iPhone 16: veja quatro coisas que decepcionam na nova linha de celulares da Apple


Smartphone não agradou em todos os quesitos

Por Jessica Brasil Skroch
Atualização:

A Apple lançou em 9 de setembro seus novos modelos de celular: a família do iPhone 16. No Brasil, a pré-venda começa em 23 de setembro, com preços variando entre R$ 7,8 mil e R$ 15,5 mil.

Neste ano, a versão mais básica do aparelho não deixou muito a desejar em comparação com às versões Pro e Pro Max. Entre as novidades da versão 16 estão o novo botão de Controle da Câmera e o botão de ação.

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O principal destaque dos 4 aparelhos é que todos foram pensados inteiramente para abarcar a Apple Intelligence, plataforma de inteligência artificial (IA) da empresa. Todos os usuários do iPhone 16, não apenas os proprietários do iPhone 16 Pro, terão acesso aos recursos quando forem lançados. Porém, a integração ainda não está disponível para os usuários.

Novos smartphones foram pensados inteiramente para abarcar a Apple Intelligence, inteligência artificial da empresa Foto: Bruna Arimathea/Estadão

Apesar das novidades e do interesse que todo novo iPhone gera, nem tudo agradou no lançamento. Veja abaixo alguns pontos que decepcionaram fãs e veículos especializados.

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Tela com taxa de atualização de 60Hz

A Apple decepcionou com uma taxa de atualização de tela de 60Hz no iPhone 16 e no 16 Plus, segundo avaliação do Business Insider. Toda linha Pro, desde a série 13, tem telas de 120Hz, que garante animações mais suaves, principalmente durante jogos. A crítica é que até celulares Android de baixo custo já possuem taxas de atualização de 120Hz.

As animações em uma tela com taxa de atualização de 60Hz parecem mais travadas, dando a impressão de que o desempenho do telefone é lento, mesmo que não seja o caso. A Apple prefere manter taxas mais altas apenas nos modelos mais caros, embora isso já não seja uma prática comum do mercado.

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Poucas melhorias na câmera principal

Todas as especificações da câmera principal de 48 MP do iPhone 16 são idênticas à do iPhone 15 e o Business Insider não identificou melhorias significativas. A possibilidade do zoom de 2x com qualidade óptica total também já estava presente no iPhone 15.

Para o site The Verge, a câmera ultra angular de 48 MP do iPhone 16 Pro produz fotos de 12 MP que têm a mesma aparência que as fotos tiradas com a câmera ultra angular do iPhone 15 Pro.

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Modelos Pro oferecem poucos recursos exclusivos

Normalmente, existe uma grande diferença entre os recursos disponíveis entre os modelos padrãao e os modelos Pro, o que é refletido no valor do modelo mais avançado. No caso do iPhone 16, no entanto, isso não parece ser verdade e muitas das novidades estão presentes nas duas famílias, como o novo Botão de Câmera, a possibilidade de usar a futura Apple Intelligence (inteligência artificial da marca que deve ser lançada em outubro para usuários dos Estados Unidos) e fotografia macro.

Segundo avaliação feita pelo Washington Post, a diferença entre o iPhone padrão da Apple e seus modelos Pro parece menor do que nunca. “Se você está decidido a atualizar este ano, considere dar uma boa olhada no iPhone 16 regular – ou, melhor ainda, no 16 Plus e sua bateria maior – antes de se comprometer com um Pro”, escreveu o jornal americano. Nas primeiras impressões do Estadão, a sensação foi a mesma.

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Talvez pela pouca vantagem dos modelos Pro, a pré-venda dos novos iPhones 16, iniciada em 13 de setembro nos Estados Unidos e em outros países, revelou uma demanda menor do que o esperado para os modelos Pro, segundo o analista Ming-Chi Kuo.

Falta de atualizações de inteligência artificial

No evento de lançamento do novo iPhone, a Apple anunciou recursos de inteligência artificial - e eles pareciam os principais pontos da Apple para vender os aparelhod. Porém, a Apple Intelligence só estará disponível apenas a partir do próximo mês para usuários dos Estados Unidos e ao longo do próximo ano para outros locais do mundo, o que desanimou um pouco os usuários.

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A Apple Intelligence promete melhorias para a assistente Siri. Agora, a assistente consegue entender o contexto das falas do usuário, sem exigir que a pessoa repita informações. Outra novidade é ativar a Siri por texto, digitando comandos – similar a IAs como ChatGPT e Gemini.

A plataforma ainda vai permitir reescrever e corrigir textos, como checar a gramática em e-mails e mensagens. Também vai ser possível pedir que a IA reescreva com o tom da mensagem para algo mais formal ou informal, por exemplo.

A Apple Intelligence também vai editar fotografias e vídeos, removendo objetos do fundo de imagens. Também vai ser possível pesquisar por conteúdos no app Fotos com comandos mais descritivos.

