Pixel 7, Pixel Watch e Pixel Tablet: conheça os novos dispositivos do Google


Evento em Nova York mostrou principais lançamentos do ano da gigante de tecnologia

Por Bruna Arimathea
Atualização:

O Google anunciou nesta quinta-feira, 6, os novos smartphones da linha Pixel: o Pixel 7 e o 7 Pro. Os aparelhos foram apresentados em um evento da empresa realizado em Nova York, EUA, e complementou a família de dispositivos da gigante de tecnologia, com um tablet, um relógio inteligente e um novo processador desenvolvido pela própria empresa.

A expectativa para os novos Pixel 7 e Pixel Pro 7 está no ar desde o evento de desenvolvedores que o Google promove no mês de maio, o Google I/O, quando um pequeno vídeo foi apresentado mostrando ‘spoilers’ do novo telefone.

Agora, em seu debute principal, o aparelho chega ao mundo com o Google Tensor G2, novo processador desenvolvido pela empresa para seu ecossistema de produtos — o chip é a principal novidade para o aparelho, que mantém um design bastante parecido com os modelos anteriores, com câmeras destacadas na parte de trás e a possibilidade de personalização de partes do corpo do telefone.

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No Pixel 7, versão mais “simples” dos lançamentos, a tela é de 6,3 polegadas, enquanto a versão Pro fica um pouco maior, com 6,7 polegadas. Além disso, o modelo mais avançado conta com display QHD e taxa de atualização que pode ser ajustada entre 10 Hz e 120 Hz, em um recurso para economizar bateria.

Outra diferença entre os aparelhos é o conjunto de câmeras. O Pixel 7 chega com duas lentes, enquanto o modelo Pro traz três lentes e modos de zoom de até 30 vezes — segundo a empresa, a câmera tem melhorias na forma que organiza os pixels na foto e é capaz de aplicar filtros de correção específicos para tornar a imagem mais nítida em situações como vídeos, zoom, imagens em modo noturno e fotos tremidas.

Pixel 7 Pro tem câmera tripla e é equipado com novo chip Google Tensor G2 Foto: Google
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O software da câmera também foi atualizado em ambos os aparelhos. Além do Real Tone, que ajusta as imagens para que sejam mais precisas em relação a cor da pele, a empresa adicionou um modo inclusivo para impedir que a iluminação mude os tons de pele dos usuários nas fotografias. Em maio, a empresa revelou uma iniciativa em código aberto, chamada Skintone, para ensinar ferramentas de aprendizado de máquina a ter mais diversidade racial. Todo o trabalho tem como base as pesquisas de Ellis Monk, professor de Harvard e referência na área de raça e inteligência artificial. A medida tenta responder as críticas que recebidas por demitir no final de 2020 pesquisadores focados em diversidades e viés algoritmico.

Outra ferramenta mostrada nesta terça foi uma assistente de selfies, que ajuda os usuários a posicionar a câmera para tirar fotos. De acordo com o Google, o recurso pode ajudar pessoas cegas, por exemplo, a fazerem suas próprias selfies, uma vez que o sistema dá instruções para movimentar o celular e avisa quando a foto será tirada.

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Sem disponibilidade no Brasil, o Pixel 7 vai para o mercado por US$ 600 e o Pixel 7 Pro chega por US$ 900.

Pixel Watch

Google apresenta o Pixel Watch Foto: Google/Divulgação
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Na onda dos relógios, o Google apresentou pela primeira vez um dispositivo do tipo em seu portfólio, o Pixel Watch - é o resultado direto da compra da Fitbit em 2019. O aparelho tem visor arredondado, com uma espécie de tela infinita, e poderá ser customizado juntamente com o telefone.

O aparelho é conectado como um app para celular, semelhante a outros modelos já lançados no mercado e traz configurações de exercícios e de segurança. O dispositivo também oferece uma assinatura da Fitbit.

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O relógio também tem sensores para monitorar a qualidade do sono, estresse, batimentos cardíacos e de queda do usuário, acionando um serviço de emergência caso um acidente seja detectado.

