iPhone 14: veja o que esperar do evento da Apple nesta quarta-feira


Além do celular, empresa deve mostrar nova geração do Apple Watch e dos AirPods; evento volta ao formato presencial

Por Bruna Arimathea

A Apple vai realizar nesta quarta-feira, 7, seu tradicional evento para revelar novo modelo de iPhone, batizado até aqui de iPhone 14. Depois de dois anos de apresentação virtual, o encontro volta a ser presencial, na sede em Cupertino, Califórnia, e deverá trazer também novas gerações de Apple Watch e de AirPods Pro, os fones de ouvido sem fio da marca. O Estadão estará presente no Apple Park para acompanhar a apresentação dos dispositivos.

O iPhone, principal produto da marca, deve dominar a apresentação. O aparelho deverá preservar algumas características do seu antecessor, o iPhone 13, mas analistas antecipam mudanças importantes que podem aparecer neste ano — para usuários e para o mercado.

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Uma das novidades é que o iPhone mini vai ser aposentado, devido ao baixo volume de vendas nos últimos anos. A empresa, porém, parece ter gostado do esquema de quatro modelos: agora, a mudança será na linha regular, que vai ganhar um possível “iPhone Max” (antes, a nomenclatura estava disponível apenas no combo “iPhone Pro Max”). Ou seja, a expectativa é de iPhone 14, iPhone 14 Max, iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max.

Com isso, os modelos “Pro”, mais turbinados da família, devem receber o novo chip A16, enquanto os modelos mais básicos devem trazer o atual processador A15, do iPhone 13. Se confirmado, esse movimento seria algo inédito para a Apple, que sempre incluiu novos chips nos modelos mais recentes lançados.

Segundo rumores do mercado, a mudança mais aparente vai estar na “franja” do topo da tela do aparelho, que deverá ser menor e no formato de pílula para abrigar a câmera e o sensor de identificação facial.

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Além disso, é possível que recursos como a conexão por satélite, com a chegada do modem Snapdragon X65 10 Gigabit 5G, da Qualcomm, e a função de tela sempre ligada, já presente nos relógios da Apple, possam dar as caras neste ano.

Os modelos de 2022 devem, também, trazer uma diferença ainda mais aparente entre o que seriam os modelos mais baratos e os mais caros, algo que já acontece na linha de iPhone 13. As câmeras traseiras dos modelos Pro devem crescer ainda mais de tamanho e chegar a 48 megapixels (MP) de resolução. Especialistas dizem que, para o iPhone, esse será o maior salto em qualidade de imagem.

No ano passado, a Apple voltou a diferenciar o arranjo do conjunto de câmeras do iPhone Foto: APPLE INC/REUTERS
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Vestíveis

A próxima geração do relógio inteligente da Apple também deve ser revelada no evento, afirma a Bloomberg. Junto com o Apple Watch Series 8, como deve ser batizado o próximo aparelho, a empresa pode lançar mais dois modelos: uma versão mais resistente para ser utilizada esportes radicais, com tela maior e mais cara — o Apple Watch Pro; e uma versão de baixo custo para substituir o atual Apple Watch SE.

Os novos Apple Watch também devem receber um sensor de temperatura corporal, que permitiria aferir febre, por exemplo.

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Ainda, uma nova geração dos AirPods devem surgir na quarta-feira, os AirPods Pro 2. Seria a primeira atualização do modelo desde que foi lançado, em 2019, mas, de acordo com Mark Gurman, da Bloomberg, os dispositivos não devem ser tão diferentes assim dos que já existem.

A expectativa é que eles mantenham o mesmo design, com fones ligeiramente menores. A novidade seria a inclusão do H1, novo chip de áudio da marca californiana, que deve melhorar a qualidade do som e a estabilização Bluetooth do aparelho com o celular.

Em relação ao carregamento, o cabo utilizado ainda deve ser o padrão da Apple, o Lightning, embora testes com a conexão USB-C tenham sido feitos tanto no fone quanto no iPhone. A mudança, porém, não deve aparecer neste ano.

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Ainda, de acordo com a Bloomberg, outro evento deve ocorrer entre outubro e novembro, quando a Apple deve revelar novos computadores Mac e novos modelos do iPad.

Ao contrário dos anos anteriores, o evento anual do iPhone irá ocorrer numa quarta-feira, fugindo da tradicional segunda ou terça-feira da primeira ou segunda semana de setembro. Neste ano, porém, o feriado do Dia do Trabalho nos Estados Unidos, marcado para 5 de setembro, fez a Apple adiar o calendário, reporta a Bloomberg.

Com apresentação no dia 7, as vendas nos Estados Unidos do smartphone devem ser iniciadas em 16 de setembro, segundo funcionários das lojas americanas da Apple contaram à agência de notícias.

