Google manda mais um produto para cemitério da tecnologia; Stadia é nova vítima


Usuários terão reembolso de jogos, assinaturas e outros itens comprados na loja da plataforma

Por Redação
Atualização:

O Google anunciou nesta quinta-feira, 29, o encerramento do Stadia, plataforma de jogos em nuvem lançada em 2019. O fim do serviço está marcado para 18 de janeiro de 2023, quando ficará acessível aos usuários.

Em nota, o Google afirmou que o Stadia não teve o desempenho esperado pela empresa: “O serviço não ganhou a tração que esperávamos, então tomamos a difícil decisão de começar a encerrar nosso serviço de streaming”, explicou o executivo Phil Harrison, vice-presidente da plataforma.

A empresa frisa que todas as compras de dispositivos realizadas pela loja do Google, além de outros tipos de conteúdo, serão reembolsados para todos os usuários até a metade de janeiro. Os aparelhos comprados poderão ter reembolso e não precisarão ser devolvidos, segundo o comunicado.

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O Google afirma também que os funcionários envolvidos com o Stadia devem ser remanejados para outras áreas da companhia.

Para o Stadia, Google lançou o Stadia Controller, controle para ser jogado em multiplataformas Foto: Bruno Capelas/Estadão

“Vemos oportunidades claras de aplicar a tecnologia de streaming de games em outras partes da empresa, como YouTube, Google Play e realidade aumentada (RA)”, continua Harrison em nota. “Continuamos profundamente comprometidos com jogos, e vamos investir em novas ferramentas, tecnologias e plataformas que turbinam o sucesso de desenvolvedores, parceiros na indústria, clientes de nuvem e criadores.”

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O Stadia não é o primeiro serviço que o Google encerra. No “cemitério” da empresa, o Reader (leitor de RSS), Glass (óculos de realidade aumentada) e o Google+ (rede social criada para competir com Facebook e Twitter) são os exemplos mais conhecidos de casos descontinuados pela firma.

Jogos em nuvem

Principal aposta da indústria de games para os próximos anos, o cloud gaming opera da mesma forma que Netflix e outros serviços de streaming de filmes e séries de TV funcionam. Com conexão à internet, o usuário assina um pacote de jogos, sem ter de realizar uma compra ou aluguel (físico ou digital) do título.

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O modelo permite também que os jogos não sejam rodados apenas em consoles específicos, como PlayStation, Xbox ou Nintendo, mas sim também em televisores, smartphones e tablets.

No mercado, os nomes mais famosos são o Xbox Cloud Gaming, Amazon Luna e GeForce Now.

No Brasil, apenas o Xbox Cloud Gaming pode ser utilizado por usuários, mas o serviço ainda está em fase de testes, segundo a Microsoft. Já o Stadia nunca chegou a ser lançado em território brasileiro.

O Google anunciou nesta quinta-feira, 29, o encerramento do Stadia, plataforma de jogos em nuvem lançada em 2019. O fim do serviço está marcado para 18 de janeiro de 2023, quando ficará acessível aos usuários.

Em nota, o Google afirmou que o Stadia não teve o desempenho esperado pela empresa: “O serviço não ganhou a tração que esperávamos, então tomamos a difícil decisão de começar a encerrar nosso serviço de streaming”, explicou o executivo Phil Harrison, vice-presidente da plataforma.

A empresa frisa que todas as compras de dispositivos realizadas pela loja do Google, além de outros tipos de conteúdo, serão reembolsados para todos os usuários até a metade de janeiro. Os aparelhos comprados poderão ter reembolso e não precisarão ser devolvidos, segundo o comunicado.

O Google afirma também que os funcionários envolvidos com o Stadia devem ser remanejados para outras áreas da companhia.

Para o Stadia, Google lançou o Stadia Controller, controle para ser jogado em multiplataformas Foto: Bruno Capelas/Estadão

“Vemos oportunidades claras de aplicar a tecnologia de streaming de games em outras partes da empresa, como YouTube, Google Play e realidade aumentada (RA)”, continua Harrison em nota. “Continuamos profundamente comprometidos com jogos, e vamos investir em novas ferramentas, tecnologias e plataformas que turbinam o sucesso de desenvolvedores, parceiros na indústria, clientes de nuvem e criadores.”

O Stadia não é o primeiro serviço que o Google encerra. No “cemitério” da empresa, o Reader (leitor de RSS), Glass (óculos de realidade aumentada) e o Google+ (rede social criada para competir com Facebook e Twitter) são os exemplos mais conhecidos de casos descontinuados pela firma.

Jogos em nuvem

Principal aposta da indústria de games para os próximos anos, o cloud gaming opera da mesma forma que Netflix e outros serviços de streaming de filmes e séries de TV funcionam. Com conexão à internet, o usuário assina um pacote de jogos, sem ter de realizar uma compra ou aluguel (físico ou digital) do título.

O modelo permite também que os jogos não sejam rodados apenas em consoles específicos, como PlayStation, Xbox ou Nintendo, mas sim também em televisores, smartphones e tablets.

No mercado, os nomes mais famosos são o Xbox Cloud Gaming, Amazon Luna e GeForce Now.

No Brasil, apenas o Xbox Cloud Gaming pode ser utilizado por usuários, mas o serviço ainda está em fase de testes, segundo a Microsoft. Já o Stadia nunca chegou a ser lançado em território brasileiro.

