De volta ao público, Xiaomi lança modelos do Redmi Note 11 por até R$ 4 mil


Evento aconteceu no Espaço das Américas, em São Paulo, e apresentou quatro novos modelos da linha Redmi Note

Por Bruna Arimathea
Fabricante chinesa Xiaomi lança família Redmi Note em quatro modelos no Brasil por até R$ 4 mil Foto: Reprodução/Xiaomi

Em um mega evento no Espaço das Américas, em São Paulo, a Xiaomi marcou a volta dos lançamentos presenciais e apresentou os novos integrantes da família Redmi Note. A marca chinesa trouxe para o Brasil nesta quarta-feira, 6, quatro modelos da linha 11: Redmi Note 11, Redmi Note 11S, Redmi Note 11 Pro e Redmi Note 11 Pro 5G. Por aqui, os aparelhos vão custar entre R$ 2,6 mil e R$ 4 mil.

De olho em um mercado de intermediários, a linha Redmi Note 11 (pertencente à família mais popular de celulares da Xiaomi), quer dar continuidade aos aparelhos da mesma faixa de preço e modelo que a empresa já vendia no Brasil. No ano passado, a empresa afirmou que mirava em um público mais jovem e que queria conquistar a geração Z a partir da linha Redmi Note 10, de 2021.

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Para isso, o design de corpo cromado acompanhou a tendência trazida de volta pela Apple: a estética “achatada” substitui as bordas arredondadas dos últimos lançamentos. Nas cores, azul, preto e branco estarão disponíveis ao público. Os modelos também têm em comum a bateria: todas são de 5.000 mAh, além da memória expansível, por cartão de memória, de até 1 TB.

Mesmo com quatro versões, a maior diferença entre eles está no processamento: enquanto alguns aparelhos são equipados com chip Snapdragon, da Qualconn, outros terão de se contentar com um processador menos poderoso da MediaTek. 

Os dispositivos também chegam todos juntos ao País, o que não aconteceu na geração passada — O Redmi Note 10 Pro chegou, foi lançado, apenas, em maio de 2021. 

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Redmi Note 11

O mais simples dos lançamentos também é o único com um conjunto de lentes de 50 Megapixels (MP). Nas quatro lentes, a angular é complementada por uma ultra-angular de 8 MP, uma lente macro de 2 MP e um sensor de profundidade também de 2 MP. A câmera frontal é de 13 MP. 

Porém, o que o modelo pode “perder” em imagem, recupera em processamento: o Redmi Note 11 é um dos aparelhos da família equipados com o chip Snapdragon 680 Octa-core, que não é o mais potente da empresa, mas que apresenta boa performance. 

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O armazenamento conta com 128 GB e 4 GB de memória, com taxa de atualização de tela de 90 Hz —considerada grande para a categoria, uma Amoled de 6,43 polegadas. 

Redmi Note 11S

O Redmi Note 11S é, literalmente, o irmão do meio dos modelos de 2022 da Xiaomi. Entre o mais barato e os mais caros, o aparelho reúne as mesmas características de tela (Amoled de 6,43 polegadas) e bateria que o Note 11, incluindo o carregamento rápido de 33 W.

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O processamento é onde os dois modelos começam a se diferenciar. Embora carregue um chip MediaTek Helio G96 Octa-core, o Note 11S traz armazenamento de 128GB e 6GB de memória.

O conjunto de câmeras é o trunfo do aparelho: a lente angular principal é de 108 MP, acompanhada de uma grande-angular de 8 MP, uma lente macro de 2 MP e um sensor de profundidade também de 2 MP. Na câmera frontal, a resolução aumenta para 16 MP, uma configuração mais padrão para a categoria com a qual compete no mercado. 

Redmi Note 11 Pro e Redmi Note 11 Pro 5G

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Os dois celulares mais potentes lançados pela Xiaomi seriam basicamente idênticos se não fosse a troca de processador que a empresa escolheu fazer entre as versões — e, claro, o suporte à rede 5G

Aqui, novamente, a crise de semicondutores, que vem deixando fabricantes de diversas áreas com pouca oferta de chips, pode ter pesado na hora de decidir quais modelos seriam contemplados com mais ou menos capacidade de processamento: o Note 11 Pro é equipado com MediaTek Helio G96 Octa-core, e o Note 11 Pro 5G vem com Snapdragon 695 5G Octa-core. 

