Google antecipa novos óculos inteligentes após o fracasso do Glass


Novo dispositivo tem como foco a tradução de conversas em tempo real

Por Guilherme Guerra
Atualização:
Google volta a projeto com óculos inteligente Foto: Google / Divulgação

Nesta quarta-feira, 11, no final do Google I/O, o Google deu um spoiler do que vai lançar nos próximos anos: novo óculos inteligente. Com outra cara, é quase uma volta de um dos maiores fracassos da companhia: o Google Glass, lançados em 2013 e aposentados em 2015.

Segundo o vídeo exibido pelo Google, o novo aparelho terá como foco traduzir conversas em tempo real, possibilitando que pessoas de diferentes línguas consigam estabelecer diálogos enquanto os óculos "ouvem" e mostrem a tradução nas lentes da tela. Apesar do anúncio, trata-se de um protótipo ainda. O Google não apresentou previsões de lançamento nem o nome do produto - outros dispositivos da empresa, porém, como os novos celulares e fones da linha Pixel saíram ainda neste ano.

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Foco em realidade aumentada

O retorno de um novo óculos do Google reforça a aposta da empresa no segmento de realidade aumentada (RA), tido como um dos mais promissores para os próximos anos. A tecnologia consiste em interagir com o mundo real a partir de informações em tela, seja por câmeras de smartphones, por óculos ou até por capacetes.

Recentemente, indicando que não deve desistir de um novo Google Glass, o Google revelou a compra de uma startup especializada em painéis de microLED, a Raxium - o valor do negócio não foi revelado. A tecnologia da empresa consegue produzir painéis de resoluções mais altas com consumo mais baixo de energia, dois dos principais problemas do Google Glass. 

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Os óculos de RA do Google foram aposentados em 2015, após críticas sobre a sua utilidade, falta de recursos e limitações tecnológicas, incluindo a resolução da tela e o consumo de energia. Também ajudou a derrubar o projeto o seu design, considerado “estranho” para ser absorvido ao vestuário das pessoas.

Além do Google, mira o campo da realidade virtual a Meta (dona do Facebook), cujo produto Oculus vem ganhando espaço depois do impulso dado por Mark Zuckerberg ao conceito de metaverso. 

A Apple também já revelou interesse no campo da RA, mas há poucos detalhes sobre o dispositivo em desenvolvimento pela marca. Não se sabe, por exemplo, se deve ser óculos ou capacete, nem qual a funcionalidade. O lançamento, porém, parece iminente, segundo analistas: até 2023.

Google volta a projeto com óculos inteligente Foto: Google / Divulgação

Nesta quarta-feira, 11, no final do Google I/O, o Google deu um spoiler do que vai lançar nos próximos anos: novo óculos inteligente. Com outra cara, é quase uma volta de um dos maiores fracassos da companhia: o Google Glass, lançados em 2013 e aposentados em 2015.

Segundo o vídeo exibido pelo Google, o novo aparelho terá como foco traduzir conversas em tempo real, possibilitando que pessoas de diferentes línguas consigam estabelecer diálogos enquanto os óculos "ouvem" e mostrem a tradução nas lentes da tela. Apesar do anúncio, trata-se de um protótipo ainda. O Google não apresentou previsões de lançamento nem o nome do produto - outros dispositivos da empresa, porém, como os novos celulares e fones da linha Pixel saíram ainda neste ano.

Foco em realidade aumentada

O retorno de um novo óculos do Google reforça a aposta da empresa no segmento de realidade aumentada (RA), tido como um dos mais promissores para os próximos anos. A tecnologia consiste em interagir com o mundo real a partir de informações em tela, seja por câmeras de smartphones, por óculos ou até por capacetes.

Recentemente, indicando que não deve desistir de um novo Google Glass, o Google revelou a compra de uma startup especializada em painéis de microLED, a Raxium - o valor do negócio não foi revelado. A tecnologia da empresa consegue produzir painéis de resoluções mais altas com consumo mais baixo de energia, dois dos principais problemas do Google Glass. 