Sem previsão para o Brasil, o Pixel Watch vai para as prateleiras por US$ 350, na versão simples, e US$ 400 na versão com internet móvel.

Pixel Tablet

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Suporte para o Pixel tablet é apresentado  Foto: Google/Divulgação

O Google Pixel Tablet também faz a sua estreia no portfólio da gigante - é o único aparelho da família além dos celulares que leva o novo processador Tensor G2.

A aposta da empresa é trazer uma tela maior combinada com o Material U, sistema de personalização do Android para aplicativos, telas interativas e configurações de áudio e vídeo.

O aparelho possui também uma base de apoio conectada com uma caixa de som, para se transformar em um mini assistente de casa conectada. O suporte é, ao mesmo tempo, um alto falante e um carregador e deixa o tablet com carinha de Echo Show, da Amazon.

Sem mais especificações, o Google não informou o preço ou data de lançamento, mas afirmou que o Pixel Tablet deve ir para as lojas em 2023.

Mais eletrônicos

Outros dois produtos presentes no evento já tinham sido anunciados nesta quarta-feira, 5: o roteador Google Nest Wi-Fi Pro e a campainha inteligente Google Nest Doorbell.

De acordo com a empresa, o novo roteador tem suporte à rede Wi-FI 6E e pode chegar a 5,4 Gbps de velocidade. O aparelho também é uma opção discreta sem antenas, quase como um vaso de decoração em casa. Nas cores branco, bege, cinza e amarelo, o Google Nest Wi-Fi Pro custa US$ 200.

O Google Nest Doorbell continua equipado com uma câmera e quer ser o porteiro doméstico integrado a todos os outros aparelhos do ecossistema. A nova versão é equipada com sensores para detectar ações padrões, como a entrega de encomendas. Nos EUA, o aparelho chega por US$ 180.

O Google anunciou nesta quinta-feira, 6, os novos smartphones da linha Pixel: o Pixel 7 e o 7 Pro. Os aparelhos foram apresentados em um evento da empresa realizado em Nova York, EUA, e complementou a família de dispositivos da gigante de tecnologia, com um tablet, um relógio inteligente e um novo processador desenvolvido pela própria empresa.

A expectativa para os novos Pixel 7 e Pixel Pro 7 está no ar desde o evento de desenvolvedores que o Google promove no mês de maio, o Google I/O, quando um pequeno vídeo foi apresentado mostrando ‘spoilers’ do novo telefone.

Agora, em seu debute principal, o aparelho chega ao mundo com o Google Tensor G2, novo processador desenvolvido pela empresa para seu ecossistema de produtos — o chip é a principal novidade para o aparelho, que mantém um design bastante parecido com os modelos anteriores, com câmeras destacadas na parte de trás e a possibilidade de personalização de partes do corpo do telefone.

No Pixel 7, versão mais “simples” dos lançamentos, a tela é de 6,3 polegadas, enquanto a versão Pro fica um pouco maior, com 6,7 polegadas. Além disso, o modelo mais avançado conta com display QHD e taxa de atualização que pode ser ajustada entre 10 Hz e 120 Hz, em um recurso para economizar bateria.

Outra diferença entre os aparelhos é o conjunto de câmeras. O Pixel 7 chega com duas lentes, enquanto o modelo Pro traz três lentes e modos de zoom de até 30 vezes — segundo a empresa, a câmera tem melhorias na forma que organiza os pixels na foto e é capaz de aplicar filtros de correção específicos para tornar a imagem mais nítida em situações como vídeos, zoom, imagens em modo noturno e fotos tremidas.

Pixel 7 Pro tem câmera tripla e é equipado com novo chip Google Tensor G2 Foto: Google

O software da câmera também foi atualizado em ambos os aparelhos. Além do Real Tone, que ajusta as imagens para que sejam mais precisas em relação a cor da pele, a empresa adicionou um modo inclusivo para impedir que a iluminação mude os tons de pele dos usuários nas fotografias. Em maio, a empresa revelou uma iniciativa em código aberto, chamada Skintone, para ensinar ferramentas de aprendizado de máquina a ter mais diversidade racial. Todo o trabalho tem como base as pesquisas de Ellis Monk, professor de Harvard e referência na área de raça e inteligência artificial. A medida tenta responder as críticas que recebidas por demitir no final de 2020 pesquisadores focados em diversidades e viés algoritmico.