O resultado gerou dois aparelhos com preços e características muito semelhantes — o que vai despertar para o consumidor a velha tática de colocar benefícios e preços na balança para descobrir qual a melhor opção. 

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Isso porque ambos possuem câmera quádrupla de 8 MP, com um sensor de profundidade também de 2 MP, além da câmera frontal de 16 MP. A lente que se diferencia na parte de trás é a ultra-angular — no Note 11 Pro, a câmera é de 2 MP, enquanto no Note 11 Pro 5G é de 5 MP.

Os dois aparelhos também têm a mesma característica de tela, sendo uma Amoled de 6,67 polegadas e taxa de atualização de 120 Hz. Na bateria, os modelos também dividem um upgrade em relação aos demais: o carregamento rápido é de 67 W.

Com vendas disponíveis no site a partir desta quarta-feira, os aparelhos começam em R$ 2,6 mi, com o Redmi Note 11, passando pelo Redmi Note 11S, por R$ 3 mil. Os modelos Pro começam em R$ 3,4 mil, com o 11 Pro e chegam até R$ 4 mil com o Redmi Note Pro 5G.

Fabricante chinesa Xiaomi lança família Redmi Note em quatro modelos no Brasil por até R$ 4 mil Foto: Reprodução/Xiaomi

Em um mega evento no Espaço das Américas, em São Paulo, a Xiaomi marcou a volta dos lançamentos presenciais e apresentou os novos integrantes da família Redmi Note. A marca chinesa trouxe para o Brasil nesta quarta-feira, 6, quatro modelos da linha 11: Redmi Note 11, Redmi Note 11S, Redmi Note 11 Pro e Redmi Note 11 Pro 5G. Por aqui, os aparelhos vão custar entre R$ 2,6 mil e R$ 4 mil.

De olho em um mercado de intermediários, a linha Redmi Note 11 (pertencente à família mais popular de celulares da Xiaomi), quer dar continuidade aos aparelhos da mesma faixa de preço e modelo que a empresa já vendia no Brasil. No ano passado, a empresa afirmou que mirava em um público mais jovem e que queria conquistar a geração Z a partir da linha Redmi Note 10, de 2021.

Para isso, o design de corpo cromado acompanhou a tendência trazida de volta pela Apple: a estética “achatada” substitui as bordas arredondadas dos últimos lançamentos. Nas cores, azul, preto e branco estarão disponíveis ao público. Os modelos também têm em comum a bateria: todas são de 5.000 mAh, além da memória expansível, por cartão de memória, de até 1 TB.

Mesmo com quatro versões, a maior diferença entre eles está no processamento: enquanto alguns aparelhos são equipados com chip Snapdragon, da Qualconn, outros terão de se contentar com um processador menos poderoso da MediaTek. 

Os dispositivos também chegam todos juntos ao País, o que não aconteceu na geração passada — O Redmi Note 10 Pro chegou, foi lançado, apenas, em maio de 2021. 

Redmi Note 11

O mais simples dos lançamentos também é o único com um conjunto de lentes de 50 Megapixels (MP). Nas quatro lentes, a angular é complementada por uma ultra-angular de 8 MP, uma lente macro de 2 MP e um sensor de profundidade também de 2 MP. A câmera frontal é de 13 MP. 

Porém, o que o modelo pode “perder” em imagem, recupera em processamento: o Redmi Note 11 é um dos aparelhos da família equipados com o chip Snapdragon 680 Octa-core, que não é o mais potente da empresa, mas que apresenta boa performance. 

O armazenamento conta com 128 GB e 4 GB de memória, com taxa de atualização de tela de 90 Hz —considerada grande para a categoria, uma Amoled de 6,43 polegadas. 

Redmi Note 11S

O Redmi Note 11S é, literalmente, o irmão do meio dos modelos de 2022 da Xiaomi. Entre o mais barato e os mais caros, o aparelho reúne as mesmas características de tela (Amoled de 6,43 polegadas) e bateria que o Note 11, incluindo o carregamento rápido de 33 W.