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Para o analista Ming-Chi Kuo, conhecido por adiantar informações sobre a Apple, o movimento também é uma forma de vender mais celulares antes de eventual deterioração do cenário econômico mundial, o que prejudicaria as vendas do iPhone.

A Apple vai realizar nesta quarta-feira, 7, seu tradicional evento para revelar novo modelo de iPhone, batizado até aqui de iPhone 14. Depois de dois anos de apresentação virtual, o encontro volta a ser presencial, na sede em Cupertino, Califórnia, e deverá trazer também novas gerações de Apple Watch e de AirPods Pro, os fones de ouvido sem fio da marca. O Estadão estará presente no Apple Park para acompanhar a apresentação dos dispositivos.

O iPhone, principal produto da marca, deve dominar a apresentação. O aparelho deverá preservar algumas características do seu antecessor, o iPhone 13, mas analistas antecipam mudanças importantes que podem aparecer neste ano — para usuários e para o mercado.

Uma das novidades é que o iPhone mini vai ser aposentado, devido ao baixo volume de vendas nos últimos anos. A empresa, porém, parece ter gostado do esquema de quatro modelos: agora, a mudança será na linha regular, que vai ganhar um possível “iPhone Max” (antes, a nomenclatura estava disponível apenas no combo “iPhone Pro Max”). Ou seja, a expectativa é de iPhone 14, iPhone 14 Max, iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max.

Com isso, os modelos “Pro”, mais turbinados da família, devem receber o novo chip A16, enquanto os modelos mais básicos devem trazer o atual processador A15, do iPhone 13. Se confirmado, esse movimento seria algo inédito para a Apple, que sempre incluiu novos chips nos modelos mais recentes lançados.

Segundo rumores do mercado, a mudança mais aparente vai estar na “franja” do topo da tela do aparelho, que deverá ser menor e no formato de pílula para abrigar a câmera e o sensor de identificação facial.

Além disso, é possível que recursos como a conexão por satélite, com a chegada do modem Snapdragon X65 10 Gigabit 5G, da Qualcomm, e a função de tela sempre ligada, já presente nos relógios da Apple, possam dar as caras neste ano.

Os modelos de 2022 devem, também, trazer uma diferença ainda mais aparente entre o que seriam os modelos mais baratos e os mais caros, algo que já acontece na linha de iPhone 13. As câmeras traseiras dos modelos Pro devem crescer ainda mais de tamanho e chegar a 48 megapixels (MP) de resolução. Especialistas dizem que, para o iPhone, esse será o maior salto em qualidade de imagem.

No ano passado, a Apple voltou a diferenciar o arranjo do conjunto de câmeras do iPhone Foto: APPLE INC/REUTERS

Vestíveis

A próxima geração do relógio inteligente da Apple também deve ser revelada no evento, afirma a Bloomberg. Junto com o Apple Watch Series 8, como deve ser batizado o próximo aparelho, a empresa pode lançar mais dois modelos: uma versão mais resistente para ser utilizada esportes radicais, com tela maior e mais cara — o Apple Watch Pro; e uma versão de baixo custo para substituir o atual Apple Watch SE.

Os novos Apple Watch também devem receber um sensor de temperatura corporal, que permitiria aferir febre, por exemplo.

Ainda, uma nova geração dos AirPods devem surgir na quarta-feira, os AirPods Pro 2. Seria a primeira atualização do modelo desde que foi lançado, em 2019, mas, de acordo com Mark Gurman, da Bloomberg, os dispositivos não devem ser tão diferentes assim dos que já existem.

A expectativa é que eles mantenham o mesmo design, com fones ligeiramente menores. A novidade seria a inclusão do H1, novo chip de áudio da marca californiana, que deve melhorar a qualidade do som e a estabilização Bluetooth do aparelho com o celular.

Em relação ao carregamento, o cabo utilizado ainda deve ser o padrão da Apple, o Lightning, embora testes com a conexão USB-C tenham sido feitos tanto no fone quanto no iPhone. A mudança, porém, não deve aparecer neste ano.

Ainda, de acordo com a Bloomberg, outro evento deve ocorrer entre outubro e novembro, quando a Apple deve revelar novos computadores Mac e novos modelos do iPad.

Ao contrário dos anos anteriores, o evento anual do iPhone irá ocorrer numa quarta-feira, fugindo da tradicional segunda ou terça-feira da primeira ou segunda semana de setembro. Neste ano, porém, o feriado do Dia do Trabalho nos Estados Unidos, marcado para 5 de setembro, fez a Apple adiar o calendário, reporta a Bloomberg.

Com apresentação no dia 7, as vendas nos Estados Unidos do smartphone devem ser iniciadas em 16 de setembro, segundo funcionários das lojas americanas da Apple contaram à agência de notícias.

Para o analista Ming-Chi Kuo, conhecido por adiantar informações sobre a Apple, o movimento também é uma forma de vender mais celulares antes de eventual deterioração do cenário econômico mundial, o que prejudicaria as vendas do iPhone.

