevalece, afastando investidores e dificultando o florescimento de novas ideias.

A falta de distinção entre startups e grandes empresas no PL 2338/23, aliada à insegurança jurídica gerada pela necessidade de regulamentação específica, pode prejudicar o desenvolvimento do setor de IA no Brasil  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Entre os pontos mais críticos, está a exigência de auditoria dos algoritmos de IA. Essa é uma tarefa que, em muitos casos, é tecnicamente inviável. Os algoritmos, especialmente aqueles baseados em redes neurais profundas, são incrivelmente complexos e nem sempre é possível entender ou explicar suas decisões de maneira clara. Obrigar empresas a realizar essas auditorias pode se tornar um fardo insustentável, especialmente para as startups, que muitas vezes não dispõem dos recursos necessários para cumprir essas exigências.

Além disso, o PL não diferencia o tratamento entre startups e grandes empresas. Isso resulta em uma desproporcionalidade que pode ser devastadora para pequenas empresas inovadoras. Startups são motores de inovação e crescimento econômico, mas quando submetidas às mesmas regulações rigorosas que grandes corporações, enfrentam desafios significativos que podem sufocar sua capacidade de existir. É essencial que a legislação leve em conta as diferenças de escala e recursos disponíveis entre esses dois tipos de empresas.

Outro aspecto preocupante é que cerca de 40% do texto do projeto menciona a necessidade de regulamentação específica, o que gera insegurança jurídica além de potencialmente altos custos para os cofres públicos. A criação de novas regulamentações pode ser um processo longo e custoso, além de aumentar a complexidade regulatória, dificultando ainda mais o cumprimento das normas por parte das empresas. Esse cenário de incerteza não é favorável para o crescimento de um setor que depende de agilidade e flexibilidade.

A falta de transparência no texto do projeto de lei também é um ponto a ser destacado. A legislação é densa e de difícil compreensão, o que pode dificultar o entendimento e a adesão por parte das empresas e o entendimento das pessoas comuns e da sociedade civil sobre seus direitos. Uma regulação clara e acessível é fundamental para garantir que todos os atores do ecossistema de IA possam operar com confiança e segurança.

Como empreendedor, acredito que a regulação da IA é necessária, mas precisa ser feita de maneira equilibrada e que promova a inovação. O Brasil tem um potencial enorme para se destacar no cenário global de tecnologia, mas para isso, precisamos de um ambiente regulatório que apoie o crescimento e o desenvolvimento, ao mesmo tempo em que proteja os interesses da sociedade.

É importante que o diálogo entre legisladores, especialistas em tecnologia e a comunidade empreendedora seja contínuo e construtivo. Só assim poderemos criar uma legislação que não apenas mitigue os riscos da IA, mas também incentive a inovação e permita que o Brasil se torne um líder global em tecnologia.

Convido a todos os envolvidos a refletirem sobre os impactos dessa regulação e a buscarem soluções que equilibrem segurança e inovação. O futuro da inteligência artificial no Brasil depende de nossa capacidade de criar um ambiente favorável ao desenvolvimento tecnológico, sem sufocar a criatividade e o empreendedorismo que são fundamentais para o nosso progresso.

Opinião por Felipe Matos

CEO da Sirius, vice-presidente da Associação Brasileira de Startups e autor do livro 10 Mil Startups.

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