iPhone 16: demanda por modelos Pro tem procura abaixo do esperado em pré-venda


Segundo analista Ming-Chi Kuo, ausência da Apple Intelligence e alto preço impactaram vendas dos aparelhos

Por Guilherme Nannini

A pré-venda dos novos iPhones 16, iniciada em 13 de setembro nos Estados Unidos e em outros países, revelou uma demanda menor do que o esperado para os modelos Pro, segundo o analista Ming-Chi Kuo. Ele afirma que as encomendas do iPhone 16 Pro caíram 27% em relação ao seu antecessor, o iPhone 15 Pro, no mesmo período do ano passado. Já o iPhone 16 Pro Max apresentou uma queda de 16% em comparação com o iPhone 15 Pro Max.

Possíveis causas da baixa procura

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Modelo mais básico do iPhone 16 acabou "ofuscando" aparelhos Pro e Pro Max Foto: Divulgação: Apple

Kuo atribui a queda na demanda dos modelos Pro à ausência da Apple Intelligence no lançamento. A suíte de recursos de inteligência artificial (IA) é um dos principais atrativos da nova linha, mas só estará disponível em outubro com a atualização do iOS 18.1. Além disso, a forte concorrência de marcas chinesas no mercado de smartphones também pode ter influenciado os números.

A queda na demanda pelos modelos Pro pode indicar também uma mudança no comportamento do consumidor, que está cada vez mais sensível ao preço e menos disposto a pagar por recursos premium. A possível falta de inovações que justifiquem o valor do aparelho comparado a sua versão mais básica fez com que o iPhone 16 se destacasse mais em relação às versões Pro e Pro Max do aparelho. O iPhone 16 e o Plus, por exemplo, incorporaram recursos antes exclusivos da linha Pro, como o botão de ação e o chip A18, tornando-os mais atraentes para o consumidor que antes visava os modelos mais caros.

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As estimativas, baseadas em dados da cadeia de suprimentos da Apple, apontam para uma queda de 12,7% nas vendas totais da linha iPhone 16 em relação à série iPhone 15 no primeiro fim de semana de pré-venda. Apesar da baixa procura pelos modelos Pro, o iPhone 16 teve um crescimento de 10% nas pré-vendas, enquanto o iPhone 16 Plus apresentou um aumento expressivo de 48%, embora ainda seja o modelo com menor demanda geral.

Expectativas para o futuro

Apesar do início morno, Kuo acredita que a demanda pela linha iPhone 16 pode aumentar ao longo do ano, com a chegada do Apple Intelligence e o período de festas de fim de ano.

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No Brasil, a pré-venda dos iPhones 16 começa em 23 de setembro, com preços variando entre R$ 7,8 mil e R$ 15,5 mil. Resta saber se a tendência de baixa procura pelos modelos Pro se repetirá no mercado brasileiro.

A pré-venda dos novos iPhones 16, iniciada em 13 de setembro nos Estados Unidos e em outros países, revelou uma demanda menor do que o esperado para os modelos Pro, segundo o analista Ming-Chi Kuo. Ele afirma que as encomendas do iPhone 16 Pro caíram 27% em relação ao seu antecessor, o iPhone 15 Pro, no mesmo período do ano passado. Já o iPhone 16 Pro Max apresentou uma queda de 16% em comparação com o iPhone 15 Pro Max.

Possíveis causas da baixa procura

Modelo mais básico do iPhone 16 acabou "ofuscando" aparelhos Pro e Pro Max Foto: Divulgação: Apple

Kuo atribui a queda na demanda dos modelos Pro à ausência da Apple Intelligence no lançamento. A suíte de recursos de inteligência artificial (IA) é um dos principais atrativos da nova linha, mas só estará disponível em outubro com a atualização do iOS 18.1. Além disso, a forte concorrência de marcas chinesas no mercado de smartphones também pode ter influenciado os números.

A queda na demanda pelos modelos Pro pode indicar também uma mudança no comportamento do consumidor, que está cada vez mais sensível ao preço e menos disposto a pagar por recursos premium. A possível falta de inovações que justifiquem o valor do aparelho comparado a sua versão mais básica fez com que o iPhone 16 se destacasse mais em relação às versões Pro e Pro Max do aparelho. O iPhone 16 e o Plus, por exemplo, incorporaram recursos antes exclusivos da linha Pro, como o botão de ação e o chip A18, tornando-os mais atraentes para o consumidor que antes visava os modelos mais caros.