O processamento é onde os dois modelos começam a se diferenciar. Embora carregue um chip MediaTek Helio G96 Octa-core, o Note 11S traz armazenamento de 128GB e 6GB de memória.

O conjunto de câmeras é o trunfo do aparelho: a lente angular principal é de 108 MP, acompanhada de uma grande-angular de 8 MP, uma lente macro de 2 MP e um sensor de profundidade também de 2 MP. Na câmera frontal, a resolução aumenta para 16 MP, uma configuração mais padrão para a categoria com a qual compete no mercado. 

Redmi Note 11 Pro e Redmi Note 11 Pro 5G

Os dois celulares mais potentes lançados pela Xiaomi seriam basicamente idênticos se não fosse a troca de processador que a empresa escolheu fazer entre as versões — e, claro, o suporte à rede 5G

Aqui, novamente, a crise de semicondutores, que vem deixando fabricantes de diversas áreas com pouca oferta de chips, pode ter pesado na hora de decidir quais modelos seriam contemplados com mais ou menos capacidade de processamento: o Note 11 Pro é equipado com MediaTek Helio G96 Octa-core, e o Note 11 Pro 5G vem com Snapdragon 695 5G Octa-core. 

O resultado gerou dois aparelhos com preços e características muito semelhantes — o que vai despertar para o consumidor a velha tática de colocar benefícios e preços na balança para descobrir qual a melhor opção. 

Isso porque ambos possuem câmera quádrupla de 8 MP, com um sensor de profundidade também de 2 MP, além da câmera frontal de 16 MP. A lente que se diferencia na parte de trás é a ultra-angular — no Note 11 Pro, a câmera é de 2 MP, enquanto no Note 11 Pro 5G é de 5 MP.

Os dois aparelhos também têm a mesma característica de tela, sendo uma Amoled de 6,67 polegadas e taxa de atualização de 120 Hz. Na bateria, os modelos também dividem um upgrade em relação aos demais: o carregamento rápido é de 67 W.

Com vendas disponíveis no site a partir desta quarta-feira, os aparelhos começam em R$ 2,6 mi, com o Redmi Note 11, passando pelo Redmi Note 11S, por R$ 3 mil. Os modelos Pro começam em R$ 3,4 mil, com o 11 Pro e chegam até R$ 4 mil com o Redmi Note Pro 5G.

Fabricante chinesa Xiaomi lança família Redmi Note em quatro modelos no Brasil por até R$ 4 mil Foto: Reprodução/Xiaomi

Em um mega evento no Espaço das Américas, em São Paulo, a Xiaomi marcou a volta dos lançamentos presenciais e apresentou os novos integrantes da família Redmi Note. A marca chinesa trouxe para o Brasil nesta quarta-feira, 6, quatro modelos da linha 11: Redmi Note 11, Redmi Note 11S, Redmi Note 11 Pro e Redmi Note 11 Pro 5G. Por aqui, os aparelhos vão custar entre R$ 2,6 mil e R$ 4 mil.

De olho em um mercado de intermediários, a linha Redmi Note 11 (pertencente à família mais popular de celulares da Xiaomi), quer dar continuidade aos aparelhos da mesma faixa de preço e modelo que a empresa já vendia no Brasil. No ano passado, a empresa afirmou que mirava em um público mais jovem e que queria conquistar a geração Z a partir da linha Redmi Note 10, de 2021.

Para isso, o design de corpo cromado acompanhou a tendência trazida de volta pela Apple: a estética “achatada” substitui as bordas arredondadas dos últimos lançamentos. Nas cores, azul, preto e branco estarão disponíveis ao público. Os modelos também têm em comum a bateria: todas são de 5.000 mAh, além da memória expansível, por cartão de memória, de até 1 TB.

Mesmo com quatro versões, a maior diferença entre eles está no processamento: enquanto alguns aparelhos são equipados com chip Snapdragon, da Qualconn, outros terão de se contentar com um processador menos poderoso da MediaTek. 

Os dispositivos também chegam todos juntos ao País, o que não aconteceu na geração passada — O Redmi Note 10 Pro chegou, foi lançado, apenas, em maio de 2021. 

Redmi Note 11

O mais simples dos lançamentos também é o único com um conjunto de lentes de 50 Megapixels (MP). Nas quatro lentes, a angular é complementada por uma ultra-angular de 8 MP, uma lente macro de 2 MP e um sensor de profundidade também de 2 MP. A câmera frontal é de 13 MP. 

