‘God of War: Ragnarök’ repete fórmula e expande escopo emocional; leia análise


Jogo para PlayStation supera expectativas com trama mais complexa e jogabilidade ampliada

Por Guilherme Guerra

As expectativas eram altas para o novo God of War: Ragnarok, sequência do game de 2018 que repaginou a franquia do guerreiro espartano para PlayStation 4 (PS4). Tido como um dos principais títulos exclusivos do portfólio da Sony, o jogo tinha a missão de se equiparar ao antecessor e abusar da novíssima capacidade de processamento do PlayStation 5, lançado em 2020. Na realidade, a obra é tudo isso — e mais um pouco.

A história dá continuidade à de 2018, que abandona a mitologia grega para abraçar os mitos e deuses nórdicos. O protagonista Kratos, guerreiro espartano violento e de poucas palavras que se tornou o Deus da Guerra após derrotar Ares e o Olimpo, segue tutorando o filho, Atreus, cuja origem foi desvendada no game anterior e, agora como adolescente, está cheio de dúvidas sobre seu futuro. De plano de fundo, os personagens estão prestes a entrar no Ragnarök — o “fim do mundo”, segundo a literatura nórdica.

God of War: Ragnarök começa devagar, com a trama se desenrolando aos poucos enquanto os personagens buscam evitar o Ragnarök. Mesmo com essa demora, o game, em poucos minutos, coloca o jogador em uma perseguição frenética com Freya, deusa do amor em busca de vingança, e uma batalha com Thor, deus do trovão que deseja um acerto de contas com Kratos. Com cinco horas de jogo adentro, logo é possível se ver ansioso para descobrir qual deve ser o próximo capítulo do título, o que é sempre um bom sinal.

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A fórmula deste novo título também se repete na jogabilidade: há muitos chefões para vencer (de longe, são a melhor parte do jogo, porque é possível perder horas e mais horas para derrotar inimigos em batalhas de um para um) e reinos repletos de missões secundárias para explorar, que adicionam mais camadas à história.

No entanto, God of War: Ragnarök não é preguiçoso nem procura somente reproduzir o sucesso do jogo de 2018, um dos melhores títulos para PlayStation 4.

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Neste game, o coadjuvante Atreus ganha mais destaque, a ponto de se tornar coprotagonista — e pode inclusive liderar algum futuro título, se o estúdio desejar. Além disso, outros personagens não-jogáveis (NPC, na sigla em inglês), como Freya, Sindri e Brock, ganham mais destaque e passam a narrativa inteira comentando sobre coisas ao redor, o que pode ser um pouco irritante. Além disso, em batalhas, não há muita diferença entre eles durante um chefão, por exemplo.

Em 'God of War: Ragnarök' (2022), o filho de Kratos, Atreus, ganha mais destaque e torna-se coprotagonista Foto: Divulgação/Sony

O jogo refina os gráficos, com cada vez mais realismo na animação (o que é de se esperar de um game dessa categoria). No PlayStation 5, o controle DualSense faz pouco uso dos gatilhos adaptáveis, sem acrescentar muita graça à jogatina, um dos problemas do PS5.

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De qualquer forma, God of War: Ragnarök tem o trunfo de ser um jogo cativante, com o jeitão apático de Kratos e a insistência infantil de Atreus em entender si mesmo. Lentamente, o título prende o jogador, que se vê imerso no universo nórdico da franquia e desesperado para saber o que ocorre nas horas seguintes.

Estar preso a uma história é a melhor prova da qualidade de qualquer obra.

As expectativas eram altas para o novo God of War: Ragnarok, sequência do game de 2018 que repaginou a franquia do guerreiro espartano para PlayStation 4 (PS4). Tido como um dos principais títulos exclusivos do portfólio da Sony, o jogo tinha a missão de se equiparar ao antecessor e abusar da novíssima capacidade de processamento do PlayStation 5, lançado em 2020. Na realidade, a obra é tudo isso — e mais um pouco.