Outra ferramenta mostrada nesta terça foi uma assistente de selfies, que ajuda os usuários a posicionar a câmera para tirar fotos. De acordo com o Google, o recurso pode ajudar pessoas cegas, por exemplo, a fazerem suas próprias selfies, uma vez que o sistema dá instruções para movimentar o celular e avisa quando a foto será tirada.

Sem disponibilidade no Brasil, o Pixel 7 vai para o mercado por US$ 600 e o Pixel 7 Pro chega por US$ 900.

Pixel Watch

Google apresenta o Pixel Watch Foto: Google/Divulgação

Na onda dos relógios, o Google apresentou pela primeira vez um dispositivo do tipo em seu portfólio, o Pixel Watch - é o resultado direto da compra da Fitbit em 2019. O aparelho tem visor arredondado, com uma espécie de tela infinita, e poderá ser customizado juntamente com o telefone.

O aparelho é conectado como um app para celular, semelhante a outros modelos já lançados no mercado e traz configurações de exercícios e de segurança. O dispositivo também oferece uma assinatura da Fitbit.

O relógio também tem sensores para monitorar a qualidade do sono, estresse, batimentos cardíacos e de queda do usuário, acionando um serviço de emergência caso um acidente seja detectado.

Sem previsão para o Brasil, o Pixel Watch vai para as prateleiras por US$ 350, na versão simples, e US$ 400 na versão com internet móvel.

Pixel Tablet

Suporte para o Pixel tablet é apresentado  Foto: Google/Divulgação

O Google Pixel Tablet também faz a sua estreia no portfólio da gigante - é o único aparelho da família além dos celulares que leva o novo processador Tensor G2.

A aposta da empresa é trazer uma tela maior combinada com o Material U, sistema de personalização do Android para aplicativos, telas interativas e configurações de áudio e vídeo.

O aparelho possui também uma base de apoio conectada com uma caixa de som, para se transformar em um mini assistente de casa conectada. O suporte é, ao mesmo tempo, um alto falante e um carregador e deixa o tablet com carinha de Echo Show, da Amazon.

Sem mais especificações, o Google não informou o preço ou data de lançamento, mas afirmou que o Pixel Tablet deve ir para as lojas em 2023.

Mais eletrônicos

Outros dois produtos presentes no evento já tinham sido anunciados nesta quarta-feira, 5: o roteador Google Nest Wi-Fi Pro e a campainha inteligente Google Nest Doorbell.

De acordo com a empresa, o novo roteador tem suporte à rede Wi-FI 6E e pode chegar a 5,4 Gbps de velocidade. O aparelho também é uma opção discreta sem antenas, quase como um vaso de decoração em casa. Nas cores branco, bege, cinza e amarelo, o Google Nest Wi-Fi Pro custa US$ 200.

O Google Nest Doorbell continua equipado com uma câmera e quer ser o porteiro doméstico integrado a todos os outros aparelhos do ecossistema. A nova versão é equipada com sensores para detectar ações padrões, como a entrega de encomendas. Nos EUA, o aparelho chega por US$ 180.

O Google anunciou nesta quinta-feira, 6, os novos smartphones da linha Pixel: o Pixel 7 e o 7 Pro. Os aparelhos foram apresentados em um evento da empresa realizado em Nova York, EUA, e complementou a família de dispositivos da gigante de tecnologia, com um tablet, um relógio inteligente e um novo processador desenvolvido pela própria empresa.

A expectativa para os novos Pixel 7 e Pixel Pro 7 está no ar desde o evento de desenvolvedores que o Google promove no mês de maio, o Google I/O, quando um pequeno vídeo foi apresentado mostrando ‘spoilers’ do novo telefone.