As estimativas, baseadas em dados da cadeia de suprimentos da Apple, apontam para uma queda de 12,7% nas vendas totais da linha iPhone 16 em relação à série iPhone 15 no primeiro fim de semana de pré-venda. Apesar da baixa procura pelos modelos Pro, o iPhone 16 teve um crescimento de 10% nas pré-vendas, enquanto o iPhone 16 Plus apresentou um aumento expressivo de 48%, embora ainda seja o modelo com menor demanda geral.

Expectativas para o futuro

Apesar do início morno, Kuo acredita que a demanda pela linha iPhone 16 pode aumentar ao longo do ano, com a chegada do Apple Intelligence e o período de festas de fim de ano.

No Brasil, a pré-venda dos iPhones 16 começa em 23 de setembro, com preços variando entre R$ 7,8 mil e R$ 15,5 mil. Resta saber se a tendência de baixa procura pelos modelos Pro se repetirá no mercado brasileiro.

A pré-venda dos novos iPhones 16, iniciada em 13 de setembro nos Estados Unidos e em outros países, revelou uma demanda menor do que o esperado para os modelos Pro, segundo o analista Ming-Chi Kuo. Ele afirma que as encomendas do iPhone 16 Pro caíram 27% em relação ao seu antecessor, o iPhone 15 Pro, no mesmo período do ano passado. Já o iPhone 16 Pro Max apresentou uma queda de 16% em comparação com o iPhone 15 Pro Max.

Possíveis causas da baixa procura

Modelo mais básico do iPhone 16 acabou "ofuscando" aparelhos Pro e Pro Max Foto: Divulgação: Apple

Kuo atribui a queda na demanda dos modelos Pro à ausência da Apple Intelligence no lançamento. A suíte de recursos de inteligência artificial (IA) é um dos principais atrativos da nova linha, mas só estará disponível em outubro com a atualização do iOS 18.1. Além disso, a forte concorrência de marcas chinesas no mercado de smartphones também pode ter influenciado os números.

A queda na demanda pelos modelos Pro pode indicar também uma mudança no comportamento do consumidor, que está cada vez mais sensível ao preço e menos disposto a pagar por recursos premium. A possível falta de inovações que justifiquem o valor do aparelho comparado a sua versão mais básica fez com que o iPhone 16 se destacasse mais em relação às versões Pro e Pro Max do aparelho. O iPhone 16 e o Plus, por exemplo, incorporaram recursos antes exclusivos da linha Pro, como o botão de ação e o chip A18, tornando-os mais atraentes para o consumidor que antes visava os modelos mais caros.

As estimativas, baseadas em dados da cadeia de suprimentos da Apple, apontam para uma queda de 12,7% nas vendas totais da linha iPhone 16 em relação à série iPhone 15 no primeiro fim de semana de pré-venda. Apesar da baixa procura pelos modelos Pro, o iPhone 16 teve um crescimento de 10% nas pré-vendas, enquanto o iPhone 16 Plus apresentou um aumento expressivo de 48%, embora ainda seja o modelo com menor demanda geral.

Expectativas para o futuro

Apesar do início morno, Kuo acredita que a demanda pela linha iPhone 16 pode aumentar ao longo do ano, com a chegada do Apple Intelligence e o período de festas de fim de ano.

No Brasil, a pré-venda dos iPhones 16 começa em 23 de setembro, com preços variando entre R$ 7,8 mil e R$ 15,5 mil. Resta saber se a tendência de baixa procura pelos modelos Pro se repetirá no mercado brasileiro.

A pré-venda dos novos iPhones 16, iniciada em 13 de setembro nos Estados Unidos e em outros países, revelou uma demanda menor do que o esperado para os modelos Pro, segundo o analista Ming-Chi Kuo. Ele afirma que as encomendas do iPhone 16 Pro caíram 27% em relação ao seu antecessor, o iPhone 15 Pro, no mesmo período do ano passado. Já o iPhone 16 Pro Max apresentou uma queda de 16% em comparação com o iPhone 15 Pro Max.

Possíveis causas da baixa procura

Modelo mais básico do iPhone 16 acabou "ofuscando" aparelhos Pro e Pro Max Foto: Divulgação: Apple

Kuo atribui a queda na demanda dos modelos Pro à ausência da Apple Intelligence no lançamento. A suíte de recursos de inteligência artificial (IA) é um dos principais atrativos da nova linha, mas só estará disponível em outubro com a atualização do iOS 18.1. Além disso, a forte concorrência de marcas chinesas no mercado de smartphones também pode ter influenciado os números.

