'Novo V3', Motorola Razr chega ao Brasil por R$ 9 mil


Celular de tela flexível da Motorola chega ao País por valores próximos ao do iPhone e confirma que categoria será para poucos no País

Por Bruno Romani
Razr chega ao Brasil por R$ 9 mil Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O Motorola Razrcelular de tela dobrável que ressuscita o clássico modelo V3, custará R$ 9 mil no Brasil. O aparelho entrou em pré-venda nesta quinta, 6. Nos EUA, onde a pré-venda já teve início, ele custará US$ 1,5 mil. Ele está à venda nas lojas físicas e digital, além de dos canais de vendas de Claro, Tim e Vivo. A  Motorola afirma que o consumidor recerá o aparelho em até 20 dias úteis. 

O novo V3 chega por um valor muito próximo  ao modelo mais caro de iPhone disponível por aqui, o 11 Pro Max de 512 GB, que custa R$ 9,6 mil. Com a confirmação do valor, fica claro que inicialmente celulares de tela flexível serão um experimento para poucos bolsos. Em janeiro, a Samsung iniciou a venda do Galaxy Fold por módicos R$ 13 mil.

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Aberto, o Razr parece um smartphone comum: tem tela de 6,2 polegadas, sensor de impressão digital e câmeras traseira e frontal. Ao ser dobrado, o Razr traz em sua parte frontal uma tela externa de 2,7 polegadas. Sensível ao toque, o painel pode ser usado para atender chamadas, ler e-mails e até responder mensagens.

Ainda assim, é um investimento e tanto para um dispositivo que não apresenta componentes empolgantes em todos os seus quesitos. O processador é um Snapdragon 710, processador intermediário da Qualcomm, e a bateria tem capacidade de 2.510 mAh. 

Desenvolvido há cerca de três anos, o Razr tem raízes brasileiras: segundo a empresa, os primeiros 30 protótipos do aparelho foram testados no Brasil. “Em pesquisas, percebemos que as pessoas queriam uma tela grande, mas, ao mesmo tempo, um telefone pequeno”, afirmou em dezembro ao Estado José Cardoso, presidente da Motorola Brasil. “Além disso, notamos que a nostalgia do V3 tinha um apelo muito forte entre os usuários.” 

Razr chega ao Brasil por R$ 9 mil Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O Motorola Razrcelular de tela dobrável que ressuscita o clássico modelo V3, custará R$ 9 mil no Brasil. O aparelho entrou em pré-venda nesta quinta, 6. Nos EUA, onde a pré-venda já teve início, ele custará US$ 1,5 mil. Ele está à venda nas lojas físicas e digital, além de dos canais de vendas de Claro, Tim e Vivo. A  Motorola afirma que o consumidor recerá o aparelho em até 20 dias úteis. 

O novo V3 chega por um valor muito próximo  ao modelo mais caro de iPhone disponível por aqui, o 11 Pro Max de 512 GB, que custa R$ 9,6 mil. Com a confirmação do valor, fica claro que inicialmente celulares de tela flexível serão um experimento para poucos bolsos. Em janeiro, a Samsung iniciou a venda do Galaxy Fold por módicos R$ 13 mil.

Aberto, o Razr parece um smartphone comum: tem tela de 6,2 polegadas, sensor de impressão digital e câmeras traseira e frontal. Ao ser dobrado, o Razr traz em sua parte frontal uma tela externa de 2,7 polegadas. Sensível ao toque, o painel pode ser usado para atender chamadas, ler e-mails e até responder mensagens.

Ainda assim, é um investimento e tanto para um dispositivo que não apresenta componentes empolgantes em todos os seus quesitos. O processador é um Snapdragon 710, processador intermediário da Qualcomm, e a bateria tem capacidade de 2.510 mAh. 

Desenvolvido há cerca de três anos, o Razr tem raízes brasileiras: segundo a empresa, os primeiros 30 protótipos do aparelho foram testados no Brasil. “Em pesquisas, percebemos que as pessoas queriam uma tela grande, mas, ao mesmo tempo, um telefone pequeno”, afirmou em dezembro ao Estado José Cardoso, presidente da Motorola Brasil. “Além disso, notamos que a nostalgia do V3 tinha um apelo muito forte entre os usuários.” 

Razr chega ao Brasil por R$ 9 mil Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O Motorola Razrcelular de tela dobrável que ressuscita o clássico modelo V3, custará R$ 9 mil no Brasil. O aparelho entrou em pré-venda nesta quinta, 6. Nos EUA, onde a pré-venda já teve início, ele custará US$ 1,5 mil. Ele está à venda nas lojas físicas e digital, além de dos canais de vendas de Claro, Tim e Vivo. A  Motorola afirma que o consumidor recerá o aparelho em até 20 dias úteis. 

O novo V3 chega por um valor muito próximo  ao modelo mais caro de iPhone disponível por aqui, o 11 Pro Max de 512 GB, que custa R$ 9,6 mil. Com a confirmação do valor, fica claro que inicialmente celulares de tela flexível serão um experimento para poucos bolsos. Em janeiro, a Samsung iniciou a venda do Galaxy Fold por módicos R$ 13 mil.

Aberto, o Razr parece um smartphone comum: tem tela de 6,2 polegadas, sensor de impressão digital e câmeras traseira e frontal. Ao ser dobrado, o Razr traz em sua parte frontal uma tela externa de 2,7 polegadas. Sensível ao toque, o painel pode ser usado para atender chamadas, ler e-mails e até responder mensagens.

Ainda assim, é um investimento e tanto para um dispositivo que não apresenta componentes empolgantes em todos os seus quesitos. O processador é um Snapdragon 710, processador intermediário da Qualcomm, e a bateria tem capacidade de 2.510 mAh. 

Desenvolvido há cerca de três anos, o Razr tem raízes brasileiras: segundo a empresa, os primeiros 30 protótipos do aparelho foram testados no Brasil. “Em pesquisas, percebemos que as pessoas queriam uma tela grande, mas, ao mesmo tempo, um telefone pequeno”, afirmou em dezembro ao Estado José Cardoso, presidente da Motorola Brasil. “Além disso, notamos que a nostalgia do V3 tinha um apelo muito forte entre os usuários.” 

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