Porém, a chegada às lojas sem o principal recurso vendido pela Apple decepcionaram usuários do aparelho.

A Apple lançou em 9 de setembro seus novos modelos de celular: a família do iPhone 16. No Brasil, a pré-venda começa em 23 de setembro, com preços variando entre R$ 7,8 mil e R$ 15,5 mil.

Neste ano, a versão mais básica do aparelho não deixou muito a desejar em comparação com às versões Pro e Pro Max. Entre as novidades da versão 16 estão o novo botão de Controle da Câmera e o botão de ação.

O principal destaque dos 4 aparelhos é que todos foram pensados inteiramente para abarcar a Apple Intelligence, plataforma de inteligência artificial (IA) da empresa. Todos os usuários do iPhone 16, não apenas os proprietários do iPhone 16 Pro, terão acesso aos recursos quando forem lançados. Porém, a integração ainda não está disponível para os usuários.

Novos smartphones foram pensados inteiramente para abarcar a Apple Intelligence, inteligência artificial da empresa Foto: Bruna Arimathea/Estadão

Apesar das novidades e do interesse que todo novo iPhone gera, nem tudo agradou no lançamento. Veja abaixo alguns pontos que decepcionaram fãs e veículos especializados.

Tela com taxa de atualização de 60Hz

A Apple decepcionou com uma taxa de atualização de tela de 60Hz no iPhone 16 e no 16 Plus, segundo avaliação do Business Insider. Toda linha Pro, desde a série 13, tem telas de 120Hz, que garante animações mais suaves, principalmente durante jogos. A crítica é que até celulares Android de baixo custo já possuem taxas de atualização de 120Hz.

As animações em uma tela com taxa de atualização de 60Hz parecem mais travadas, dando a impressão de que o desempenho do telefone é lento, mesmo que não seja o caso. A Apple prefere manter taxas mais altas apenas nos modelos mais caros, embora isso já não seja uma prática comum do mercado.

Poucas melhorias na câmera principal

Todas as especificações da câmera principal de 48 MP do iPhone 16 são idênticas à do iPhone 15 e o Business Insider não identificou melhorias significativas. A possibilidade do zoom de 2x com qualidade óptica total também já estava presente no iPhone 15.

Para o site The Verge, a câmera ultra angular de 48 MP do iPhone 16 Pro produz fotos de 12 MP que têm a mesma aparência que as fotos tiradas com a câmera ultra angular do iPhone 15 Pro.

Modelos Pro oferecem poucos recursos exclusivos

Normalmente, existe uma grande diferença entre os recursos disponíveis entre os modelos padrãao e os modelos Pro, o que é refletido no valor do modelo mais avançado. No caso do iPhone 16, no entanto, isso não parece ser verdade e muitas das novidades estão presentes nas duas famílias, como o novo Botão de Câmera, a possibilidade de usar a futura Apple Intelligence (inteligência artificial da marca que deve ser lançada em outubro para usuários dos Estados Unidos) e fotografia macro.

Segundo avaliação feita pelo Washington Post, a diferença entre o iPhone padrão da Apple e seus modelos Pro parece menor do que nunca. “Se você está decidido a atualizar este ano, considere dar uma boa olhada no iPhone 16 regular – ou, melhor ainda, no 16 Plus e sua bateria maior – antes de se comprometer com um Pro”, escreveu o jornal americano. Nas primeiras impressões do Estadão, a sensação foi a mesma.

Talvez pela pouca vantagem dos modelos Pro, a pré-venda dos novos iPhones 16, iniciada em 13 de setembro nos Estados Unidos e em outros países, revelou uma demanda menor do que o esperado para os modelos Pro, segundo o analista Ming-Chi Kuo.

Falta de atualizações de inteligência artificial

No evento de lançamento do novo iPhone, a Apple anunciou recursos de inteligência artificial - e eles pareciam os principais pontos da Apple para vender os aparelhod. Porém, a Apple Intelligence só estará disponível apenas a partir do próximo mês para usuários dos Estados Unidos e ao longo do próximo ano para outros locais do mundo, o que desanimou um pouco os usuários.

A Apple Intelligence promete melhorias para a assistente Siri. Agora, a assistente consegue entender o contexto das falas do usuário, sem exigir que a pessoa repita informações. Outra novidade é ativar a Siri por texto, digitando comandos – similar a IAs como ChatGPT e Gemini.

A plataforma ainda vai permitir reescrever e corrigir textos, como checar a gramática em e-mails e mensagens. Também vai ser possível pedir que a IA reescreva com o tom da mensagem para algo mais formal ou informal, por exemplo.

A Apple Intelligence também vai editar fotografias e vídeos, removendo objetos do fundo de imagens. Também vai ser possível pesquisar por conteúdos no app Fotos com comandos mais descritivos.

