Vibradores e aparelhos conectados à internet viram alvo de hackers


De acordo com a empresa de software Trend Micro, à medida que mais aparelhos estão conectados à internet, mais coisas poderiam se tornar vulneráveis a hackers

Por Agências
Atualização:

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Não são apenas computadores e smartphones que podem ser invadidos por meio de ataques cibernéticos, de acordo com a empresa de softwares Trend Micro. À medida que mais aparelhos estão conectados à internet, mais coisas poderiam se tornar vulneráveis a hackers, que se apoderariam destes dispositivos — que vão desde equipamentos médicos até brinquedos sexuais.

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Para ilustrar tal problema, o porta-voz da Trend Micro, Udo Schneider, surpreendeu durante conferência com jornalistas na última semana, colocando um grande vibrador neon-rosa sobre a mesa à sua frente. Em seguida, conseguiu entrar no software interno do “dispositivo”, conseguindo fazê-lo funcionar apenas ao alterar algumas linhas do código do aparelho.

Enquanto o golpe provocou risos tímidos, a mensagem foi decepcionante. Como o número de dispositivos inteligentes e interativos conectados à internet começam a aparecer em todos os segmentos, a preocupação é sobre a falta de segurança que eles aparentam ter.

“Hackear um vibrador é apenas diversão”, disse o diretor técnico da Trend Micro, Raimund Genes, durante a feira de tecnologia CeBIT, em Hanover, na Alemanha. “Mas, seu eu chegar ao software central do vibrador, eu posso chantagear o fabricante.”

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Danos. Em 2014, uma usina siderúrgica alemã sofreu “danos maciços” após um ataque cibernético. Nas últimas semanas, vários hospitais alemães registraram ataques de ransomware, um vírus que sequestra arquivos e exige pagamento aos usuários para que sejam desbloqueados.

Ou seja: os problemas da conexão de aparelhos à internet vai muito além de vibradores. Este é apenas um exemplo de dispositivo que está exposto por estar conectado à internet sem nenhum tipo de segurança.

/COM REUTERS

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Não são apenas computadores e smartphones que podem ser invadidos por meio de ataques cibernéticos, de acordo com a empresa de softwares Trend Micro. À medida que mais aparelhos estão conectados à internet, mais coisas poderiam se tornar vulneráveis a hackers, que se apoderariam destes dispositivos — que vão desde equipamentos médicos até brinquedos sexuais.

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Para ilustrar tal problema, o porta-voz da Trend Micro, Udo Schneider, surpreendeu durante conferência com jornalistas na última semana, colocando um grande vibrador neon-rosa sobre a mesa à sua frente. Em seguida, conseguiu entrar no software interno do “dispositivo”, conseguindo fazê-lo funcionar apenas ao alterar algumas linhas do código do aparelho.

Enquanto o golpe provocou risos tímidos, a mensagem foi decepcionante. Como o número de dispositivos inteligentes e interativos conectados à internet começam a aparecer em todos os segmentos, a preocupação é sobre a falta de segurança que eles aparentam ter.

“Hackear um vibrador é apenas diversão”, disse o diretor técnico da Trend Micro, Raimund Genes, durante a feira de tecnologia CeBIT, em Hanover, na Alemanha. “Mas, seu eu chegar ao software central do vibrador, eu posso chantagear o fabricante.”

Danos. Em 2014, uma usina siderúrgica alemã sofreu “danos maciços” após um ataque cibernético. Nas últimas semanas, vários hospitais alemães registraram ataques de ransomware, um vírus que sequestra arquivos e exige pagamento aos usuários para que sejam desbloqueados.

Ou seja: os problemas da conexão de aparelhos à internet vai muito além de vibradores. Este é apenas um exemplo de dispositivo que está exposto por estar conectado à internet sem nenhum tipo de segurança.

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Não são apenas computadores e smartphones que podem ser invadidos por meio de ataques cibernéticos, de acordo com a empresa de softwares Trend Micro. À medida que mais aparelhos estão conectados à internet, mais coisas poderiam se tornar vulneráveis a hackers, que se apoderariam destes dispositivos — que vão desde equipamentos médicos até brinquedos sexuais.

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Para ilustrar tal problema, o porta-voz da Trend Micro, Udo Schneider, surpreendeu durante conferência com jornalistas na última semana, colocando um grande vibrador neon-rosa sobre a mesa à sua frente. Em seguida, conseguiu entrar no software interno do “dispositivo”, conseguindo fazê-lo funcionar apenas ao alterar algumas linhas do código do aparelho.

Enquanto o golpe provocou risos tímidos, a mensagem foi decepcionante. Como o número de dispositivos inteligentes e interativos conectados à internet começam a aparecer em todos os segmentos, a preocupação é sobre a falta de segurança que eles aparentam ter.

“Hackear um vibrador é apenas diversão”, disse o diretor técnico da Trend Micro, Raimund Genes, durante a feira de tecnologia CeBIT, em Hanover, na Alemanha. “Mas, seu eu chegar ao software central do vibrador, eu posso chantagear o fabricante.”

Danos. Em 2014, uma usina siderúrgica alemã sofreu “danos maciços” após um ataque cibernético. Nas últimas semanas, vários hospitais alemães registraram ataques de ransomware, um vírus que sequestra arquivos e exige pagamento aos usuários para que sejam desbloqueados.

Ou seja: os problemas da conexão de aparelhos à internet vai muito além de vibradores. Este é apenas um exemplo de dispositivo que está exposto por estar conectado à internet sem nenhum tipo de segurança.

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