Cidade da Holanda vai processar criadores de Pokémon Go


O município de Haia quer evitar que pokémons apareçam em áreas naturais protegidas, incentivando eventuais invasões a essas áreas

Por Redação Link
 

A cidade holandesa de Haia disse nesta quinta-feira, 29, que decidiu processar a Niantic, companhia responsável pelo game Pokémon Go. De acordo com as autoridades de Haia, o processo ocorre após a desenvolvedora do game não responder a pedidos de retirada dos "monstrinhos" em áreas de proteção da natureza gerenciadas pelo Estado.

Segundo Haia, centenas de jogadores se encontram, desde agosto, na praia de Kijkduin, uma região que é preservada por órgãos federais. De acordo com o comunicado da prefeitura, o local está atraindo pokémons raros, levando, consequentemente, a um maior número de pessoas que frequentam a área.Além desta região, o governo de Haia disse que quer proibir o game nas ruas entre 23h e 7h.

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Moradores da cidade também estariam reclamando do barulho e do lixo que é deixado pelos caçadores de pokémons, o que alavancaria ainda mais a insatisfação dos populares em relação ao jogo.

Advogados, na ação, também afirmaram que a cidade também tentou entrar em contato com a Niantic desde agosto, mas não houve retorno. "Não resta outra opção que recorrer à via judicial, para que limitem o ruído e os danos aos locais protegidos", diz o texto da ação.

Veja como foram os primeiros dias de Pokémon Go

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Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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A cidade holandesa de Haia disse nesta quinta-feira, 29, que decidiu processar a Niantic, companhia responsável pelo game Pokémon Go. De acordo com as autoridades de Haia, o processo ocorre após a desenvolvedora do game não responder a pedidos de retirada dos "monstrinhos" em áreas de proteção da natureza gerenciadas pelo Estado.

Segundo Haia, centenas de jogadores se encontram, desde agosto, na praia de Kijkduin, uma região que é preservada por órgãos federais. De acordo com o comunicado da prefeitura, o local está atraindo pokémons raros, levando, consequentemente, a um maior número de pessoas que frequentam a área.Além desta região, o governo de Haia disse que quer proibir o game nas ruas entre 23h e 7h.

Moradores da cidade também estariam reclamando do barulho e do lixo que é deixado pelos caçadores de pokémons, o que alavancaria ainda mais a insatisfação dos populares em relação ao jogo.

Advogados, na ação, também afirmaram que a cidade também tentou entrar em contato com a Niantic desde agosto, mas não houve retorno. "Não resta outra opção que recorrer à via judicial, para que limitem o ruído e os danos aos locais protegidos", diz o texto da ação.

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A cidade holandesa de Haia disse nesta quinta-feira, 29, que decidiu processar a Niantic, companhia responsável pelo game Pokémon Go. De acordo com as autoridades de Haia, o processo ocorre após a desenvolvedora do game não responder a pedidos de retirada dos "monstrinhos" em áreas de proteção da natureza gerenciadas pelo Estado.

Segundo Haia, centenas de jogadores se encontram, desde agosto, na praia de Kijkduin, uma região que é preservada por órgãos federais. De acordo com o comunicado da prefeitura, o local está atraindo pokémons raros, levando, consequentemente, a um maior número de pessoas que frequentam a área.Além desta região, o governo de Haia disse que quer proibir o game nas ruas entre 23h e 7h.

Moradores da cidade também estariam reclamando do barulho e do lixo que é deixado pelos caçadores de pokémons, o que alavancaria ainda mais a insatisfação dos populares em relação ao jogo.

Advogados, na ação, também afirmaram que a cidade também tentou entrar em contato com a Niantic desde agosto, mas não houve retorno. "Não resta outra opção que recorrer à via judicial, para que limitem o ruído e os danos aos locais protegidos", diz o texto da ação.

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A cidade holandesa de Haia disse nesta quinta-feira, 29, que decidiu processar a Niantic, companhia responsável pelo game Pokémon Go. De acordo com as autoridades de Haia, o processo ocorre após a desenvolvedora do game não responder a pedidos de retirada dos "monstrinhos" em áreas de proteção da natureza gerenciadas pelo Estado.

Segundo Haia, centenas de jogadores se encontram, desde agosto, na praia de Kijkduin, uma região que é preservada por órgãos federais. De acordo com o comunicado da prefeitura, o local está atraindo pokémons raros, levando, consequentemente, a um maior número de pessoas que frequentam a área.Além desta região, o governo de Haia disse que quer proibir o game nas ruas entre 23h e 7h.

Moradores da cidade também estariam reclamando do barulho e do lixo que é deixado pelos caçadores de pokémons, o que alavancaria ainda mais a insatisfação dos populares em relação ao jogo.

Advogados, na ação, também afirmaram que a cidade também tentou entrar em contato com a Niantic desde agosto, mas não houve retorno. "Não resta outra opção que recorrer à via judicial, para que limitem o ruído e os danos aos locais protegidos", diz o texto da ação.

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