Brasil terá maior delegação da história na feira de games GDC 2016


Mais de 80 empresários de 26 empresas nacionais vão à Game Developers Conference, feira que começa na segunda

Por Bruno Capelas

Divulgação

 Foto:

O Brasil terá participação recorde na edição deste ano da Game Developers Conference (GDC), feira que começa na próxima segunda-feira em São Francisco, nos Estados Unidos. Uma delegação de 26 empresas e mais de 80 empresários e desenvolvedores brasileiros estará presente na feira.

continua após a publicidade

Trata-se de um dos principais eventos do ano no mundo dos games – e o principal para quem produz jogos. “Na GDC, podemos ver o futuro do mercado. Os lançamentos de hoje são jogos produzidos há pelo menos dois anos”, diz Saulo Camarotti, sócio da Behold Studios, de Brasília (DF). “Na feira, podemos ver as tendências para os games do futuro.”

Leia também:Mercado brasileiro de games tem queda de 17,7% em 2015Jogos brasileiros chegam aos consoles

Responsável pelo game Chroma Squad, lançado para PCs no ano passado, Camarotti vai à GDC pela sexta vez. “É um lugar para acompanhar tendências, ver palestras e ampliar contatos para negócios”, diz o desenvolvedor.

continua após a publicidade

Além de cinco dias de programação intensa de palestras e workshops, os mais de 26 mil presentes também poderão se engajar em rodadas de negócios no evento paralelo Game Connection America (GCA). Lá, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e Associação Brasileira de Desenvolvedores de Jogos Digitais (Abragames) terão um estande que vai reunir as empresas brasileiras e promover seus produtos e serviços, como parte do projeto Brazilian Game Developers (BGD), voltado à internacionalização dos jogos nacionais.

Para Eliana Russi, diretora executiva da Abragames, ter um estande organizado ajuda as empresas a se posicionarem estrategicamente durante o evento. “Muitas vezes, é difícil fechar negócios ou conseguir atenção em um estande isolado. Juntos, os desenvolvedores brasileiros aparecem mais”, explica. Segundo ela, cada empresa brasileira terá cerca de 30 reuniões durante o evento, com encontros com empresas como Sony, Microsoft, Apple e Google. Além de organizar o estande, a BGD também promoverá um happy hour dentro da feira.

Divulgação

continua após a publicidade
 Foto:

Como parte de agenda paralela, o projeto também levará empresas brasileiras para visitar aceleradoras de startups próximas a São Francisco. “Queremos conhecer como funciona o processo para levar nossas empresas para fora. É um amadurecimento importante”, diz Eliana.

Prêmio. Pela primeira vez, o Brasil também tem um jogo indicado na premiação da feira. Previsto para ser lançado em 2017 para PlayStation 4, Xbox One e PCs, o jogo Alkimya, da produtora brasiliense Bad Minions, foi indicado nas categorias de Melhor Jogo de PC e Consoles e Melhor Jogo Hardcore no Game Developers Awards.

continua após a publicidade

“Com a indicação, ganhamos a entrada para o evento, que custa US$ 1,5 mil”, conta Leonardo Batelli, sócio-fundador da Bad Minions. Além de representar seu jogo, desenvolvido por uma equipe de nove pessoas, Batelli também vai à GDC para “renovar laços com parceiros comerciais”.

Divulgação

 Foto:

O Brasil terá participação recorde na edição deste ano da Game Developers Conference (GDC), feira que começa na próxima segunda-feira em São Francisco, nos Estados Unidos. Uma delegação de 26 empresas e mais de 80 empresários e desenvolvedores brasileiros estará presente na feira.

Trata-se de um dos principais eventos do ano no mundo dos games – e o principal para quem produz jogos. “Na GDC, podemos ver o futuro do mercado. Os lançamentos de hoje são jogos produzidos há pelo menos dois anos”, diz Saulo Camarotti, sócio da Behold Studios, de Brasília (DF). “Na feira, podemos ver as tendências para os games do futuro.”

