iPhone: Próximo sistema deve receber maior atualização da história do celular da Apple


Inteligência artificial deve ser o foco do iOS 18

Por Guilherme Guerra
Atualização:

A Apple prepara um pacotão de novidades para o próximo sistema operacional do iPhone, conhecido informalmente como iOS 18. Segundo informações reveladas pela Bloomberg no domingo, essa pode ser a maior atualização da história do smartphone da companhia americana.

“Disseram-me que o novo sistema operacional é visto dentro da Apple como uma das maiores atualizações do iOS — se não a maior”, escreveu o jornalista da Bloomberg Mark Gurman, conhecido por antecipar diversas novidades sobre a Apple. Sem dar detalhes, o veículo afirmou que vai revelar mais novidades nos próximos dias.

Espera-se que a Apple finalmente entre na corrida da inteligência artificial (IA). No ano passado, rivais como Microsoft, Google, Amazon, Meta e até a OpenAI, startup americana desenvolvedora do ChatGPT, anunciaram uma série de serviços e produtos no campo da IA — a criadora do iPhone, porém, não fez anúncios na área.

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Agora, espera-se que a Apple insira a tecnologia de IA em diversos aplicativos e sistemas da companhia, entre eles o iPhone, principal produto da empresa.

Analistas esperam que o foco do próximo sistema seja a assistente digital Siri, lançada em 2011 no iPhone 4S, segundo informações apuradas pelo site especializado The Information. A expectativa é que a assistente receba um novo modelo amplo de linguagem (LLM, na sigla em inglês), mesma tecnologia que abastece o ChatGPT e o Bard (do Google). Ou seja, deve ganhar habilidades conversacionais mais fluidas com humanos.

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Siri é a assistente digital da Apple, lançada em 2011 no iPhone 4S Foto: Divulgação/Apple

O principal desafio para a Apple é encontrar uma maneira de permitir rodar modelos mais inteligentes dentro de dispositivos. Atualmente, sistemas de chatbot como o ChatGPT, Bard e até a Alexa, da Amazon, rodam em computação de nuvem. A Apple afirma que não adota esse tipo de tecnologia em nuvem, pois não respeitaria as normas de privacidade da empresa — motivo pelo qual a Siri seria menos eficiente que os rivais.

A Apple parece ter encontrado uma solução para esse problema. Há algumas semanas, pesquisadores da companhia publicaram um estudo em que diziam ter desenvolvido uma maneira de comprimir mais informações em memória flash, ocupando menos capacidade de processamento. Para isso, seriam necessários chips mais poderosos para armazenar os grandes bancos de dados que tecnologias como LLM exigem — e, nesse campo de microprocessamento, a empresa tem mostrado liderança em seus semicondutores.

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A Apple não vai ficar de fora da corrida da inteligência artificial

Dan Ives, analista da WedBush

Além disso, de maneira discreta, a empresa dirigida por Tim Cook realizou uma série de aquisições de startups focadas em IA. Segundo a plataforma de mercado Pitchbook, foram pelo menos 21 compras nos últimos anos, bem como uma série de abertura de vagas no campo de inteligência artificial.

“Eles estão se preparando para fazer algumas fusões e aquisições significativas”, diz o analista Dan Ives, da consultoria Wedbush, à reportagem do Financial Times. “Eu ficaria chocado se eles não fizessem um negócio considerável este ano, porque há uma corrida armamentista de IA em andamento, e a Apple não vai ficar de fora”.

A Apple prepara um pacotão de novidades para o próximo sistema operacional do iPhone, conhecido informalmente como iOS 18. Segundo informações reveladas pela Bloomberg no domingo, essa pode ser a maior atualização da história do smartphone da companhia americana.

“Disseram-me que o novo sistema operacional é visto dentro da Apple como uma das maiores atualizações do iOS — se não a maior”, escreveu o jornalista da Bloomberg Mark Gurman, conhecido por antecipar diversas novidades sobre a Apple. Sem dar detalhes, o veículo afirmou que vai revelar mais novidades nos próximos dias.