Agora, em seu debute principal, o aparelho chega ao mundo com o Google Tensor G2, novo processador desenvolvido pela empresa para seu ecossistema de produtos — o chip é a principal novidade para o aparelho, que mantém um design bastante parecido com os modelos anteriores, com câmeras destacadas na parte de trás e a possibilidade de personalização de partes do corpo do telefone.

No Pixel 7, versão mais “simples” dos lançamentos, a tela é de 6,3 polegadas, enquanto a versão Pro fica um pouco maior, com 6,7 polegadas. Além disso, o modelo mais avançado conta com display QHD e taxa de atualização que pode ser ajustada entre 10 Hz e 120 Hz, em um recurso para economizar bateria.

Outra diferença entre os aparelhos é o conjunto de câmeras. O Pixel 7 chega com duas lentes, enquanto o modelo Pro traz três lentes e modos de zoom de até 30 vezes — segundo a empresa, a câmera tem melhorias na forma que organiza os pixels na foto e é capaz de aplicar filtros de correção específicos para tornar a imagem mais nítida em situações como vídeos, zoom, imagens em modo noturno e fotos tremidas.

Pixel 7 Pro tem câmera tripla e é equipado com novo chip Google Tensor G2 Foto: Google

O software da câmera também foi atualizado em ambos os aparelhos. Além do Real Tone, que ajusta as imagens para que sejam mais precisas em relação a cor da pele, a empresa adicionou um modo inclusivo para impedir que a iluminação mude os tons de pele dos usuários nas fotografias. Em maio, a empresa revelou uma iniciativa em código aberto, chamada Skintone, para ensinar ferramentas de aprendizado de máquina a ter mais diversidade racial. Todo o trabalho tem como base as pesquisas de Ellis Monk, professor de Harvard e referência na área de raça e inteligência artificial. A medida tenta responder as críticas que recebidas por demitir no final de 2020 pesquisadores focados em diversidades e viés algoritmico.

Outra ferramenta mostrada nesta terça foi uma assistente de selfies, que ajuda os usuários a posicionar a câmera para tirar fotos. De acordo com o Google, o recurso pode ajudar pessoas cegas, por exemplo, a fazerem suas próprias selfies, uma vez que o sistema dá instruções para movimentar o celular e avisa quando a foto será tirada.

Sem disponibilidade no Brasil, o Pixel 7 vai para o mercado por US$ 600 e o Pixel 7 Pro chega por US$ 900.

Pixel Watch

Google apresenta o Pixel Watch Foto: Google/Divulgação

Na onda dos relógios, o Google apresentou pela primeira vez um dispositivo do tipo em seu portfólio, o Pixel Watch - é o resultado direto da compra da Fitbit em 2019. O aparelho tem visor arredondado, com uma espécie de tela infinita, e poderá ser customizado juntamente com o telefone.

O aparelho é conectado como um app para celular, semelhante a outros modelos já lançados no mercado e traz configurações de exercícios e de segurança. O dispositivo também oferece uma assinatura da Fitbit.

O relógio também tem sensores para monitorar a qualidade do sono, estresse, batimentos cardíacos e de queda do usuário, acionando um serviço de emergência caso um acidente seja detectado.

Sem previsão para o Brasil, o Pixel Watch vai para as prateleiras por US$ 350, na versão simples, e US$ 400 na versão com internet móvel.

Pixel Tablet

Suporte para o Pixel tablet é apresentado  Foto: Google/Divulgação

O Google Pixel Tablet também faz a sua estreia no portfólio da gigante - é o único aparelho da família além dos celulares que leva o novo processador Tensor G2.

A aposta da empresa é trazer uma tela maior combinada com o Material U, sistema de personalização do Android para aplicativos, telas interativas e configurações de áudio e vídeo.

O aparelho possui também uma base de apoio conectada com uma caixa de som, para se transformar em um mini assistente de casa conectada. O suporte é, ao mesmo tempo, um alto falante e um carregador e deixa o tablet com carinha de Echo Show, da Amazon.

Sem mais especificações, o Google não informou o preço ou data de lançamento, mas afirmou que o Pixel Tablet deve ir para as lojas em 2023.