Leia também:Mercado brasileiro de games tem queda de 17,7% em 2015Jogos brasileiros chegam aos consoles

Responsável pelo game Chroma Squad, lançado para PCs no ano passado, Camarotti vai à GDC pela sexta vez. “É um lugar para acompanhar tendências, ver palestras e ampliar contatos para negócios”, diz o desenvolvedor.

Além de cinco dias de programação intensa de palestras e workshops, os mais de 26 mil presentes também poderão se engajar em rodadas de negócios no evento paralelo Game Connection America (GCA). Lá, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e Associação Brasileira de Desenvolvedores de Jogos Digitais (Abragames) terão um estande que vai reunir as empresas brasileiras e promover seus produtos e serviços, como parte do projeto Brazilian Game Developers (BGD), voltado à internacionalização dos jogos nacionais.

Para Eliana Russi, diretora executiva da Abragames, ter um estande organizado ajuda as empresas a se posicionarem estrategicamente durante o evento. “Muitas vezes, é difícil fechar negócios ou conseguir atenção em um estande isolado. Juntos, os desenvolvedores brasileiros aparecem mais”, explica. Segundo ela, cada empresa brasileira terá cerca de 30 reuniões durante o evento, com encontros com empresas como Sony, Microsoft, Apple e Google. Além de organizar o estande, a BGD também promoverá um happy hour dentro da feira.

Divulgação

 Foto:

Como parte de agenda paralela, o projeto também levará empresas brasileiras para visitar aceleradoras de startups próximas a São Francisco. “Queremos conhecer como funciona o processo para levar nossas empresas para fora. É um amadurecimento importante”, diz Eliana.

Prêmio. Pela primeira vez, o Brasil também tem um jogo indicado na premiação da feira. Previsto para ser lançado em 2017 para PlayStation 4, Xbox One e PCs, o jogo Alkimya, da produtora brasiliense Bad Minions, foi indicado nas categorias de Melhor Jogo de PC e Consoles e Melhor Jogo Hardcore no Game Developers Awards.

“Com a indicação, ganhamos a entrada para o evento, que custa US$ 1,5 mil”, conta Leonardo Batelli, sócio-fundador da Bad Minions. Além de representar seu jogo, desenvolvido por uma equipe de nove pessoas, Batelli também vai à GDC para “renovar laços com parceiros comerciais”.

Divulgação

 Foto:

O Brasil terá participação recorde na edição deste ano da Game Developers Conference (GDC), feira que começa na próxima segunda-feira em São Francisco, nos Estados Unidos. Uma delegação de 26 empresas e mais de 80 empresários e desenvolvedores brasileiros estará presente na feira.

Trata-se de um dos principais eventos do ano no mundo dos games – e o principal para quem produz jogos. “Na GDC, podemos ver o futuro do mercado. Os lançamentos de hoje são jogos produzidos há pelo menos dois anos”, diz Saulo Camarotti, sócio da Behold Studios, de Brasília (DF). “Na feira, podemos ver as tendências para os games do futuro.”

Leia também:Mercado brasileiro de games tem queda de 17,7% em 2015Jogos brasileiros chegam aos consoles

Responsável pelo game Chroma Squad, lançado para PCs no ano passado, Camarotti vai à GDC pela sexta vez. “É um lugar para acompanhar tendências, ver palestras e ampliar contatos para negócios”, diz o desenvolvedor.

Além de cinco dias de programação intensa de palestras e workshops, os mais de 26 mil presentes também poderão se engajar em rodadas de negócios no evento paralelo Game Connection America (GCA). Lá, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e Associação Brasileira de Desenvolvedores de Jogos Digitais (Abragames) terão um estande que vai reunir as empresas brasileiras e promover seus produtos e serviços, como parte do projeto Brazilian Game Developers (BGD), voltado à internacionalização dos jogos nacionais.

Para Eliana Russi, diretora executiva da Abragames, ter um estande organizado ajuda as empresas a se posicionarem estrategicamente durante o evento. “Muitas vezes, é difícil fechar negócios ou conseguir atenção em um estande isolado. Juntos, os desenvolvedores brasileiros aparecem mais”, explica. Segundo ela, cada empresa brasileira terá cerca de 30 reuniões durante o evento, com encontros com empresas como Sony, Microsoft, Apple e Google. Além de organizar o estande, a BGD também promoverá um happy hour dentro da feira.