O Google anunciou nesta quinta-feira, 29, o encerramento do Stadia, plataforma de jogos em nuvem lançada em 2019. O fim do serviço está marcado para 18 de janeiro de 2023, quando ficará acessível aos usuários.

Em nota, o Google afirmou que o Stadia não teve o desempenho esperado pela empresa: “O serviço não ganhou a tração que esperávamos, então tomamos a difícil decisão de começar a encerrar nosso serviço de streaming”, explicou o executivo Phil Harrison, vice-presidente da plataforma.

A empresa frisa que todas as compras de dispositivos realizadas pela loja do Google, além de outros tipos de conteúdo, serão reembolsados para todos os usuários até a metade de janeiro. Os aparelhos comprados poderão ter reembolso e não precisarão ser devolvidos, segundo o comunicado.

O Google afirma também que os funcionários envolvidos com o Stadia devem ser remanejados para outras áreas da companhia.

Para o Stadia, Google lançou o Stadia Controller, controle para ser jogado em multiplataformas Foto: Bruno Capelas/Estadão

“Vemos oportunidades claras de aplicar a tecnologia de streaming de games em outras partes da empresa, como YouTube, Google Play e realidade aumentada (RA)”, continua Harrison em nota. “Continuamos profundamente comprometidos com jogos, e vamos investir em novas ferramentas, tecnologias e plataformas que turbinam o sucesso de desenvolvedores, parceiros na indústria, clientes de nuvem e criadores.”

O Stadia não é o primeiro serviço que o Google encerra. No “cemitério” da empresa, o Reader (leitor de RSS), Glass (óculos de realidade aumentada) e o Google+ (rede social criada para competir com Facebook e Twitter) são os exemplos mais conhecidos de casos descontinuados pela firma.

Jogos em nuvem

Principal aposta da indústria de games para os próximos anos, o cloud gaming opera da mesma forma que Netflix e outros serviços de streaming de filmes e séries de TV funcionam. Com conexão à internet, o usuário assina um pacote de jogos, sem ter de realizar uma compra ou aluguel (físico ou digital) do título.

O modelo permite também que os jogos não sejam rodados apenas em consoles específicos, como PlayStation, Xbox ou Nintendo, mas sim também em televisores, smartphones e tablets.

No mercado, os nomes mais famosos são o Xbox Cloud Gaming, Amazon Luna e GeForce Now.

No Brasil, apenas o Xbox Cloud Gaming pode ser utilizado por usuários, mas o serviço ainda está em fase de testes, segundo a Microsoft. Já o Stadia nunca chegou a ser lançado em território brasileiro.

O Google anunciou nesta quinta-feira, 29, o encerramento do Stadia, plataforma de jogos em nuvem lançada em 2019. O fim do serviço está marcado para 18 de janeiro de 2023, quando ficará acessível aos usuários.

Em nota, o Google afirmou que o Stadia não teve o desempenho esperado pela empresa: “O serviço não ganhou a tração que esperávamos, então tomamos a difícil decisão de começar a encerrar nosso serviço de streaming”, explicou o executivo Phil Harrison, vice-presidente da plataforma.

A empresa frisa que todas as compras de dispositivos realizadas pela loja do Google, além de outros tipos de conteúdo, serão reembolsados para todos os usuários até a metade de janeiro. Os aparelhos comprados poderão ter reembolso e não precisarão ser devolvidos, segundo o comunicado.

O Google afirma também que os funcionários envolvidos com o Stadia devem ser remanejados para outras áreas da companhia.

Para o Stadia, Google lançou o Stadia Controller, controle para ser jogado em multiplataformas Foto: Bruno Capelas/Estadão

“Vemos oportunidades claras de aplicar a tecnologia de streaming de games em outras partes da empresa, como YouTube, Google Play e realidade aumentada (RA)”, continua Harrison em nota. “Continuamos profundamente comprometidos com jogos, e vamos investir em novas ferramentas, tecnologias e plataformas que turbinam o sucesso de desenvolvedores, parceiros na indústria, clientes de nuvem e criadores.”

O Stadia não é o primeiro serviço que o Google encerra. No “cemitério” da empresa, o Reader (leitor de RSS), Glass (óculos de realidade aumentada) e o Google+ (rede social criada para competir com Facebook e Twitter) são os exemplos mais conhecidos de casos descontinuados pela firma.

Jogos em nuvem

Principal aposta da indústria de games para os próximos anos, o cloud gaming opera da mesma forma que Netflix e outros serviços de streaming de filmes e séries de TV funcionam. Com conexão à internet, o usuário assina um pacote de jogos, sem ter de realizar uma compra ou aluguel (físico ou digital) do título.

O modelo permite também que os jogos não sejam rodados apenas em consoles específicos, como PlayStation, Xbox ou Nintendo, mas sim também em televisores, smartphones e tablets.

No mercado, os nomes mais famosos são o Xbox Cloud Gaming, Amazon Luna e GeForce Now.

No Brasil, apenas o Xbox Cloud Gaming pode ser utilizado por usuários, mas o serviço ainda está em fase de testes, segundo a Microsoft. Já o Stadia nunca chegou a ser lançado em território brasileiro.

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