Mais eletrônicos

Outros dois produtos presentes no evento já tinham sido anunciados nesta quarta-feira, 5: o roteador Google Nest Wi-Fi Pro e a campainha inteligente Google Nest Doorbell.

De acordo com a empresa, o novo roteador tem suporte à rede Wi-FI 6E e pode chegar a 5,4 Gbps de velocidade. O aparelho também é uma opção discreta sem antenas, quase como um vaso de decoração em casa. Nas cores branco, bege, cinza e amarelo, o Google Nest Wi-Fi Pro custa US$ 200.

O Google Nest Doorbell continua equipado com uma câmera e quer ser o porteiro doméstico integrado a todos os outros aparelhos do ecossistema. A nova versão é equipada com sensores para detectar ações padrões, como a entrega de encomendas. Nos EUA, o aparelho chega por US$ 180.

O Google anunciou nesta quinta-feira, 6, os novos smartphones da linha Pixel: o Pixel 7 e o 7 Pro. Os aparelhos foram apresentados em um evento da empresa realizado em Nova York, EUA, e complementou a família de dispositivos da gigante de tecnologia, com um tablet, um relógio inteligente e um novo processador desenvolvido pela própria empresa.

A expectativa para os novos Pixel 7 e Pixel Pro 7 está no ar desde o evento de desenvolvedores que o Google promove no mês de maio, o Google I/O, quando um pequeno vídeo foi apresentado mostrando ‘spoilers’ do novo telefone.

Agora, em seu debute principal, o aparelho chega ao mundo com o Google Tensor G2, novo processador desenvolvido pela empresa para seu ecossistema de produtos — o chip é a principal novidade para o aparelho, que mantém um design bastante parecido com os modelos anteriores, com câmeras destacadas na parte de trás e a possibilidade de personalização de partes do corpo do telefone.

No Pixel 7, versão mais “simples” dos lançamentos, a tela é de 6,3 polegadas, enquanto a versão Pro fica um pouco maior, com 6,7 polegadas. Além disso, o modelo mais avançado conta com display QHD e taxa de atualização que pode ser ajustada entre 10 Hz e 120 Hz, em um recurso para economizar bateria.

Outra diferença entre os aparelhos é o conjunto de câmeras. O Pixel 7 chega com duas lentes, enquanto o modelo Pro traz três lentes e modos de zoom de até 30 vezes — segundo a empresa, a câmera tem melhorias na forma que organiza os pixels na foto e é capaz de aplicar filtros de correção específicos para tornar a imagem mais nítida em situações como vídeos, zoom, imagens em modo noturno e fotos tremidas.

Pixel 7 Pro tem câmera tripla e é equipado com novo chip Google Tensor G2 Foto: Google

O software da câmera também foi atualizado em ambos os aparelhos. Além do Real Tone, que ajusta as imagens para que sejam mais precisas em relação a cor da pele, a empresa adicionou um modo inclusivo para impedir que a iluminação mude os tons de pele dos usuários nas fotografias. Em maio, a empresa revelou uma iniciativa em código aberto, chamada Skintone, para ensinar ferramentas de aprendizado de máquina a ter mais diversidade racial. Todo o trabalho tem como base as pesquisas de Ellis Monk, professor de Harvard e referência na área de raça e inteligência artificial. A medida tenta responder as críticas que recebidas por demitir no final de 2020 pesquisadores focados em diversidades e viés algoritmico.

Outra ferramenta mostrada nesta terça foi uma assistente de selfies, que ajuda os usuários a posicionar a câmera para tirar fotos. De acordo com o Google, o recurso pode ajudar pessoas cegas, por exemplo, a fazerem suas próprias selfies, uma vez que o sistema dá instruções para movimentar o celular e avisa quando a foto será tirada.

Sem disponibilidade no Brasil, o Pixel 7 vai para o mercado por US$ 600 e o Pixel 7 Pro chega por US$ 900.

