Óculos da Meta com Ray-Ban se destaca em ano ruim para dispositivos; veja principais recursos


Preço competitivo e presença de aplicativos como WhatsApp e Messenger fazem com que o aparelho se destaque

Por Guilherme Nannini

Em um ano marcado por lançamentos tecnológicos decepcionantes, como o Ai Pin da Humane, os óculos inteligentes da Meta, em parceria com a Ray-Ban, o Ray-Ban Meta, vem conseguindo sucesso inesperado - e ele pode surgir em nova versão já nesta quarta, 25, no principal evento da Meta, o Meta Connect.

Em um mercado onde outros dispositivos de inteligência artificial (IA) e realidade aumentada (RA) não conseguiram grande sucesso, os óculos da Meta, oferecem boa qualidade de áudio e chamadas, além de fotos e vídeos com qualidade suficiente para serem compartilhados em redes sociais com um preço relativamente baixo. Nos EUA, sai por US$ 300 - embora não esteja oficialmente disponível no Brasil, é possível encontrá-lo em lojas online por cerca de R$ 3,5 mil. Em contraste, o Apple Vision Pro, que também não está disponível por aqui, custa US$ 3,5 mil.

Inicialmente, as expectativas para os óculos da Meta (empresa responsável pelo Facebook e WhatsApp) eram baixas, principalmente após o fracasso da primeira versão, o Ray-Ban Stories. A proposta de combinar óculos de sol com recursos tecnológicos já havia sido explorada por outras empresas, como os Spectacles da Snap, que também apostavam na captura de vídeos curtos para redes sociais.

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No entanto, os óculos da Meta, conseguiram superar as expectativas e conquistar um espaço no mercado. Outros dispositivos, como o Google Glass e o HoloLens da Microsoft, fracassaram em conquistar o mercado consumidor devido a uma combinação de fatores, como alto custo, design pouco atraente, funcionalidades limitadas e preocupações com a privacidade. O Google Glass, por exemplo, foi criticado por seu visual futurista e pela possibilidade de gravar vídeos sem o consentimento das pessoas, o que gerou debates sobre privacidade e vigilância. Já o HoloLens, apesar de suas funcionalidades avançadas de realidade aumentada, esbarrou no alto custo e na falta de aplicações práticas para o usuário comum.

Tudo isso culminou no sucesso do Ray-Ban Meta que uniu, preço mais baixo, funcionalidades interessantes e design longe da ideia de futurismo. Os dispositivos foram desenhados com base no modelo Wayfarer, design clássico da Ray-Ban.

Funcionalidades e recursos

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Óculos da Meta com Ray-Ban funciona junto ao WhatsApp e Messenger Foto: Reprodução/Meta

Uma das principais funcionalidades que fazem parte dos óculos inteligentes da Meta são os alto-falantes. Eles oferecem áudio direcional, o que acaba por reduzir o vazamento de áudio para chamadas, música e podcasts, mesmo em ambientes ruidosos. Outro ponto a se destacar é a câmera do aparelho. Ela possui um sensor ultra-wide de 12 MP que permite capturar fotos e vídeos em Full HD com até 60 segundos de duração. Além disso, a função de compartilhamento de fotos e vídeos permite enviar conteúdo diretamente dos óculos por meio de comandos de voz oferecendo a capacidade de capturar, compartilhar e transmitir conteúdo sem usar as mãos. A bateria também é um ponto forte com uma case de carregamento, parecida com um estojo para guardar óculos “comuns”, que oferece até 36 horas de uso com uma única carga. O aparelho conta com o processador Snapdragon AR1 Gen1 Platform, da Qualcomm.

Com a nova atualização dos óculos inteligentes da Meta que chegou neste ano, o aparelho trouxe a integração com WhatsApp e Messenger, que permite realizar chamadas de vídeo com o compartilhamento do ponto de vista do usuário. Outro recurso presente é o suporte ao Apple Music que possibilita a reprodução de músicas por comandos de voz e oferece recomendações personalizadas.

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Além disso, um dos pontos mais chamativos do óculos é o Meta AI with Vision, disponível de maneira oficial apenas nos EUA e sem previsão de chegada ao Brasil. Ele utiliza a câmera dos óculos para interpretar o ambiente ao redor do usuário, sendo possível traduzir textos em tempo real, realizar cálculos e conversões de medidas, além de identificar objetos e animais.

O futuro dos óculos inteligentes

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Óculos inteligentes da Meta com a Ray-Ban trazem estojo de carregamento com até 36 horas de bateria Foto: Divulgação/Meta

A Meta planeja continuar investindo em seus óculos inteligentes. A empresa já anunciou a extensão da parceria com a EssilorLuxottica até 2030, o que indica um compromisso de longo prazo com o desenvolvimento de novas gerações de óculos inteligentes.

