Análise|Galaxy Ring: testamos o anel inteligente da Samsung e ele não é para todo mundo; veja vídeo


Primeiro dispositivo à venda no Brasil brilha quando o assunto é monitoramento constante do bem-estar

Por Bruno Romani e Bruna Arimathea

À primeira vista, o Galaxy Ring, anel inteligente da Samsung, parece um daqueles anéis feitos de “coquinho” que são vendidos na praia. Mas, dentro dele, há diversos sensores e tecnologias para monitorar saúde e bem-estar. O Estadão testou o Ring para saber se vale a pena investir no aparelho que custa R$ 3,5 mil e que só funciona plenamente com celulares da própria fabricante coreana.

Galaxy Ring começou a ser comercializado no mês passado no Brasil e pode ser útil para quem quer monitorar saúde e bem estar  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

No vídeo abaixo, você vai ver o anel em ação em diferentes situações e vai saber sobre quesitos importantes na hora de decidir, como autonomia da bateria, conforto e usos mais apropriados. Spoiler: ele não é um substituto dos relógios inteligentes. Ou seja, embora interessante, ele ainda não é um aparelho para todo o mundo. Veja:

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Galaxy Ring vai bem para monitoramento de saúde, mas não substitui o smartwatch

À primeira vista, o Galaxy Ring, anel inteligente da Samsung, parece um daqueles anéis feitos de “coquinho” que são vendidos na praia. Mas, dentro dele, há diversos sensores e tecnologias para monitorar saúde e bem-estar. O Estadão testou o Ring para saber se vale a pena investir no aparelho que custa R$ 3,5 mil e que só funciona plenamente com celulares da própria fabricante coreana.

Galaxy Ring começou a ser comercializado no mês passado no Brasil e pode ser útil para quem quer monitorar saúde e bem estar  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

No vídeo abaixo, você vai ver o anel em ação em diferentes situações e vai saber sobre quesitos importantes na hora de decidir, como autonomia da bateria, conforto e usos mais apropriados. Spoiler: ele não é um substituto dos relógios inteligentes. Ou seja, embora interessante, ele ainda não é um aparelho para todo o mundo. Veja:

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Galaxy Ring vai bem para monitoramento de saúde, mas não substitui o smartwatch

À primeira vista, o Galaxy Ring, anel inteligente da Samsung, parece um daqueles anéis feitos de “coquinho” que são vendidos na praia. Mas, dentro dele, há diversos sensores e tecnologias para monitorar saúde e bem-estar. O Estadão testou o Ring para saber se vale a pena investir no aparelho que custa R$ 3,5 mil e que só funciona plenamente com celulares da própria fabricante coreana.

Galaxy Ring começou a ser comercializado no mês passado no Brasil e pode ser útil para quem quer monitorar saúde e bem estar  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

No vídeo abaixo, você vai ver o anel em ação em diferentes situações e vai saber sobre quesitos importantes na hora de decidir, como autonomia da bateria, conforto e usos mais apropriados. Spoiler: ele não é um substituto dos relógios inteligentes. Ou seja, embora interessante, ele ainda não é um aparelho para todo o mundo. Veja:

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Galaxy Ring vai bem para monitoramento de saúde, mas não substitui o smartwatch

À primeira vista, o Galaxy Ring, anel inteligente da Samsung, parece um daqueles anéis feitos de “coquinho” que são vendidos na praia. Mas, dentro dele, há diversos sensores e tecnologias para monitorar saúde e bem-estar. O Estadão testou o Ring para saber se vale a pena investir no aparelho que custa R$ 3,5 mil e que só funciona plenamente com celulares da própria fabricante coreana.

Galaxy Ring começou a ser comercializado no mês passado no Brasil e pode ser útil para quem quer monitorar saúde e bem estar  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

No vídeo abaixo, você vai ver o anel em ação em diferentes situações e vai saber sobre quesitos importantes na hora de decidir, como autonomia da bateria, conforto e usos mais apropriados. Spoiler: ele não é um substituto dos relógios inteligentes. Ou seja, embora interessante, ele ainda não é um aparelho para todo o mundo. Veja:

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Análise por Bruno Romani

Editor do Link e interessado em IA, computação quântica, futuro, cultura digital e memes. Formado na Universidade da Califórnia, em Berkeley, está no Estadão desde 2018. Ganhador de dois prêmios IMPA, em 2022 (1º lugar) e 2023 (3º lugar)

Bruna Arimathea

É jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós graduanda em História Contemporânea e Relações Internacionais pela PUC-PR. Repórter de Tecnologia no Estadão desde 2021 e coautora do podcast "Alcântara: o desastre espacial brasileiro".

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