Porém, o que o modelo pode “perder” em imagem, recupera em processamento: o Redmi Note 11 é um dos aparelhos da família equipados com o chip Snapdragon 680 Octa-core, que não é o mais potente da empresa, mas que apresenta boa performance. 

O armazenamento conta com 128 GB e 4 GB de memória, com taxa de atualização de tela de 90 Hz —considerada grande para a categoria, uma Amoled de 6,43 polegadas. 

Redmi Note 11S

O Redmi Note 11S é, literalmente, o irmão do meio dos modelos de 2022 da Xiaomi. Entre o mais barato e os mais caros, o aparelho reúne as mesmas características de tela (Amoled de 6,43 polegadas) e bateria que o Note 11, incluindo o carregamento rápido de 33 W.

O processamento é onde os dois modelos começam a se diferenciar. Embora carregue um chip MediaTek Helio G96 Octa-core, o Note 11S traz armazenamento de 128GB e 6GB de memória.

O conjunto de câmeras é o trunfo do aparelho: a lente angular principal é de 108 MP, acompanhada de uma grande-angular de 8 MP, uma lente macro de 2 MP e um sensor de profundidade também de 2 MP. Na câmera frontal, a resolução aumenta para 16 MP, uma configuração mais padrão para a categoria com a qual compete no mercado. 

Redmi Note 11 Pro e Redmi Note 11 Pro 5G

Os dois celulares mais potentes lançados pela Xiaomi seriam basicamente idênticos se não fosse a troca de processador que a empresa escolheu fazer entre as versões — e, claro, o suporte à rede 5G

Aqui, novamente, a crise de semicondutores, que vem deixando fabricantes de diversas áreas com pouca oferta de chips, pode ter pesado na hora de decidir quais modelos seriam contemplados com mais ou menos capacidade de processamento: o Note 11 Pro é equipado com MediaTek Helio G96 Octa-core, e o Note 11 Pro 5G vem com Snapdragon 695 5G Octa-core. 

O resultado gerou dois aparelhos com preços e características muito semelhantes — o que vai despertar para o consumidor a velha tática de colocar benefícios e preços na balança para descobrir qual a melhor opção. 

Isso porque ambos possuem câmera quádrupla de 8 MP, com um sensor de profundidade também de 2 MP, além da câmera frontal de 16 MP. A lente que se diferencia na parte de trás é a ultra-angular — no Note 11 Pro, a câmera é de 2 MP, enquanto no Note 11 Pro 5G é de 5 MP.

Os dois aparelhos também têm a mesma característica de tela, sendo uma Amoled de 6,67 polegadas e taxa de atualização de 120 Hz. Na bateria, os modelos também dividem um upgrade em relação aos demais: o carregamento rápido é de 67 W.

Com vendas disponíveis no site a partir desta quarta-feira, os aparelhos começam em R$ 2,6 mi, com o Redmi Note 11, passando pelo Redmi Note 11S, por R$ 3 mil. Os modelos Pro começam em R$ 3,4 mil, com o 11 Pro e chegam até R$ 4 mil com o Redmi Note Pro 5G.

Fabricante chinesa Xiaomi lança família Redmi Note em quatro modelos no Brasil por até R$ 4 mil Foto: Reprodução/Xiaomi

Em um mega evento no Espaço das Américas, em São Paulo, a Xiaomi marcou a volta dos lançamentos presenciais e apresentou os novos integrantes da família Redmi Note. A marca chinesa trouxe para o Brasil nesta quarta-feira, 6, quatro modelos da linha 11: Redmi Note 11, Redmi Note 11S, Redmi Note 11 Pro e Redmi Note 11 Pro 5G. Por aqui, os aparelhos vão custar entre R$ 2,6 mil e R$ 4 mil.

De olho em um mercado de intermediários, a linha Redmi Note 11 (pertencente à família mais popular de celulares da Xiaomi), quer dar continuidade aos aparelhos da mesma faixa de preço e modelo que a empresa já vendia no Brasil. No ano passado, a empresa afirmou que mirava em um público mais jovem e que queria conquistar a geração Z a partir da linha Redmi Note 10, de 2021.