A história dá continuidade à de 2018, que abandona a mitologia grega para abraçar os mitos e deuses nórdicos. O protagonista Kratos, guerreiro espartano violento e de poucas palavras que se tornou o Deus da Guerra após derrotar Ares e o Olimpo, segue tutorando o filho, Atreus, cuja origem foi desvendada no game anterior e, agora como adolescente, está cheio de dúvidas sobre seu futuro. De plano de fundo, os personagens estão prestes a entrar no Ragnarök — o “fim do mundo”, segundo a literatura nórdica.

God of War: Ragnarök começa devagar, com a trama se desenrolando aos poucos enquanto os personagens buscam evitar o Ragnarök. Mesmo com essa demora, o game, em poucos minutos, coloca o jogador em uma perseguição frenética com Freya, deusa do amor em busca de vingança, e uma batalha com Thor, deus do trovão que deseja um acerto de contas com Kratos. Com cinco horas de jogo adentro, logo é possível se ver ansioso para descobrir qual deve ser o próximo capítulo do título, o que é sempre um bom sinal.

A fórmula deste novo título também se repete na jogabilidade: há muitos chefões para vencer (de longe, são a melhor parte do jogo, porque é possível perder horas e mais horas para derrotar inimigos em batalhas de um para um) e reinos repletos de missões secundárias para explorar, que adicionam mais camadas à história.

No entanto, God of War: Ragnarök não é preguiçoso nem procura somente reproduzir o sucesso do jogo de 2018, um dos melhores títulos para PlayStation 4.

Neste game, o coadjuvante Atreus ganha mais destaque, a ponto de se tornar coprotagonista — e pode inclusive liderar algum futuro título, se o estúdio desejar. Além disso, outros personagens não-jogáveis (NPC, na sigla em inglês), como Freya, Sindri e Brock, ganham mais destaque e passam a narrativa inteira comentando sobre coisas ao redor, o que pode ser um pouco irritante. Além disso, em batalhas, não há muita diferença entre eles durante um chefão, por exemplo.

Em 'God of War: Ragnarök' (2022), o filho de Kratos, Atreus, ganha mais destaque e torna-se coprotagonista Foto: Divulgação/Sony

O jogo refina os gráficos, com cada vez mais realismo na animação (o que é de se esperar de um game dessa categoria). No PlayStation 5, o controle DualSense faz pouco uso dos gatilhos adaptáveis, sem acrescentar muita graça à jogatina, um dos problemas do PS5.

De qualquer forma, God of War: Ragnarök tem o trunfo de ser um jogo cativante, com o jeitão apático de Kratos e a insistência infantil de Atreus em entender si mesmo. Lentamente, o título prende o jogador, que se vê imerso no universo nórdico da franquia e desesperado para saber o que ocorre nas horas seguintes.

Estar preso a uma história é a melhor prova da qualidade de qualquer obra.

As expectativas eram altas para o novo God of War: Ragnarok, sequência do game de 2018 que repaginou a franquia do guerreiro espartano para PlayStation 4 (PS4). Tido como um dos principais títulos exclusivos do portfólio da Sony, o jogo tinha a missão de se equiparar ao antecessor e abusar da novíssima capacidade de processamento do PlayStation 5, lançado em 2020. Na realidade, a obra é tudo isso — e mais um pouco.

A história dá continuidade à de 2018, que abandona a mitologia grega para abraçar os mitos e deuses nórdicos. O protagonista Kratos, guerreiro espartano violento e de poucas palavras que se tornou o Deus da Guerra após derrotar Ares e o Olimpo, segue tutorando o filho, Atreus, cuja origem foi desvendada no game anterior e, agora como adolescente, está cheio de dúvidas sobre seu futuro. De plano de fundo, os personagens estão prestes a entrar no Ragnarök — o “fim do mundo”, segundo a literatura nórdica.

God of War: Ragnarök começa devagar, com a trama se desenrolando aos poucos enquanto os personagens buscam evitar o Ragnarök. Mesmo com essa demora, o game, em poucos minutos, coloca o jogador em uma perseguição frenética com Freya, deusa do amor em busca de vingança, e uma batalha com Thor, deus do trovão que deseja um acerto de contas com Kratos. Com cinco horas de jogo adentro, logo é possível se ver ansioso para descobrir qual deve ser o próximo capítulo do título, o que é sempre um bom sinal.