A Apple vai realizar nesta quarta-feira, 7, seu tradicional evento para revelar novo modelo de iPhone, batizado até aqui de iPhone 14. Depois de dois anos de apresentação virtual, o encontro volta a ser presencial, na sede em Cupertino, Califórnia, e deverá trazer também novas gerações de Apple Watch e de AirPods Pro, os fones de ouvido sem fio da marca. O Estadão estará presente no Apple Park para acompanhar a apresentação dos dispositivos.

O iPhone, principal produto da marca, deve dominar a apresentação. O aparelho deverá preservar algumas características do seu antecessor, o iPhone 13, mas analistas antecipam mudanças importantes que podem aparecer neste ano — para usuários e para o mercado.

Uma das novidades é que o iPhone mini vai ser aposentado, devido ao baixo volume de vendas nos últimos anos. A empresa, porém, parece ter gostado do esquema de quatro modelos: agora, a mudança será na linha regular, que vai ganhar um possível “iPhone Max” (antes, a nomenclatura estava disponível apenas no combo “iPhone Pro Max”). Ou seja, a expectativa é de iPhone 14, iPhone 14 Max, iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max.

Com isso, os modelos “Pro”, mais turbinados da família, devem receber o novo chip A16, enquanto os modelos mais básicos devem trazer o atual processador A15, do iPhone 13. Se confirmado, esse movimento seria algo inédito para a Apple, que sempre incluiu novos chips nos modelos mais recentes lançados.

Segundo rumores do mercado, a mudança mais aparente vai estar na “franja” do topo da tela do aparelho, que deverá ser menor e no formato de pílula para abrigar a câmera e o sensor de identificação facial.

Além disso, é possível que recursos como a conexão por satélite, com a chegada do modem Snapdragon X65 10 Gigabit 5G, da Qualcomm, e a função de tela sempre ligada, já presente nos relógios da Apple, possam dar as caras neste ano.

Os modelos de 2022 devem, também, trazer uma diferença ainda mais aparente entre o que seriam os modelos mais baratos e os mais caros, algo que já acontece na linha de iPhone 13. As câmeras traseiras dos modelos Pro devem crescer ainda mais de tamanho e chegar a 48 megapixels (MP) de resolução. Especialistas dizem que, para o iPhone, esse será o maior salto em qualidade de imagem.

No ano passado, a Apple voltou a diferenciar o arranjo do conjunto de câmeras do iPhone Foto: APPLE INC/REUTERS

Vestíveis

A próxima geração do relógio inteligente da Apple também deve ser revelada no evento, afirma a Bloomberg. Junto com o Apple Watch Series 8, como deve ser batizado o próximo aparelho, a empresa pode lançar mais dois modelos: uma versão mais resistente para ser utilizada esportes radicais, com tela maior e mais cara — o Apple Watch Pro; e uma versão de baixo custo para substituir o atual Apple Watch SE.

Os novos Apple Watch também devem receber um sensor de temperatura corporal, que permitiria aferir febre, por exemplo.

Ainda, uma nova geração dos AirPods devem surgir na quarta-feira, os AirPods Pro 2. Seria a primeira atualização do modelo desde que foi lançado, em 2019, mas, de acordo com Mark Gurman, da Bloomberg, os dispositivos não devem ser tão diferentes assim dos que já existem.

A expectativa é que eles mantenham o mesmo design, com fones ligeiramente menores. A novidade seria a inclusão do H1, novo chip de áudio da marca californiana, que deve melhorar a qualidade do som e a estabilização Bluetooth do aparelho com o celular.

Em relação ao carregamento, o cabo utilizado ainda deve ser o padrão da Apple, o Lightning, embora testes com a conexão USB-C tenham sido feitos tanto no fone quanto no iPhone. A mudança, porém, não deve aparecer neste ano.

Ainda, de acordo com a Bloomberg, outro evento deve ocorrer entre outubro e novembro, quando a Apple deve revelar novos computadores Mac e novos modelos do iPad.

Ao contrário dos anos anteriores, o evento anual do iPhone irá ocorrer numa quarta-feira, fugindo da tradicional segunda ou terça-feira da primeira ou segunda semana de setembro. Neste ano, porém, o feriado do Dia do Trabalho nos Estados Unidos, marcado para 5 de setembro, fez a Apple adiar o calendário, reporta a Bloomberg.

Com apresentação no dia 7, as vendas nos Estados Unidos do smartphone devem ser iniciadas em 16 de setembro, segundo funcionários das lojas americanas da Apple contaram à agência de notícias.

Para o analista Ming-Chi Kuo, conhecido por adiantar informações sobre a Apple, o movimento também é uma forma de vender mais celulares antes de eventual deterioração do cenário econômico mundial, o que prejudicaria as vendas do iPhone.

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