Porém, a chegada às lojas sem o principal recurso vendido pela Apple decepcionaram usuários do aparelho.

A Apple lançou em 9 de setembro seus novos modelos de celular: a família do iPhone 16. No Brasil, a pré-venda começa em 23 de setembro, com preços variando entre R$ 7,8 mil e R$ 15,5 mil.

Neste ano, a versão mais básica do aparelho não deixou muito a desejar em comparação com às versões Pro e Pro Max. Entre as novidades da versão 16 estão o novo botão de Controle da Câmera e o botão de ação.

O principal destaque dos 4 aparelhos é que todos foram pensados inteiramente para abarcar a Apple Intelligence, plataforma de inteligência artificial (IA) da empresa. Todos os usuários do iPhone 16, não apenas os proprietários do iPhone 16 Pro, terão acesso aos recursos quando forem lançados. Porém, a integração ainda não está disponível para os usuários.

Novos smartphones foram pensados inteiramente para abarcar a Apple Intelligence, inteligência artificial da empresa Foto: Bruna Arimathea/Estadão

Apesar das novidades e do interesse que todo novo iPhone gera, nem tudo agradou no lançamento. Veja abaixo alguns pontos que decepcionaram fãs e veículos especializados.

Tela com taxa de atualização de 60Hz

A Apple decepcionou com uma taxa de atualização de tela de 60Hz no iPhone 16 e no 16 Plus, segundo avaliação do Business Insider. Toda linha Pro, desde a série 13, tem telas de 120Hz, que garante animações mais suaves, principalmente durante jogos. A crítica é que até celulares Android de baixo custo já possuem taxas de atualização de 120Hz.

As animações em uma tela com taxa de atualização de 60Hz parecem mais travadas, dando a impressão de que o desempenho do telefone é lento, mesmo que não seja o caso. A Apple prefere manter taxas mais altas apenas nos modelos mais caros, embora isso já não seja uma prática comum do mercado.

Poucas melhorias na câmera principal

Todas as especificações da câmera principal de 48 MP do iPhone 16 são idênticas à do iPhone 15 e o Business Insider não identificou melhorias significativas. A possibilidade do zoom de 2x com qualidade óptica total também já estava presente no iPhone 15.

Para o site The Verge, a câmera ultra angular de 48 MP do iPhone 16 Pro produz fotos de 12 MP que têm a mesma aparência que as fotos tiradas com a câmera ultra angular do iPhone 15 Pro.

Modelos Pro oferecem poucos recursos exclusivos

Normalmente, existe uma grande diferença entre os recursos disponíveis entre os modelos padrãao e os modelos Pro, o que é refletido no valor do modelo mais avançado. No caso do iPhone 16, no entanto, isso não parece ser verdade e muitas das novidades estão presentes nas duas famílias, como o novo Botão de Câmera, a possibilidade de usar a futura Apple Intelligence (inteligência artificial da marca que deve ser lançada em outubro para usuários dos Estados Unidos) e fotografia macro.

Segundo avaliação feita pelo Washington Post, a diferença entre o iPhone padrão da Apple e seus modelos Pro parece menor do que nunca. “Se você está decidido a atualizar este ano, considere dar uma boa olhada no iPhone 16 regular – ou, melhor ainda, no 16 Plus e sua bateria maior – antes de se comprometer com um Pro”, escreveu o jornal americano. Nas primeiras impressões do Estadão, a sensação foi a mesma.

Talvez pela pouca vantagem dos modelos Pro, a pré-venda dos novos iPhones 16, iniciada em 13 de setembro nos Estados Unidos e em outros países, revelou uma demanda menor do que o esperado para os modelos Pro, segundo o analista Ming-Chi Kuo.

Falta de atualizações de inteligência artificial

No evento de lançamento do novo iPhone, a Apple anunciou recursos de inteligência artificial - e eles pareciam os principais pontos da Apple para vender os aparelhod. Porém, a Apple Intelligence só estará disponível apenas a partir do próximo mês para usuários dos Estados Unidos e ao longo do próximo ano para outros locais do mundo, o que desanimou um pouco os usuários.

A Apple Intelligence promete melhorias para a assistente Siri. Agora, a assistente consegue entender o contexto das falas do usuário, sem exigir que a pessoa repita informações. Outra novidade é ativar a Siri por texto, digitando comandos – similar a IAs como ChatGPT e Gemini.

A plataforma ainda vai permitir reescrever e corrigir textos, como checar a gramática em e-mails e mensagens. Também vai ser possível pedir que a IA reescreva com o tom da mensagem para algo mais formal ou informal, por exemplo.

A Apple Intelligence também vai editar fotografias e vídeos, removendo objetos do fundo de imagens. Também vai ser possível pesquisar por conteúdos no app Fotos com comandos mais descritivos.

Porém, a chegada às lojas sem o principal recurso vendido pela Apple decepcionaram usuários do aparelho.

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