A fórmula deste novo título também se repete na jogabilidade: há muitos chefões para vencer (de longe, são a melhor parte do jogo, porque é possível perder horas e mais horas para derrotar inimigos em batalhas de um para um) e reinos repletos de missões secundárias para explorar, que adicionam mais camadas à história.

No entanto, God of War: Ragnarök não é preguiçoso nem procura somente reproduzir o sucesso do jogo de 2018, um dos melhores títulos para PlayStation 4.

Neste game, o coadjuvante Atreus ganha mais destaque, a ponto de se tornar coprotagonista — e pode inclusive liderar algum futuro título, se o estúdio desejar. Além disso, outros personagens não-jogáveis (NPC, na sigla em inglês), como Freya, Sindri e Brock, ganham mais destaque e passam a narrativa inteira comentando sobre coisas ao redor, o que pode ser um pouco irritante. Além disso, em batalhas, não há muita diferença entre eles durante um chefão, por exemplo.

Em 'God of War: Ragnarök' (2022), o filho de Kratos, Atreus, ganha mais destaque e torna-se coprotagonista Foto: Divulgação/Sony

O jogo refina os gráficos, com cada vez mais realismo na animação (o que é de se esperar de um game dessa categoria). No PlayStation 5, o controle DualSense faz pouco uso dos gatilhos adaptáveis, sem acrescentar muita graça à jogatina, um dos problemas do PS5.

De qualquer forma, God of War: Ragnarök tem o trunfo de ser um jogo cativante, com o jeitão apático de Kratos e a insistência infantil de Atreus em entender si mesmo. Lentamente, o título prende o jogador, que se vê imerso no universo nórdico da franquia e desesperado para saber o que ocorre nas horas seguintes.

Estar preso a uma história é a melhor prova da qualidade de qualquer obra.

As expectativas eram altas para o novo God of War: Ragnarok, sequência do game de 2018 que repaginou a franquia do guerreiro espartano para PlayStation 4 (PS4). Tido como um dos principais títulos exclusivos do portfólio da Sony, o jogo tinha a missão de se equiparar ao antecessor e abusar da novíssima capacidade de processamento do PlayStation 5, lançado em 2020. Na realidade, a obra é tudo isso — e mais um pouco.

A história dá continuidade à de 2018, que abandona a mitologia grega para abraçar os mitos e deuses nórdicos. O protagonista Kratos, guerreiro espartano violento e de poucas palavras que se tornou o Deus da Guerra após derrotar Ares e o Olimpo, segue tutorando o filho, Atreus, cuja origem foi desvendada no game anterior e, agora como adolescente, está cheio de dúvidas sobre seu futuro. De plano de fundo, os personagens estão prestes a entrar no Ragnarök — o “fim do mundo”, segundo a literatura nórdica.

God of War: Ragnarök começa devagar, com a trama se desenrolando aos poucos enquanto os personagens buscam evitar o Ragnarök. Mesmo com essa demora, o game, em poucos minutos, coloca o jogador em uma perseguição frenética com Freya, deusa do amor em busca de vingança, e uma batalha com Thor, deus do trovão que deseja um acerto de contas com Kratos. Com cinco horas de jogo adentro, logo é possível se ver ansioso para descobrir qual deve ser o próximo capítulo do título, o que é sempre um bom sinal.

A fórmula deste novo título também se repete na jogabilidade: há muitos chefões para vencer (de longe, são a melhor parte do jogo, porque é possível perder horas e mais horas para derrotar inimigos em batalhas de um para um) e reinos repletos de missões secundárias para explorar, que adicionam mais camadas à história.

No entanto, God of War: Ragnarök não é preguiçoso nem procura somente reproduzir o sucesso do jogo de 2018, um dos melhores títulos para PlayStation 4.

Neste game, o coadjuvante Atreus ganha mais destaque, a ponto de se tornar coprotagonista — e pode inclusive liderar algum futuro título, se o estúdio desejar. Além disso, outros personagens não-jogáveis (NPC, na sigla em inglês), como Freya, Sindri e Brock, ganham mais destaque e passam a narrativa inteira comentando sobre coisas ao redor, o que pode ser um pouco irritante. Além disso, em batalhas, não há muita diferença entre eles durante um chefão, por exemplo.