Divulgação

 Foto:

Como parte de agenda paralela, o projeto também levará empresas brasileiras para visitar aceleradoras de startups próximas a São Francisco. “Queremos conhecer como funciona o processo para levar nossas empresas para fora. É um amadurecimento importante”, diz Eliana.

Prêmio. Pela primeira vez, o Brasil também tem um jogo indicado na premiação da feira. Previsto para ser lançado em 2017 para PlayStation 4, Xbox One e PCs, o jogo Alkimya, da produtora brasiliense Bad Minions, foi indicado nas categorias de Melhor Jogo de PC e Consoles e Melhor Jogo Hardcore no Game Developers Awards.

“Com a indicação, ganhamos a entrada para o evento, que custa US$ 1,5 mil”, conta Leonardo Batelli, sócio-fundador da Bad Minions. Além de representar seu jogo, desenvolvido por uma equipe de nove pessoas, Batelli também vai à GDC para “renovar laços com parceiros comerciais”.

Divulgação

 Foto:

O Brasil terá participação recorde na edição deste ano da Game Developers Conference (GDC), feira que começa na próxima segunda-feira em São Francisco, nos Estados Unidos. Uma delegação de 26 empresas e mais de 80 empresários e desenvolvedores brasileiros estará presente na feira.

Trata-se de um dos principais eventos do ano no mundo dos games – e o principal para quem produz jogos. “Na GDC, podemos ver o futuro do mercado. Os lançamentos de hoje são jogos produzidos há pelo menos dois anos”, diz Saulo Camarotti, sócio da Behold Studios, de Brasília (DF). “Na feira, podemos ver as tendências para os games do futuro.”

Leia também:Mercado brasileiro de games tem queda de 17,7% em 2015Jogos brasileiros chegam aos consoles

Responsável pelo game Chroma Squad, lançado para PCs no ano passado, Camarotti vai à GDC pela sexta vez. “É um lugar para acompanhar tendências, ver palestras e ampliar contatos para negócios”, diz o desenvolvedor.

Além de cinco dias de programação intensa de palestras e workshops, os mais de 26 mil presentes também poderão se engajar em rodadas de negócios no evento paralelo Game Connection America (GCA). Lá, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e Associação Brasileira de Desenvolvedores de Jogos Digitais (Abragames) terão um estande que vai reunir as empresas brasileiras e promover seus produtos e serviços, como parte do projeto Brazilian Game Developers (BGD), voltado à internacionalização dos jogos nacionais.

Para Eliana Russi, diretora executiva da Abragames, ter um estande organizado ajuda as empresas a se posicionarem estrategicamente durante o evento. “Muitas vezes, é difícil fechar negócios ou conseguir atenção em um estande isolado. Juntos, os desenvolvedores brasileiros aparecem mais”, explica. Segundo ela, cada empresa brasileira terá cerca de 30 reuniões durante o evento, com encontros com empresas como Sony, Microsoft, Apple e Google. Além de organizar o estande, a BGD também promoverá um happy hour dentro da feira.

Divulgação

 Foto:

Como parte de agenda paralela, o projeto também levará empresas brasileiras para visitar aceleradoras de startups próximas a São Francisco. “Queremos conhecer como funciona o processo para levar nossas empresas para fora. É um amadurecimento importante”, diz Eliana.

Prêmio. Pela primeira vez, o Brasil também tem um jogo indicado na premiação da feira. Previsto para ser lançado em 2017 para PlayStation 4, Xbox One e PCs, o jogo Alkimya, da produtora brasiliense Bad Minions, foi indicado nas categorias de Melhor Jogo de PC e Consoles e Melhor Jogo Hardcore no Game Developers Awards.

“Com a indicação, ganhamos a entrada para o evento, que custa US$ 1,5 mil”, conta Leonardo Batelli, sócio-fundador da Bad Minions. Além de representar seu jogo, desenvolvido por uma equipe de nove pessoas, Batelli também vai à GDC para “renovar laços com parceiros comerciais”.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.