Os óculos de RA do Google foram aposentados em 2015, após críticas sobre a sua utilidade, falta de recursos e limitações tecnológicas, incluindo a resolução da tela e o consumo de energia. Também ajudou a derrubar o projeto o seu design, considerado “estranho” para ser absorvido ao vestuário das pessoas.

Além do Google, mira o campo da realidade virtual a Meta (dona do Facebook), cujo produto Oculus vem ganhando espaço depois do impulso dado por Mark Zuckerberg ao conceito de metaverso. 

A Apple também já revelou interesse no campo da RA, mas há poucos detalhes sobre o dispositivo em desenvolvimento pela marca. Não se sabe, por exemplo, se deve ser óculos ou capacete, nem qual a funcionalidade. O lançamento, porém, parece iminente, segundo analistas: até 2023.

Google volta a projeto com óculos inteligente Foto: Google / Divulgação

Nesta quarta-feira, 11, no final do Google I/O, o Google deu um spoiler do que vai lançar nos próximos anos: novo óculos inteligente. Com outra cara, é quase uma volta de um dos maiores fracassos da companhia: o Google Glass, lançados em 2013 e aposentados em 2015.

Segundo o vídeo exibido pelo Google, o novo aparelho terá como foco traduzir conversas em tempo real, possibilitando que pessoas de diferentes línguas consigam estabelecer diálogos enquanto os óculos "ouvem" e mostrem a tradução nas lentes da tela. Apesar do anúncio, trata-se de um protótipo ainda. O Google não apresentou previsões de lançamento nem o nome do produto - outros dispositivos da empresa, porém, como os novos celulares e fones da linha Pixel saíram ainda neste ano.

Foco em realidade aumentada

O retorno de um novo óculos do Google reforça a aposta da empresa no segmento de realidade aumentada (RA), tido como um dos mais promissores para os próximos anos. A tecnologia consiste em interagir com o mundo real a partir de informações em tela, seja por câmeras de smartphones, por óculos ou até por capacetes.

Recentemente, indicando que não deve desistir de um novo Google Glass, o Google revelou a compra de uma startup especializada em painéis de microLED, a Raxium - o valor do negócio não foi revelado. A tecnologia da empresa consegue produzir painéis de resoluções mais altas com consumo mais baixo de energia, dois dos principais problemas do Google Glass. 

Os óculos de RA do Google foram aposentados em 2015, após críticas sobre a sua utilidade, falta de recursos e limitações tecnológicas, incluindo a resolução da tela e o consumo de energia. Também ajudou a derrubar o projeto o seu design, considerado “estranho” para ser absorvido ao vestuário das pessoas.

Além do Google, mira o campo da realidade virtual a Meta (dona do Facebook), cujo produto Oculus vem ganhando espaço depois do impulso dado por Mark Zuckerberg ao conceito de metaverso. 

A Apple também já revelou interesse no campo da RA, mas há poucos detalhes sobre o dispositivo em desenvolvimento pela marca. Não se sabe, por exemplo, se deve ser óculos ou capacete, nem qual a funcionalidade. O lançamento, porém, parece iminente, segundo analistas: até 2023.

Google volta a projeto com óculos inteligente Foto: Google / Divulgação

Nesta quarta-feira, 11, no final do Google I/O, o Google deu um spoiler do que vai lançar nos próximos anos: novo óculos inteligente. Com outra cara, é quase uma volta de um dos maiores fracassos da companhia: o Google Glass, lançados em 2013 e aposentados em 2015.

Segundo o vídeo exibido pelo Google, o novo aparelho terá como foco traduzir conversas em tempo real, possibilitando que pessoas de diferentes línguas consigam estabelecer diálogos enquanto os óculos "ouvem" e mostrem a tradução nas lentes da tela. Apesar do anúncio, trata-se de um protótipo ainda. O Google não apresentou previsões de lançamento nem o nome do produto - outros dispositivos da empresa, porém, como os novos celulares e fones da linha Pixel saíram ainda neste ano.