Em 'God of War: Ragnarök' (2022), o filho de Kratos, Atreus, ganha mais destaque e torna-se coprotagonista Foto: Divulgação/Sony

O jogo refina os gráficos, com cada vez mais realismo na animação (o que é de se esperar de um game dessa categoria). No PlayStation 5, o controle DualSense faz pouco uso dos gatilhos adaptáveis, sem acrescentar muita graça à jogatina, um dos problemas do PS5.

De qualquer forma, God of War: Ragnarök tem o trunfo de ser um jogo cativante, com o jeitão apático de Kratos e a insistência infantil de Atreus em entender si mesmo. Lentamente, o título prende o jogador, que se vê imerso no universo nórdico da franquia e desesperado para saber o que ocorre nas horas seguintes.

Estar preso a uma história é a melhor prova da qualidade de qualquer obra.

As expectativas eram altas para o novo God of War: Ragnarok, sequência do game de 2018 que repaginou a franquia do guerreiro espartano para PlayStation 4 (PS4). Tido como um dos principais títulos exclusivos do portfólio da Sony, o jogo tinha a missão de se equiparar ao antecessor e abusar da novíssima capacidade de processamento do PlayStation 5, lançado em 2020. Na realidade, a obra é tudo isso — e mais um pouco.

A história dá continuidade à de 2018, que abandona a mitologia grega para abraçar os mitos e deuses nórdicos. O protagonista Kratos, guerreiro espartano violento e de poucas palavras que se tornou o Deus da Guerra após derrotar Ares e o Olimpo, segue tutorando o filho, Atreus, cuja origem foi desvendada no game anterior e, agora como adolescente, está cheio de dúvidas sobre seu futuro. De plano de fundo, os personagens estão prestes a entrar no Ragnarök — o “fim do mundo”, segundo a literatura nórdica.

God of War: Ragnarök começa devagar, com a trama se desenrolando aos poucos enquanto os personagens buscam evitar o Ragnarök. Mesmo com essa demora, o game, em poucos minutos, coloca o jogador em uma perseguição frenética com Freya, deusa do amor em busca de vingança, e uma batalha com Thor, deus do trovão que deseja um acerto de contas com Kratos. Com cinco horas de jogo adentro, logo é possível se ver ansioso para descobrir qual deve ser o próximo capítulo do título, o que é sempre um bom sinal.

A fórmula deste novo título também se repete na jogabilidade: há muitos chefões para vencer (de longe, são a melhor parte do jogo, porque é possível perder horas e mais horas para derrotar inimigos em batalhas de um para um) e reinos repletos de missões secundárias para explorar, que adicionam mais camadas à história.

No entanto, God of War: Ragnarök não é preguiçoso nem procura somente reproduzir o sucesso do jogo de 2018, um dos melhores títulos para PlayStation 4.

Neste game, o coadjuvante Atreus ganha mais destaque, a ponto de se tornar coprotagonista — e pode inclusive liderar algum futuro título, se o estúdio desejar. Além disso, outros personagens não-jogáveis (NPC, na sigla em inglês), como Freya, Sindri e Brock, ganham mais destaque e passam a narrativa inteira comentando sobre coisas ao redor, o que pode ser um pouco irritante. Além disso, em batalhas, não há muita diferença entre eles durante um chefão, por exemplo.

Em 'God of War: Ragnarök' (2022), o filho de Kratos, Atreus, ganha mais destaque e torna-se coprotagonista Foto: Divulgação/Sony

O jogo refina os gráficos, com cada vez mais realismo na animação (o que é de se esperar de um game dessa categoria). No PlayStation 5, o controle DualSense faz pouco uso dos gatilhos adaptáveis, sem acrescentar muita graça à jogatina, um dos problemas do PS5.

De qualquer forma, God of War: Ragnarök tem o trunfo de ser um jogo cativante, com o jeitão apático de Kratos e a insistência infantil de Atreus em entender si mesmo. Lentamente, o título prende o jogador, que se vê imerso no universo nórdico da franquia e desesperado para saber o que ocorre nas horas seguintes.

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