Para isso, o design de corpo cromado acompanhou a tendência trazida de volta pela Apple: a estética “achatada” substitui as bordas arredondadas dos últimos lançamentos. Nas cores, azul, preto e branco estarão disponíveis ao público. Os modelos também têm em comum a bateria: todas são de 5.000 mAh, além da memória expansível, por cartão de memória, de até 1 TB.

Mesmo com quatro versões, a maior diferença entre eles está no processamento: enquanto alguns aparelhos são equipados com chip Snapdragon, da Qualconn, outros terão de se contentar com um processador menos poderoso da MediaTek. 

Os dispositivos também chegam todos juntos ao País, o que não aconteceu na geração passada — O Redmi Note 10 Pro chegou, foi lançado, apenas, em maio de 2021. 

Redmi Note 11

O mais simples dos lançamentos também é o único com um conjunto de lentes de 50 Megapixels (MP). Nas quatro lentes, a angular é complementada por uma ultra-angular de 8 MP, uma lente macro de 2 MP e um sensor de profundidade também de 2 MP. A câmera frontal é de 13 MP. 

Porém, o que o modelo pode “perder” em imagem, recupera em processamento: o Redmi Note 11 é um dos aparelhos da família equipados com o chip Snapdragon 680 Octa-core, que não é o mais potente da empresa, mas que apresenta boa performance. 

O armazenamento conta com 128 GB e 4 GB de memória, com taxa de atualização de tela de 90 Hz —considerada grande para a categoria, uma Amoled de 6,43 polegadas. 

Redmi Note 11S

O Redmi Note 11S é, literalmente, o irmão do meio dos modelos de 2022 da Xiaomi. Entre o mais barato e os mais caros, o aparelho reúne as mesmas características de tela (Amoled de 6,43 polegadas) e bateria que o Note 11, incluindo o carregamento rápido de 33 W.

O processamento é onde os dois modelos começam a se diferenciar. Embora carregue um chip MediaTek Helio G96 Octa-core, o Note 11S traz armazenamento de 128GB e 6GB de memória.

O conjunto de câmeras é o trunfo do aparelho: a lente angular principal é de 108 MP, acompanhada de uma grande-angular de 8 MP, uma lente macro de 2 MP e um sensor de profundidade também de 2 MP. Na câmera frontal, a resolução aumenta para 16 MP, uma configuração mais padrão para a categoria com a qual compete no mercado. 

Redmi Note 11 Pro e Redmi Note 11 Pro 5G

Os dois celulares mais potentes lançados pela Xiaomi seriam basicamente idênticos se não fosse a troca de processador que a empresa escolheu fazer entre as versões — e, claro, o suporte à rede 5G

Aqui, novamente, a crise de semicondutores, que vem deixando fabricantes de diversas áreas com pouca oferta de chips, pode ter pesado na hora de decidir quais modelos seriam contemplados com mais ou menos capacidade de processamento: o Note 11 Pro é equipado com MediaTek Helio G96 Octa-core, e o Note 11 Pro 5G vem com Snapdragon 695 5G Octa-core. 

O resultado gerou dois aparelhos com preços e características muito semelhantes — o que vai despertar para o consumidor a velha tática de colocar benefícios e preços na balança para descobrir qual a melhor opção. 

Isso porque ambos possuem câmera quádrupla de 8 MP, com um sensor de profundidade também de 2 MP, além da câmera frontal de 16 MP. A lente que se diferencia na parte de trás é a ultra-angular — no Note 11 Pro, a câmera é de 2 MP, enquanto no Note 11 Pro 5G é de 5 MP.

Os dois aparelhos também têm a mesma característica de tela, sendo uma Amoled de 6,67 polegadas e taxa de atualização de 120 Hz. Na bateria, os modelos também dividem um upgrade em relação aos demais: o carregamento rápido é de 67 W.

Com vendas disponíveis no site a partir desta quarta-feira, os aparelhos começam em R$ 2,6 mi, com o Redmi Note 11, passando pelo Redmi Note 11S, por R$ 3 mil. Os modelos Pro começam em R$ 3,4 mil, com o 11 Pro e chegam até R$ 4 mil com o Redmi Note Pro 5G.

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