Nesta quarta-feira, 25. durante o evento Meta Connect, a empresa pode apresentar mais detalhes sobre o futuro dos óculos Ray-Ban Meta e revelar mais informações sobre seus óculos de realidade mista, conhecidos internamente como “Orion”.

Em um ano marcado por lançamentos tecnológicos decepcionantes, como o Ai Pin da Humane, os óculos inteligentes da Meta, em parceria com a Ray-Ban, o Ray-Ban Meta, vem conseguindo sucesso inesperado - e ele pode surgir em nova versão já nesta quarta, 25, no principal evento da Meta, o Meta Connect.

Em um mercado onde outros dispositivos de inteligência artificial (IA) e realidade aumentada (RA) não conseguiram grande sucesso, os óculos da Meta, oferecem boa qualidade de áudio e chamadas, além de fotos e vídeos com qualidade suficiente para serem compartilhados em redes sociais com um preço relativamente baixo. Nos EUA, sai por US$ 300 - embora não esteja oficialmente disponível no Brasil, é possível encontrá-lo em lojas online por cerca de R$ 3,5 mil. Em contraste, o Apple Vision Pro, que também não está disponível por aqui, custa US$ 3,5 mil.

Inicialmente, as expectativas para os óculos da Meta (empresa responsável pelo Facebook e WhatsApp) eram baixas, principalmente após o fracasso da primeira versão, o Ray-Ban Stories. A proposta de combinar óculos de sol com recursos tecnológicos já havia sido explorada por outras empresas, como os Spectacles da Snap, que também apostavam na captura de vídeos curtos para redes sociais.

No entanto, os óculos da Meta, conseguiram superar as expectativas e conquistar um espaço no mercado. Outros dispositivos, como o Google Glass e o HoloLens da Microsoft, fracassaram em conquistar o mercado consumidor devido a uma combinação de fatores, como alto custo, design pouco atraente, funcionalidades limitadas e preocupações com a privacidade. O Google Glass, por exemplo, foi criticado por seu visual futurista e pela possibilidade de gravar vídeos sem o consentimento das pessoas, o que gerou debates sobre privacidade e vigilância. Já o HoloLens, apesar de suas funcionalidades avançadas de realidade aumentada, esbarrou no alto custo e na falta de aplicações práticas para o usuário comum.

Tudo isso culminou no sucesso do Ray-Ban Meta que uniu, preço mais baixo, funcionalidades interessantes e design longe da ideia de futurismo. Os dispositivos foram desenhados com base no modelo Wayfarer, design clássico da Ray-Ban.

Funcionalidades e recursos

Óculos da Meta com Ray-Ban funciona junto ao WhatsApp e Messenger Foto: Reprodução/Meta

Uma das principais funcionalidades que fazem parte dos óculos inteligentes da Meta são os alto-falantes. Eles oferecem áudio direcional, o que acaba por reduzir o vazamento de áudio para chamadas, música e podcasts, mesmo em ambientes ruidosos. Outro ponto a se destacar é a câmera do aparelho. Ela possui um sensor ultra-wide de 12 MP que permite capturar fotos e vídeos em Full HD com até 60 segundos de duração. Além disso, a função de compartilhamento de fotos e vídeos permite enviar conteúdo diretamente dos óculos por meio de comandos de voz oferecendo a capacidade de capturar, compartilhar e transmitir conteúdo sem usar as mãos. A bateria também é um ponto forte com uma case de carregamento, parecida com um estojo para guardar óculos “comuns”, que oferece até 36 horas de uso com uma única carga. O aparelho conta com o processador Snapdragon AR1 Gen1 Platform, da Qualcomm.

Com a nova atualização dos óculos inteligentes da Meta que chegou neste ano, o aparelho trouxe a integração com WhatsApp e Messenger, que permite realizar chamadas de vídeo com o compartilhamento do ponto de vista do usuário. Outro recurso presente é o suporte ao Apple Music que possibilita a reprodução de músicas por comandos de voz e oferece recomendações personalizadas.

Além disso, um dos pontos mais chamativos do óculos é o Meta AI with Vision, disponível de maneira oficial apenas nos EUA e sem previsão de chegada ao Brasil. Ele utiliza a câmera dos óculos para interpretar o ambiente ao redor do usuário, sendo possível traduzir textos em tempo real, realizar cálculos e conversões de medidas, além de identificar objetos e animais.

O futuro dos óculos inteligentes

Óculos inteligentes da Meta com a Ray-Ban trazem estojo de carregamento com até 36 horas de bateria Foto: Divulgação/Meta

A Meta planeja continuar investindo em seus óculos inteligentes. A empresa já anunciou a extensão da parceria com a EssilorLuxottica até 2030, o que indica um compromisso de longo prazo com o desenvolvimento de novas gerações de óculos inteligentes.

Nesta quarta-feira, 25. durante o evento Meta Connect, a empresa pode apresentar mais detalhes sobre o futuro dos óculos Ray-Ban Meta e revelar mais informações sobre seus óculos de realidade mista, conhecidos internamente como “Orion”.

