Fique por dentro de tudo com o RSS


Sistema reúne, automaticamente, conteúdo de seus sites preferidos em um só lugar; Link avalia os principais serviços

Por Filipe Serrano e Bruno Galo

Você se sente frustrado por não conseguir se manter informado no vasto palheiro digital da web? Não arruma tempo para visitar diariamente todos os sites de notícias, informações, vídeos e fotos, assim como os blogs, que considera essenciais? Se a resposta for sim, é sinal de que ainda não adota um recurso bem útil para organizar sua movimentada vida online: o RSS. O sistema – que traz até o internauta de forma automática e em tempo real o conteúdo de seus sites e serviços preferidos – não é novidade. Começou a despontar em meados de 2004 e, desde então, tem tido uma aceitação mista. Por um lado, segundo estudo recente da Forrester Research, cerca de 50% dos sites já disponibilizam códigos RSS para que leitores mais assíduos assinem seus feeds (algo como fonte, em inglês). Mas, por outro lado, apenas 11% dos internautas utilizam o RSS. O motivo seria o fato de muitos internautas ainda não terem percebido a real utilidade da tecnologia, além de uma certa dificuldade em garimpar e assinar os feeds mais interessantes. Nesta edição, o Link revisita o tema com a proposta de desfazer esse mal-entendido. JORNAL PERSONALIZADO Sem mágicas, o RSS (Really Simple Syndication, ou distribuição simplificada de conteúdo, em tradução livre) transmite, automaticamente, informações de seus sites e blogs preferidos no momento em que elas são publicadas na rede. A principal vantagem é que o internauta não precisa visitar aquele site ou blog. As notícias vêm até ele, reunidas em um único local: o seu agregador de feeds RSS. Além disso, é possível selecionar, em um site ou serviço, o tipo de informação que se quer receber. Por exemplo: o internauta pode assinar o feed apenas de uma seção de um determinado jornal. Assim, é possível criar um jornal personalizado somente com as notícias que lhe atraiam, provenientes das fontes de informações de sua preferência. E, para embarcar nesse mundo da informação "on demand", não é preciso ser maníaco pela rede. Qualquer um pode escolher um serviço de RSS e reunir nele, de forma fácil e rápida, seus primeiros feeds. Basicamente, há três opções de serviços de RSS. Os leitores online (como o Google Reader e o Netvibes) são como um site e podem ser acessados de qualquer computador conectado à rede. Já os RSS integrados aos navegadores – como o Firefox e o Internet Explorer – são mais simples e não permitem o acesso remoto, mas, como estamos sempre como o browser aberto, as notícias que chegam estão sempre à mostra. Por fim, os softwares de RSS (como o Feedreader) devem ser instalados na máquina. A vantagem é que eles trazem a notícia até a tela do internauta mesmo que o navegador esteja fechado. A desvantagem é que o software só funciona no equipamento onde está instalado. Após escolher um serviço de RSS, o próximo passo é reunir os feeds mais relevantes para você. Em geral, os próprios agregadores já oferecem um cardápio de fontes, mas sites e serviços da web trazem em suas páginas um ícone referente ao RSS. Basta clicar lá, copiar a informação do feed e colar no agregador. O publicitário Gabriel Tonobohn, de 22 anos, do blog Oito Passos (www.oitopassos.com), já experimentou o FeedReader e o Google Reader, mas prefere o Netvibes. "Além de poder personalizá-lo, ele oferece uma série de serviços embutidos, o que agiliza muito minha vida. Não é só um agregador de feeds", diz. Já a analista de sistema Cynara Peixoto, de 27 anos, do blog Mundo Tecno (www.mundotecno.info), conta que "após anos usando o Netvibes, resolvi migrar para o Reader, que é bem mais prático". Os dois concordam em uma coisa: não seria possível acompanhar tudo que desejam na rede (cada um assina mais de cem sites) não fosse o RSS.