Pixel Watch

Google apresenta o Pixel Watch Foto: Google/Divulgação

Na onda dos relógios, o Google apresentou pela primeira vez um dispositivo do tipo em seu portfólio, o Pixel Watch - é o resultado direto da compra da Fitbit em 2019. O aparelho tem visor arredondado, com uma espécie de tela infinita, e poderá ser customizado juntamente com o telefone.

O aparelho é conectado como um app para celular, semelhante a outros modelos já lançados no mercado e traz configurações de exercícios e de segurança. O dispositivo também oferece uma assinatura da Fitbit.

O relógio também tem sensores para monitorar a qualidade do sono, estresse, batimentos cardíacos e de queda do usuário, acionando um serviço de emergência caso um acidente seja detectado.

Sem previsão para o Brasil, o Pixel Watch vai para as prateleiras por US$ 350, na versão simples, e US$ 400 na versão com internet móvel.

Pixel Tablet

Suporte para o Pixel tablet é apresentado  Foto: Google/Divulgação

O Google Pixel Tablet também faz a sua estreia no portfólio da gigante - é o único aparelho da família além dos celulares que leva o novo processador Tensor G2.

A aposta da empresa é trazer uma tela maior combinada com o Material U, sistema de personalização do Android para aplicativos, telas interativas e configurações de áudio e vídeo.

O aparelho possui também uma base de apoio conectada com uma caixa de som, para se transformar em um mini assistente de casa conectada. O suporte é, ao mesmo tempo, um alto falante e um carregador e deixa o tablet com carinha de Echo Show, da Amazon.

Sem mais especificações, o Google não informou o preço ou data de lançamento, mas afirmou que o Pixel Tablet deve ir para as lojas em 2023.

Mais eletrônicos

Outros dois produtos presentes no evento já tinham sido anunciados nesta quarta-feira, 5: o roteador Google Nest Wi-Fi Pro e a campainha inteligente Google Nest Doorbell.

De acordo com a empresa, o novo roteador tem suporte à rede Wi-FI 6E e pode chegar a 5,4 Gbps de velocidade. O aparelho também é uma opção discreta sem antenas, quase como um vaso de decoração em casa. Nas cores branco, bege, cinza e amarelo, o Google Nest Wi-Fi Pro custa US$ 200.

O Google Nest Doorbell continua equipado com uma câmera e quer ser o porteiro doméstico integrado a todos os outros aparelhos do ecossistema. A nova versão é equipada com sensores para detectar ações padrões, como a entrega de encomendas. Nos EUA, o aparelho chega por US$ 180.

O Google anunciou nesta quinta-feira, 6, os novos smartphones da linha Pixel: o Pixel 7 e o 7 Pro. Os aparelhos foram apresentados em um evento da empresa realizado em Nova York, EUA, e complementou a família de dispositivos da gigante de tecnologia, com um tablet, um relógio inteligente e um novo processador desenvolvido pela própria empresa.

A expectativa para os novos Pixel 7 e Pixel Pro 7 está no ar desde o evento de desenvolvedores que o Google promove no mês de maio, o Google I/O, quando um pequeno vídeo foi apresentado mostrando ‘spoilers’ do novo telefone.

Agora, em seu debute principal, o aparelho chega ao mundo com o Google Tensor G2, novo processador desenvolvido pela empresa para seu ecossistema de produtos — o chip é a principal novidade para o aparelho, que mantém um design bastante parecido com os modelos anteriores, com câmeras destacadas na parte de trás e a possibilidade de personalização de partes do corpo do telefone.

No Pixel 7, versão mais “simples” dos lançamentos, a tela é de 6,3 polegadas, enquanto a versão Pro fica um pouco maior, com 6,7 polegadas. Além disso, o modelo mais avançado conta com display QHD e taxa de atualização que pode ser ajustada entre 10 Hz e 120 Hz, em um recurso para economizar bateria.

Outra diferença entre os aparelhos é o conjunto de câmeras. O Pixel 7 chega com duas lentes, enquanto o modelo Pro traz três lentes e modos de zoom de até 30 vezes — segundo a empresa, a câmera tem melhorias na forma que organiza os pixels na foto e é capaz de aplicar filtros de correção específicos para tornar a imagem mais nítida em situações como vídeos, zoom, imagens em modo noturno e fotos tremidas.