Espera-se que a Apple finalmente entre na corrida da inteligência artificial (IA). No ano passado, rivais como Microsoft, Google, Amazon, Meta e até a OpenAI, startup americana desenvolvedora do ChatGPT, anunciaram uma série de serviços e produtos no campo da IA — a criadora do iPhone, porém, não fez anúncios na área.

Agora, espera-se que a Apple insira a tecnologia de IA em diversos aplicativos e sistemas da companhia, entre eles o iPhone, principal produto da empresa.

Analistas esperam que o foco do próximo sistema seja a assistente digital Siri, lançada em 2011 no iPhone 4S, segundo informações apuradas pelo site especializado The Information. A expectativa é que a assistente receba um novo modelo amplo de linguagem (LLM, na sigla em inglês), mesma tecnologia que abastece o ChatGPT e o Bard (do Google). Ou seja, deve ganhar habilidades conversacionais mais fluidas com humanos.

Siri é a assistente digital da Apple, lançada em 2011 no iPhone 4S Foto: Divulgação/Apple

O principal desafio para a Apple é encontrar uma maneira de permitir rodar modelos mais inteligentes dentro de dispositivos. Atualmente, sistemas de chatbot como o ChatGPT, Bard e até a Alexa, da Amazon, rodam em computação de nuvem. A Apple afirma que não adota esse tipo de tecnologia em nuvem, pois não respeitaria as normas de privacidade da empresa — motivo pelo qual a Siri seria menos eficiente que os rivais.

A Apple parece ter encontrado uma solução para esse problema. Há algumas semanas, pesquisadores da companhia publicaram um estudo em que diziam ter desenvolvido uma maneira de comprimir mais informações em memória flash, ocupando menos capacidade de processamento. Para isso, seriam necessários chips mais poderosos para armazenar os grandes bancos de dados que tecnologias como LLM exigem — e, nesse campo de microprocessamento, a empresa tem mostrado liderança em seus semicondutores.

A Apple não vai ficar de fora da corrida da inteligência artificial

Dan Ives, analista da WedBush

Além disso, de maneira discreta, a empresa dirigida por Tim Cook realizou uma série de aquisições de startups focadas em IA. Segundo a plataforma de mercado Pitchbook, foram pelo menos 21 compras nos últimos anos, bem como uma série de abertura de vagas no campo de inteligência artificial.

“Eles estão se preparando para fazer algumas fusões e aquisições significativas”, diz o analista Dan Ives, da consultoria Wedbush, à reportagem do Financial Times. “Eu ficaria chocado se eles não fizessem um negócio considerável este ano, porque há uma corrida armamentista de IA em andamento, e a Apple não vai ficar de fora”.

A Apple prepara um pacotão de novidades para o próximo sistema operacional do iPhone, conhecido informalmente como iOS 18. Segundo informações reveladas pela Bloomberg no domingo, essa pode ser a maior atualização da história do smartphone da companhia americana.

“Disseram-me que o novo sistema operacional é visto dentro da Apple como uma das maiores atualizações do iOS — se não a maior”, escreveu o jornalista da Bloomberg Mark Gurman, conhecido por antecipar diversas novidades sobre a Apple. Sem dar detalhes, o veículo afirmou que vai revelar mais novidades nos próximos dias.

Espera-se que a Apple finalmente entre na corrida da inteligência artificial (IA). No ano passado, rivais como Microsoft, Google, Amazon, Meta e até a OpenAI, startup americana desenvolvedora do ChatGPT, anunciaram uma série de serviços e produtos no campo da IA — a criadora do iPhone, porém, não fez anúncios na área.

Agora, espera-se que a Apple insira a tecnologia de IA em diversos aplicativos e sistemas da companhia, entre eles o iPhone, principal produto da empresa.

Analistas esperam que o foco do próximo sistema seja a assistente digital Siri, lançada em 2011 no iPhone 4S, segundo informações apuradas pelo site especializado The Information. A expectativa é que a assistente receba um novo modelo amplo de linguagem (LLM, na sigla em inglês), mesma tecnologia que abastece o ChatGPT e o Bard (do Google). Ou seja, deve ganhar habilidades conversacionais mais fluidas com humanos.