Você se sente frustrado por não conseguir se manter informado no vasto palheiro digital da web? Não arruma tempo para visitar diariamente todos os sites de notícias, informações, vídeos e fotos, assim como os blogs, que considera essenciais? Se a resposta for sim, é sinal de que ainda não adota um recurso bem útil para organizar sua movimentada vida online: o RSS. O sistema – que traz até o internauta de forma automática e em tempo real o conteúdo de seus sites e serviços preferidos – não é novidade. Começou a despontar em meados de 2004 e, desde então, tem tido uma aceitação mista. Por um lado, segundo estudo recente da Forrester Research, cerca de 50% dos sites já disponibilizam códigos RSS para que leitores mais assíduos assinem seus feeds (algo como fonte, em inglês). Mas, por outro lado, apenas 11% dos internautas utilizam o RSS. O motivo seria o fato de muitos internautas ainda não terem percebido a real utilidade da tecnologia, além de uma certa dificuldade em garimpar e assinar os feeds mais interessantes. Nesta edição, o Link revisita o tema com a proposta de desfazer esse mal-entendido. JORNAL PERSONALIZADO Sem mágicas, o RSS (Really Simple Syndication, ou distribuição simplificada de conteúdo, em tradução livre) transmite, automaticamente, informações de seus sites e blogs preferidos no momento em que elas são publicadas na rede. A principal vantagem é que o internauta não precisa visitar aquele site ou blog. As notícias vêm até ele, reunidas em um único local: o seu agregador de feeds RSS. Além disso, é possível selecionar, em um site ou serviço, o tipo de informação que se quer receber. Por exemplo: o internauta pode assinar o feed apenas de uma seção de um determinado jornal. Assim, é possível criar um jornal personalizado somente com as notícias que lhe atraiam, provenientes das fontes de informações de sua preferência. E, para embarcar nesse mundo da informação "on demand", não é preciso ser maníaco pela rede. Qualquer um pode escolher um serviço de RSS e reunir nele, de forma fácil e rápida, seus primeiros feeds. Basicamente, há três opções de serviços de RSS. Os leitores online (como o Google Reader e o Netvibes) são como um site e podem ser acessados de qualquer computador conectado à rede. Já os RSS integrados aos navegadores – como o Firefox e o Internet Explorer – são mais simples e não permitem o acesso remoto, mas, como estamos sempre como o browser aberto, as notícias que chegam estão sempre à mostra. Por fim, os softwares de RSS (como o Feedreader) devem ser instalados na máquina. A vantagem é que eles trazem a notícia até a tela do internauta mesmo que o navegador esteja fechado. A desvantagem é que o software só funciona no equipamento onde está instalado. Após escolher um serviço de RSS, o próximo passo é reunir os feeds mais relevantes para você. Em geral, os próprios agregadores já oferecem um cardápio de fontes, mas sites e serviços da web trazem em suas páginas um ícone referente ao RSS. Basta clicar lá, copiar a informação do feed e colar no agregador. O publicitário Gabriel Tonobohn, de 22 anos, do blog Oito Passos (www.oitopassos.com), já experimentou o FeedReader e o Google Reader, mas prefere o Netvibes. "Além de poder personalizá-lo, ele oferece uma série de serviços embutidos, o que agiliza muito minha vida. Não é só um agregador de feeds", diz. Já a analista de sistema Cynara Peixoto, de 27 anos, do blog Mundo Tecno (www.mundotecno.info), conta que "após anos usando o Netvibes, resolvi migrar para o Reader, que é bem mais prático". Os dois concordam em uma coisa: não seria possível acompanhar tudo que desejam na rede (cada um assina mais de cem sites) não fosse o RSS.