Pixel 7 Pro tem câmera tripla e é equipado com novo chip Google Tensor G2 Foto: Google

O software da câmera também foi atualizado em ambos os aparelhos. Além do Real Tone, que ajusta as imagens para que sejam mais precisas em relação a cor da pele, a empresa adicionou um modo inclusivo para impedir que a iluminação mude os tons de pele dos usuários nas fotografias. Em maio, a empresa revelou uma iniciativa em código aberto, chamada Skintone, para ensinar ferramentas de aprendizado de máquina a ter mais diversidade racial. Todo o trabalho tem como base as pesquisas de Ellis Monk, professor de Harvard e referência na área de raça e inteligência artificial. A medida tenta responder as críticas que recebidas por demitir no final de 2020 pesquisadores focados em diversidades e viés algoritmico.

Outra ferramenta mostrada nesta terça foi uma assistente de selfies, que ajuda os usuários a posicionar a câmera para tirar fotos. De acordo com o Google, o recurso pode ajudar pessoas cegas, por exemplo, a fazerem suas próprias selfies, uma vez que o sistema dá instruções para movimentar o celular e avisa quando a foto será tirada.

Sem disponibilidade no Brasil, o Pixel 7 vai para o mercado por US$ 600 e o Pixel 7 Pro chega por US$ 900.

Pixel Watch

Google apresenta o Pixel Watch Foto: Google/Divulgação

Na onda dos relógios, o Google apresentou pela primeira vez um dispositivo do tipo em seu portfólio, o Pixel Watch - é o resultado direto da compra da Fitbit em 2019. O aparelho tem visor arredondado, com uma espécie de tela infinita, e poderá ser customizado juntamente com o telefone.

O aparelho é conectado como um app para celular, semelhante a outros modelos já lançados no mercado e traz configurações de exercícios e de segurança. O dispositivo também oferece uma assinatura da Fitbit.

O relógio também tem sensores para monitorar a qualidade do sono, estresse, batimentos cardíacos e de queda do usuário, acionando um serviço de emergência caso um acidente seja detectado.

Sem previsão para o Brasil, o Pixel Watch vai para as prateleiras por US$ 350, na versão simples, e US$ 400 na versão com internet móvel.

Pixel Tablet

Suporte para o Pixel tablet é apresentado  Foto: Google/Divulgação

O Google Pixel Tablet também faz a sua estreia no portfólio da gigante - é o único aparelho da família além dos celulares que leva o novo processador Tensor G2.

A aposta da empresa é trazer uma tela maior combinada com o Material U, sistema de personalização do Android para aplicativos, telas interativas e configurações de áudio e vídeo.

O aparelho possui também uma base de apoio conectada com uma caixa de som, para se transformar em um mini assistente de casa conectada. O suporte é, ao mesmo tempo, um alto falante e um carregador e deixa o tablet com carinha de Echo Show, da Amazon.

Sem mais especificações, o Google não informou o preço ou data de lançamento, mas afirmou que o Pixel Tablet deve ir para as lojas em 2023.

Mais eletrônicos

Outros dois produtos presentes no evento já tinham sido anunciados nesta quarta-feira, 5: o roteador Google Nest Wi-Fi Pro e a campainha inteligente Google Nest Doorbell.

De acordo com a empresa, o novo roteador tem suporte à rede Wi-FI 6E e pode chegar a 5,4 Gbps de velocidade. O aparelho também é uma opção discreta sem antenas, quase como um vaso de decoração em casa. Nas cores branco, bege, cinza e amarelo, o Google Nest Wi-Fi Pro custa US$ 200.

O Google Nest Doorbell continua equipado com uma câmera e quer ser o porteiro doméstico integrado a todos os outros aparelhos do ecossistema. A nova versão é equipada com sensores para detectar ações padrões, como a entrega de encomendas. Nos EUA, o aparelho chega por US$ 180.

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