Em um ano marcado por lançamentos tecnológicos decepcionantes, como o Ai Pin da Humane, os óculos inteligentes da Meta, em parceria com a Ray-Ban, o Ray-Ban Meta, vem conseguindo sucesso inesperado - e ele pode surgir em nova versão já nesta quarta, 25, no principal evento da Meta, o Meta Connect.

Em um mercado onde outros dispositivos de inteligência artificial (IA) e realidade aumentada (RA) não conseguiram grande sucesso, os óculos da Meta, oferecem boa qualidade de áudio e chamadas, além de fotos e vídeos com qualidade suficiente para serem compartilhados em redes sociais com um preço relativamente baixo. Nos EUA, sai por US$ 300 - embora não esteja oficialmente disponível no Brasil, é possível encontrá-lo em lojas online por cerca de R$ 3,5 mil. Em contraste, o Apple Vision Pro, que também não está disponível por aqui, custa US$ 3,5 mil.

Inicialmente, as expectativas para os óculos da Meta (empresa responsável pelo Facebook e WhatsApp) eram baixas, principalmente após o fracasso da primeira versão, o Ray-Ban Stories. A proposta de combinar óculos de sol com recursos tecnológicos já havia sido explorada por outras empresas, como os Spectacles da Snap, que também apostavam na captura de vídeos curtos para redes sociais.

No entanto, os óculos da Meta, conseguiram superar as expectativas e conquistar um espaço no mercado. Outros dispositivos, como o Google Glass e o HoloLens da Microsoft, fracassaram em conquistar o mercado consumidor devido a uma combinação de fatores, como alto custo, design pouco atraente, funcionalidades limitadas e preocupações com a privacidade. O Google Glass, por exemplo, foi criticado por seu visual futurista e pela possibilidade de gravar vídeos sem o consentimento das pessoas, o que gerou debates sobre privacidade e vigilância. Já o HoloLens, apesar de suas funcionalidades avançadas de realidade aumentada, esbarrou no alto custo e na falta de aplicações práticas para o usuário comum.

Tudo isso culminou no sucesso do Ray-Ban Meta que uniu, preço mais baixo, funcionalidades interessantes e design longe da ideia de futurismo. Os dispositivos foram desenhados com base no modelo Wayfarer, design clássico da Ray-Ban.

Funcionalidades e recursos

Óculos da Meta com Ray-Ban funciona junto ao WhatsApp e Messenger Foto: Reprodução/Meta

Uma das principais funcionalidades que fazem parte dos óculos inteligentes da Meta são os alto-falantes. Eles oferecem áudio direcional, o que acaba por reduzir o vazamento de áudio para chamadas, música e podcasts, mesmo em ambientes ruidosos. Outro ponto a se destacar é a câmera do aparelho. Ela possui um sensor ultra-wide de 12 MP que permite capturar fotos e vídeos em Full HD com até 60 segundos de duração. Além disso, a função de compartilhamento de fotos e vídeos permite enviar conteúdo diretamente dos óculos por meio de comandos de voz oferecendo a capacidade de capturar, compartilhar e transmitir conteúdo sem usar as mãos. A bateria também é um ponto forte com uma case de carregamento, parecida com um estojo para guardar óculos “comuns”, que oferece até 36 horas de uso com uma única carga. O aparelho conta com o processador Snapdragon AR1 Gen1 Platform, da Qualcomm.

Com a nova atualização dos óculos inteligentes da Meta que chegou neste ano, o aparelho trouxe a integração com WhatsApp e Messenger, que permite realizar chamadas de vídeo com o compartilhamento do ponto de vista do usuário. Outro recurso presente é o suporte ao Apple Music que possibilita a reprodução de músicas por comandos de voz e oferece recomendações personalizadas.

Além disso, um dos pontos mais chamativos do óculos é o Meta AI with Vision, disponível de maneira oficial apenas nos EUA e sem previsão de chegada ao Brasil. Ele utiliza a câmera dos óculos para interpretar o ambiente ao redor do usuário, sendo possível traduzir textos em tempo real, realizar cálculos e conversões de medidas, além de identificar objetos e animais.

O futuro dos óculos inteligentes

Óculos inteligentes da Meta com a Ray-Ban trazem estojo de carregamento com até 36 horas de bateria Foto: Divulgação/Meta

A Meta planeja continuar investindo em seus óculos inteligentes. A empresa já anunciou a extensão da parceria com a EssilorLuxottica até 2030, o que indica um compromisso de longo prazo com o desenvolvimento de novas gerações de óculos inteligentes.

Nesta quarta-feira, 25. durante o evento Meta Connect, a empresa pode apresentar mais detalhes sobre o futuro dos óculos Ray-Ban Meta e revelar mais informações sobre seus óculos de realidade mista, conhecidos internamente como “Orion”.

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