Você se sente frustrado por não conseguir se manter informado no vasto palheiro digital da web? Não arruma tempo para visitar diariamente todos os sites de notícias, informações, vídeos e fotos, assim como os blogs, que considera essenciais? Se a resposta for sim, é sinal de que ainda não adota um recurso bem útil para organizar sua movimentada vida online: o RSS. O sistema – que traz até o internauta de forma automática e em tempo real o conteúdo de seus sites e serviços preferidos – não é novidade. Começou a despontar em meados de 2004 e, desde então, tem tido uma aceitação mista. Por um lado, segundo estudo recente da Forrester Research, cerca de 50% dos sites já disponibilizam códigos RSS para que leitores mais assíduos assinem seus feeds (algo como fonte, em inglês). Mas, por outro lado, apenas 11% dos internautas utilizam o RSS. O motivo seria o fato de muitos internautas ainda não terem percebido a real utilidade da tecnologia, além de uma certa dificuldade em garimpar e assinar os feeds mais interessantes. Nesta edição, o Link revisita o tema com a proposta de desfazer esse mal-entendido. JORNAL PERSONALIZADO Sem mágicas, o RSS (Really Simple Syndication, ou distribuição simplificada de conteúdo, em tradução livre) transmite, automaticamente, informações de seus sites e blogs preferidos no momento em que elas são publicadas na rede. A principal vantagem é que o internauta não precisa visitar aquele site ou blog. As notícias vêm até ele, reunidas em um único local: o seu agregador de feeds RSS. Além disso, é possível selecionar, em um site ou serviço, o tipo de informação que se quer receber. Por exemplo: o internauta pode assinar o feed apenas de uma seção de um determinado jornal. Assim, é possível criar um jornal personalizado somente com as notícias que lhe atraiam, provenientes das fontes de informações de sua preferência. E, para embarcar nesse mundo da informação "on demand", não é preciso ser maníaco pela rede. Qualquer um pode escolher um serviço de RSS e reunir nele, de forma fácil e rápida, seus primeiros feeds. Basicamente, há três opções de serviços de RSS. Os leitores online (como o Google Reader e o Netvibes) são como um site e podem ser acessados de qualquer computador conectado à rede. Já os RSS integrados aos navegadores – como o Firefox e o Internet Explorer – são mais simples e não permitem o acesso remoto, mas, como estamos sempre como o browser aberto, as notícias que chegam estão sempre à mostra. Por fim, os softwares de RSS (como o Feedreader) devem ser instalados na máquina. A vantagem é que eles trazem a notícia até a tela do internauta mesmo que o navegador esteja fechado. A desvantagem é que o software só funciona no equipamento onde está instalado. Após escolher um serviço de RSS, o próximo passo é reunir os feeds mais relevantes para você. Em geral, os próprios agregadores já oferecem um cardápio de fontes, mas sites e serviços da web trazem em suas páginas um ícone referente ao RSS. Basta clicar lá, copiar a informação do feed e colar no agregador. O publicitário Gabriel Tonobohn, de 22 anos, do blog Oito Passos (www.oitopassos.com), já experimentou o FeedReader e o Google Reader, mas prefere o Netvibes. "Além de poder personalizá-lo, ele oferece uma série de serviços embutidos, o que agiliza muito minha vida. Não é só um agregador de feeds", diz. Já a analista de sistema Cynara Peixoto, de 27 anos, do blog Mundo Tecno (www.mundotecno.info), conta que "após anos usando o Netvibes, resolvi migrar para o Reader, que é bem mais prático". Os dois concordam em uma coisa: não seria possível acompanhar tudo que desejam na rede (cada um assina mais de cem sites) não fosse o RSS.

Você se sente frustrado por não conseguir se manter informado no vasto palheiro digital da web? Não arruma tempo para visitar diariamente todos os sites de notícias, informações, vídeos e fotos, assim como os blogs, que considera essenciais? Se a resposta for sim, é sinal de que ainda não adota um recurso bem útil para organizar sua movimentada vida online: o RSS. O sistema – que traz até o internauta de forma automática e em tempo real o conteúdo de seus sites e serviços preferidos – não é novidade. Começou a despontar em meados de 2004 e, desde então, tem tido uma aceitação mista. Por um lado, segundo estudo recente da Forrester Research, cerca de 50% dos sites já disponibilizam códigos RSS para que leitores mais assíduos assinem seus feeds (algo como fonte, em inglês). Mas, por outro lado, apenas 11% dos internautas utilizam o RSS. O motivo seria o fato de muitos internautas ainda não terem percebido a real utilidade da tecnologia, além de uma certa dificuldade em garimpar e assinar os feeds mais interessantes. Nesta edição, o Link revisita o tema com a proposta de desfazer esse mal-entendido. JORNAL PERSONALIZADO Sem mágicas, o RSS (Really Simple Syndication, ou distribuição simplificada de conteúdo, em tradução livre) transmite, automaticamente, informações de seus sites e blogs preferidos no momento em que elas são publicadas na rede. A principal vantagem é que o internauta não precisa visitar aquele site ou blog. As notícias vêm até ele, reunidas em um único local: o seu agregador de feeds RSS. Além disso, é possível selecionar, em um site ou serviço, o tipo de informação que se quer receber. Por exemplo: o internauta pode assinar o feed apenas de uma seção de um determinado jornal. Assim, é possível criar um jornal personalizado somente com as notícias que lhe atraiam, provenientes das fontes de informações de sua preferência. E, para embarcar nesse mundo da informação "on demand", não é preciso ser maníaco pela rede. Qualquer um pode escolher um serviço de RSS e reunir nele, de forma fácil e rápida, seus primeiros feeds. Basicamente, há três opções de serviços de RSS. Os leitores online (como o Google Reader e o Netvibes) são como um site e podem ser acessados de qualquer computador conectado à rede. Já os RSS integrados aos navegadores – como o Firefox e o Internet Explorer – são mais simples e não permitem o acesso remoto, mas, como estamos sempre como o browser aberto, as notícias que chegam estão sempre à mostra. Por fim, os softwares de RSS (como o Feedreader) devem ser instalados na máquina. A vantagem é que eles trazem a notícia até a tela do internauta mesmo que o navegador esteja fechado. A desvantagem é que o software só funciona no equipamento onde está instalado. Após escolher um serviço de RSS, o próximo passo é reunir os feeds mais relevantes para você. Em geral, os próprios agregadores já oferecem um cardápio de fontes, mas sites e serviços da web trazem em suas páginas um ícone referente ao RSS. Basta clicar lá, copiar a informação do feed e colar no agregador. O publicitário Gabriel Tonobohn, de 22 anos, do blog Oito Passos (www.oitopassos.com), já experimentou o FeedReader e o Google Reader, mas prefere o Netvibes. "Além de poder personalizá-lo, ele oferece uma série de serviços embutidos, o que agiliza muito minha vida. Não é só um agregador de feeds", diz. Já a analista de sistema Cynara Peixoto, de 27 anos, do blog Mundo Tecno (www.mundotecno.info), conta que "após anos usando o Netvibes, resolvi migrar para o Reader, que é bem mais prático". Os dois concordam em uma coisa: não seria possível acompanhar tudo que desejam na rede (cada um assina mais de cem sites) não fosse o RSS.