A queda na demanda pelos modelos Pro pode indicar também uma mudança no comportamento do consumidor, que está cada vez mais sensível ao preço e menos disposto a pagar por recursos premium. A possível falta de inovações que justifiquem o valor do aparelho comparado a sua versão mais básica fez com que o iPhone 16 se destacasse mais em relação às versões Pro e Pro Max do aparelho. O iPhone 16 e o Plus, por exemplo, incorporaram recursos antes exclusivos da linha Pro, como o botão de ação e o chip A18, tornando-os mais atraentes para o consumidor que antes visava os modelos mais caros.

As estimativas, baseadas em dados da cadeia de suprimentos da Apple, apontam para uma queda de 12,7% nas vendas totais da linha iPhone 16 em relação à série iPhone 15 no primeiro fim de semana de pré-venda. Apesar da baixa procura pelos modelos Pro, o iPhone 16 teve um crescimento de 10% nas pré-vendas, enquanto o iPhone 16 Plus apresentou um aumento expressivo de 48%, embora ainda seja o modelo com menor demanda geral.

Expectativas para o futuro

Apesar do início morno, Kuo acredita que a demanda pela linha iPhone 16 pode aumentar ao longo do ano, com a chegada do Apple Intelligence e o período de festas de fim de ano.

No Brasil, a pré-venda dos iPhones 16 começa em 23 de setembro, com preços variando entre R$ 7,8 mil e R$ 15,5 mil. Resta saber se a tendência de baixa procura pelos modelos Pro se repetirá no mercado brasileiro.

A pré-venda dos novos iPhones 16, iniciada em 13 de setembro nos Estados Unidos e em outros países, revelou uma demanda menor do que o esperado para os modelos Pro, segundo o analista Ming-Chi Kuo. Ele afirma que as encomendas do iPhone 16 Pro caíram 27% em relação ao seu antecessor, o iPhone 15 Pro, no mesmo período do ano passado. Já o iPhone 16 Pro Max apresentou uma queda de 16% em comparação com o iPhone 15 Pro Max.

Possíveis causas da baixa procura

Modelo mais básico do iPhone 16 acabou "ofuscando" aparelhos Pro e Pro Max Foto: Divulgação: Apple

Kuo atribui a queda na demanda dos modelos Pro à ausência da Apple Intelligence no lançamento. A suíte de recursos de inteligência artificial (IA) é um dos principais atrativos da nova linha, mas só estará disponível em outubro com a atualização do iOS 18.1. Além disso, a forte concorrência de marcas chinesas no mercado de smartphones também pode ter influenciado os números.

A queda na demanda pelos modelos Pro pode indicar também uma mudança no comportamento do consumidor, que está cada vez mais sensível ao preço e menos disposto a pagar por recursos premium. A possível falta de inovações que justifiquem o valor do aparelho comparado a sua versão mais básica fez com que o iPhone 16 se destacasse mais em relação às versões Pro e Pro Max do aparelho. O iPhone 16 e o Plus, por exemplo, incorporaram recursos antes exclusivos da linha Pro, como o botão de ação e o chip A18, tornando-os mais atraentes para o consumidor que antes visava os modelos mais caros.

As estimativas, baseadas em dados da cadeia de suprimentos da Apple, apontam para uma queda de 12,7% nas vendas totais da linha iPhone 16 em relação à série iPhone 15 no primeiro fim de semana de pré-venda. Apesar da baixa procura pelos modelos Pro, o iPhone 16 teve um crescimento de 10% nas pré-vendas, enquanto o iPhone 16 Plus apresentou um aumento expressivo de 48%, embora ainda seja o modelo com menor demanda geral.

Expectativas para o futuro

Apesar do início morno, Kuo acredita que a demanda pela linha iPhone 16 pode aumentar ao longo do ano, com a chegada do Apple Intelligence e o período de festas de fim de ano.

No Brasil, a pré-venda dos iPhones 16 começa em 23 de setembro, com preços variando entre R$ 7,8 mil e R$ 15,5 mil. Resta saber se a tendência de baixa procura pelos modelos Pro se repetirá no mercado brasileiro.

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