Foco em realidade aumentada

O retorno de um novo óculos do Google reforça a aposta da empresa no segmento de realidade aumentada (RA), tido como um dos mais promissores para os próximos anos. A tecnologia consiste em interagir com o mundo real a partir de informações em tela, seja por câmeras de smartphones, por óculos ou até por capacetes.

Recentemente, indicando que não deve desistir de um novo Google Glass, o Google revelou a compra de uma startup especializada em painéis de microLED, a Raxium - o valor do negócio não foi revelado. A tecnologia da empresa consegue produzir painéis de resoluções mais altas com consumo mais baixo de energia, dois dos principais problemas do Google Glass. 

Os óculos de RA do Google foram aposentados em 2015, após críticas sobre a sua utilidade, falta de recursos e limitações tecnológicas, incluindo a resolução da tela e o consumo de energia. Também ajudou a derrubar o projeto o seu design, considerado “estranho” para ser absorvido ao vestuário das pessoas.

Além do Google, mira o campo da realidade virtual a Meta (dona do Facebook), cujo produto Oculus vem ganhando espaço depois do impulso dado por Mark Zuckerberg ao conceito de metaverso. 

A Apple também já revelou interesse no campo da RA, mas há poucos detalhes sobre o dispositivo em desenvolvimento pela marca. Não se sabe, por exemplo, se deve ser óculos ou capacete, nem qual a funcionalidade. O lançamento, porém, parece iminente, segundo analistas: até 2023.

Google volta a projeto com óculos inteligente Foto: Google / Divulgação

Nesta quarta-feira, 11, no final do Google I/O, o Google deu um spoiler do que vai lançar nos próximos anos: novo óculos inteligente. Com outra cara, é quase uma volta de um dos maiores fracassos da companhia: o Google Glass, lançados em 2013 e aposentados em 2015.

Segundo o vídeo exibido pelo Google, o novo aparelho terá como foco traduzir conversas em tempo real, possibilitando que pessoas de diferentes línguas consigam estabelecer diálogos enquanto os óculos "ouvem" e mostrem a tradução nas lentes da tela. Apesar do anúncio, trata-se de um protótipo ainda. O Google não apresentou previsões de lançamento nem o nome do produto - outros dispositivos da empresa, porém, como os novos celulares e fones da linha Pixel saíram ainda neste ano.

Foco em realidade aumentada

O retorno de um novo óculos do Google reforça a aposta da empresa no segmento de realidade aumentada (RA), tido como um dos mais promissores para os próximos anos. A tecnologia consiste em interagir com o mundo real a partir de informações em tela, seja por câmeras de smartphones, por óculos ou até por capacetes.

Recentemente, indicando que não deve desistir de um novo Google Glass, o Google revelou a compra de uma startup especializada em painéis de microLED, a Raxium - o valor do negócio não foi revelado. A tecnologia da empresa consegue produzir painéis de resoluções mais altas com consumo mais baixo de energia, dois dos principais problemas do Google Glass. 

Os óculos de RA do Google foram aposentados em 2015, após críticas sobre a sua utilidade, falta de recursos e limitações tecnológicas, incluindo a resolução da tela e o consumo de energia. Também ajudou a derrubar o projeto o seu design, considerado “estranho” para ser absorvido ao vestuário das pessoas.

Além do Google, mira o campo da realidade virtual a Meta (dona do Facebook), cujo produto Oculus vem ganhando espaço depois do impulso dado por Mark Zuckerberg ao conceito de metaverso. 

A Apple também já revelou interesse no campo da RA, mas há poucos detalhes sobre o dispositivo em desenvolvimento pela marca. Não se sabe, por exemplo, se deve ser óculos ou capacete, nem qual a funcionalidade. O lançamento, porém, parece iminente, segundo analistas: até 2023.

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