Siri é a assistente digital da Apple, lançada em 2011 no iPhone 4S Foto: Divulgação/Apple

O principal desafio para a Apple é encontrar uma maneira de permitir rodar modelos mais inteligentes dentro de dispositivos. Atualmente, sistemas de chatbot como o ChatGPT, Bard e até a Alexa, da Amazon, rodam em computação de nuvem. A Apple afirma que não adota esse tipo de tecnologia em nuvem, pois não respeitaria as normas de privacidade da empresa — motivo pelo qual a Siri seria menos eficiente que os rivais.

A Apple parece ter encontrado uma solução para esse problema. Há algumas semanas, pesquisadores da companhia publicaram um estudo em que diziam ter desenvolvido uma maneira de comprimir mais informações em memória flash, ocupando menos capacidade de processamento. Para isso, seriam necessários chips mais poderosos para armazenar os grandes bancos de dados que tecnologias como LLM exigem — e, nesse campo de microprocessamento, a empresa tem mostrado liderança em seus semicondutores.

A Apple não vai ficar de fora da corrida da inteligência artificial

Dan Ives, analista da WedBush

Além disso, de maneira discreta, a empresa dirigida por Tim Cook realizou uma série de aquisições de startups focadas em IA. Segundo a plataforma de mercado Pitchbook, foram pelo menos 21 compras nos últimos anos, bem como uma série de abertura de vagas no campo de inteligência artificial.

“Eles estão se preparando para fazer algumas fusões e aquisições significativas”, diz o analista Dan Ives, da consultoria Wedbush, à reportagem do Financial Times. “Eu ficaria chocado se eles não fizessem um negócio considerável este ano, porque há uma corrida armamentista de IA em andamento, e a Apple não vai ficar de fora”.

A Apple prepara um pacotão de novidades para o próximo sistema operacional do iPhone, conhecido informalmente como iOS 18. Segundo informações reveladas pela Bloomberg no domingo, essa pode ser a maior atualização da história do smartphone da companhia americana.

“Disseram-me que o novo sistema operacional é visto dentro da Apple como uma das maiores atualizações do iOS — se não a maior”, escreveu o jornalista da Bloomberg Mark Gurman, conhecido por antecipar diversas novidades sobre a Apple. Sem dar detalhes, o veículo afirmou que vai revelar mais novidades nos próximos dias.

Espera-se que a Apple finalmente entre na corrida da inteligência artificial (IA). No ano passado, rivais como Microsoft, Google, Amazon, Meta e até a OpenAI, startup americana desenvolvedora do ChatGPT, anunciaram uma série de serviços e produtos no campo da IA — a criadora do iPhone, porém, não fez anúncios na área.

Agora, espera-se que a Apple insira a tecnologia de IA em diversos aplicativos e sistemas da companhia, entre eles o iPhone, principal produto da empresa.

Analistas esperam que o foco do próximo sistema seja a assistente digital Siri, lançada em 2011 no iPhone 4S, segundo informações apuradas pelo site especializado The Information. A expectativa é que a assistente receba um novo modelo amplo de linguagem (LLM, na sigla em inglês), mesma tecnologia que abastece o ChatGPT e o Bard (do Google). Ou seja, deve ganhar habilidades conversacionais mais fluidas com humanos.

Siri é a assistente digital da Apple, lançada em 2011 no iPhone 4S Foto: Divulgação/Apple

O principal desafio para a Apple é encontrar uma maneira de permitir rodar modelos mais inteligentes dentro de dispositivos. Atualmente, sistemas de chatbot como o ChatGPT, Bard e até a Alexa, da Amazon, rodam em computação de nuvem. A Apple afirma que não adota esse tipo de tecnologia em nuvem, pois não respeitaria as normas de privacidade da empresa — motivo pelo qual a Siri seria menos eficiente que os rivais.

A Apple parece ter encontrado uma solução para esse problema. Há algumas semanas, pesquisadores da companhia publicaram um estudo em que diziam ter desenvolvido uma maneira de comprimir mais informações em memória flash, ocupando menos capacidade de processamento. Para isso, seriam necessários chips mais poderosos para armazenar os grandes bancos de dados que tecnologias como LLM exigem — e, nesse campo de microprocessamento, a empresa tem mostrado liderança em seus semicondutores.