Você se sente frustrado por não conseguir se manter informado no vasto palheiro digital da web? Não arruma tempo para visitar diariamente todos os sites de notícias, informações, vídeos e fotos, assim como os blogs, que considera essenciais? Se a resposta for sim, é sinal de que ainda não adota um recurso bem útil para organizar sua movimentada vida online: o RSS. O sistema – que traz até o internauta de forma automática e em tempo real o conteúdo de seus sites e serviços preferidos – não é novidade. Começou a despontar em meados de 2004 e, desde então, tem tido uma aceitação mista. Por um lado, segundo estudo recente da Forrester Research, cerca de 50% dos sites já disponibilizam códigos RSS para que leitores mais assíduos assinem seus feeds (algo como fonte, em inglês). Mas, por outro lado, apenas 11% dos internautas utilizam o RSS. O motivo seria o fato de muitos internautas ainda não terem percebido a real utilidade da tecnologia, além de uma certa dificuldade em garimpar e assinar os feeds mais interessantes. Nesta edição, o Link revisita o tema com a proposta de desfazer esse mal-entendido. JORNAL PERSONALIZADO Sem mágicas, o RSS (Really Simple Syndication, ou distribuição simplificada de conteúdo, em tradução livre) transmite, automaticamente, informações de seus sites e blogs preferidos no momento em que elas são publicadas na rede. A principal vantagem é que o internauta não precisa visitar aquele site ou blog. As notícias vêm até ele, reunidas em um único local: o seu agregador de feeds RSS. Além disso, é possível selecionar, em um site ou serviço, o tipo de informação que se quer receber. Por exemplo: o internauta pode assinar o feed apenas de uma seção de um determinado jornal. Assim, é possível criar um jornal personalizado somente com as notícias que lhe atraiam, provenientes das fontes de informações de sua preferência. E, para embarcar nesse mundo da informação "on demand", não é preciso ser maníaco pela rede. Qualquer um pode escolher um serviço de RSS e reunir nele, de forma fácil e rápida, seus primeiros feeds. Basicamente, há três opções de serviços de RSS. Os leitores online (como o Google Reader e o Netvibes) são como um site e podem ser acessados de qualquer computador conectado à rede. Já os RSS integrados aos navegadores – como o Firefox e o Internet Explorer – são mais simples e não permitem o acesso remoto, mas, como estamos sempre como o browser aberto, as notícias que chegam estão sempre à mostra. Por fim, os softwares de RSS (como o Feedreader) devem ser instalados na máquina. A vantagem é que eles trazem a notícia até a tela do internauta mesmo que o navegador esteja fechado. A desvantagem é que o software só funciona no equipamento onde está instalado. Após escolher um serviço de RSS, o próximo passo é reunir os feeds mais relevantes para você. Em geral, os próprios agregadores já oferecem um cardápio de fontes, mas sites e serviços da web trazem em suas páginas um ícone referente ao RSS. Basta clicar lá, copiar a informação do feed e colar no agregador. O publicitário Gabriel Tonobohn, de 22 anos, do blog Oito Passos (www.oitopassos.com), já experimentou o FeedReader e o Google Reader, mas prefere o Netvibes. "Além de poder personalizá-lo, ele oferece uma série de serviços embutidos, o que agiliza muito minha vida. Não é só um agregador de feeds", diz. Já a analista de sistema Cynara Peixoto, de 27 anos, do blog Mundo Tecno (www.mundotecno.info), conta que "após anos usando o Netvibes, resolvi migrar para o Reader, que é bem mais prático". Os dois concordam em uma coisa: não seria possível acompanhar tudo que desejam na rede (cada um assina mais de cem sites) não fosse o RSS.

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