A Apple não vai ficar de fora da corrida da inteligência artificial

Dan Ives, analista da WedBush

Além disso, de maneira discreta, a empresa dirigida por Tim Cook realizou uma série de aquisições de startups focadas em IA. Segundo a plataforma de mercado Pitchbook, foram pelo menos 21 compras nos últimos anos, bem como uma série de abertura de vagas no campo de inteligência artificial.

“Eles estão se preparando para fazer algumas fusões e aquisições significativas”, diz o analista Dan Ives, da consultoria Wedbush, à reportagem do Financial Times. “Eu ficaria chocado se eles não fizessem um negócio considerável este ano, porque há uma corrida armamentista de IA em andamento, e a Apple não vai ficar de fora”.

A Apple prepara um pacotão de novidades para o próximo sistema operacional do iPhone, conhecido informalmente como iOS 18. Segundo informações reveladas pela Bloomberg no domingo, essa pode ser a maior atualização da história do smartphone da companhia americana.

“Disseram-me que o novo sistema operacional é visto dentro da Apple como uma das maiores atualizações do iOS — se não a maior”, escreveu o jornalista da Bloomberg Mark Gurman, conhecido por antecipar diversas novidades sobre a Apple. Sem dar detalhes, o veículo afirmou que vai revelar mais novidades nos próximos dias.

Espera-se que a Apple finalmente entre na corrida da inteligência artificial (IA). No ano passado, rivais como Microsoft, Google, Amazon, Meta e até a OpenAI, startup americana desenvolvedora do ChatGPT, anunciaram uma série de serviços e produtos no campo da IA — a criadora do iPhone, porém, não fez anúncios na área.

Agora, espera-se que a Apple insira a tecnologia de IA em diversos aplicativos e sistemas da companhia, entre eles o iPhone, principal produto da empresa.

Analistas esperam que o foco do próximo sistema seja a assistente digital Siri, lançada em 2011 no iPhone 4S, segundo informações apuradas pelo site especializado The Information. A expectativa é que a assistente receba um novo modelo amplo de linguagem (LLM, na sigla em inglês), mesma tecnologia que abastece o ChatGPT e o Bard (do Google). Ou seja, deve ganhar habilidades conversacionais mais fluidas com humanos.

Siri é a assistente digital da Apple, lançada em 2011 no iPhone 4S Foto: Divulgação/Apple

O principal desafio para a Apple é encontrar uma maneira de permitir rodar modelos mais inteligentes dentro de dispositivos. Atualmente, sistemas de chatbot como o ChatGPT, Bard e até a Alexa, da Amazon, rodam em computação de nuvem. A Apple afirma que não adota esse tipo de tecnologia em nuvem, pois não respeitaria as normas de privacidade da empresa — motivo pelo qual a Siri seria menos eficiente que os rivais.

A Apple parece ter encontrado uma solução para esse problema. Há algumas semanas, pesquisadores da companhia publicaram um estudo em que diziam ter desenvolvido uma maneira de comprimir mais informações em memória flash, ocupando menos capacidade de processamento. Para isso, seriam necessários chips mais poderosos para armazenar os grandes bancos de dados que tecnologias como LLM exigem — e, nesse campo de microprocessamento, a empresa tem mostrado liderança em seus semicondutores.

A Apple não vai ficar de fora da corrida da inteligência artificial

Dan Ives, analista da WedBush

Além disso, de maneira discreta, a empresa dirigida por Tim Cook realizou uma série de aquisições de startups focadas em IA. Segundo a plataforma de mercado Pitchbook, foram pelo menos 21 compras nos últimos anos, bem como uma série de abertura de vagas no campo de inteligência artificial.

“Eles estão se preparando para fazer algumas fusões e aquisições significativas”, diz o analista Dan Ives, da consultoria Wedbush, à reportagem do Financial Times. “Eu ficaria chocado se eles não fizessem um negócio considerável este ano, porque há uma corrida armamentista de IA em andamento, e a Apple não vai ficar de fora”.

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