Magalu lança primeiros jogos de celular e mira integração com o varejo


Desde 2021, a gigante vem apostado no mundo gamer

Por Elisa Calmon

O Magalu Games, braço de jogos virtuais do Magazine Luiza, anunciou sua chegada às plataformas nesta quarta-feira, 24. Os três primeiros títulos da marca estão disponíveis de forma gratuita nas lojas de aplicativo para iOS e Android. Com foco inicial no segmento mobile, o plano é explorar as sinergias com o ecossistema da companhia, incluindo o SuperApp de e-commerce, produtos financeiros (Magalu Pay) e plataforma de anúncios (Magalu Ads).

O selo Magalu Games se integra com diferentes segmentos de negócios do grupo, segundo o diretor do Luizalabs, Thiago Catoto. “Podemos aproveitar os jogos para levar mais audiência para o SuperApp, por exemplo, assim como explorar o potencial de publicidade deles”, diz.

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Um dos próximos passos da estratégia é incluir um espaço para games em seu aplicativo de e-commerce, além de colocar sua plataforma de publicidade, o Magalu Ads, dentro dos jogos. O resgate de cupons de desconto para compras no aplicativo, assim como ofertas de cashback, são outras alternativas de integração citadas pelo executivo. Os planos incluem ainda o fornecimento de serviços financeiros para estúdios de games, com oferta de crédito, por exemplo.

Para explorar esse potencial, os três jogos inaugurais da marca se enquadram na categoria chamada de hipercasual. “São games simples e acessíveis para todos, o que nos permite explorar o grande público das marcas já existentes”, explica o gerente do Magalu Games, André Jarussi, ao falar sobre os títulos lançados hoje: Orbits Conqueror, Speed Box e o Death Trap Nite.

O modelo de negócios seguirá o formato já conhecido no mercado, com monetização por meio de anúncios e transações dentro dos jogos. Catoto destacou que, por se tratar de uma companhia de capital aberto, não é possível divulgar projeções sobre as expectativas de receita ou investimentos previstos, por exemplo.

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Death Trap Nite é um dos jogos lançados pela Magalu Games Foto: Divulgação

Mundo gamer

Inicialmente, o Magalu Games atua como um publicador dos jogos. De olho na expansão, a criação de um estúdio próprio já está em andamento, segundo Catoto. No entanto, ainda não há uma previsão para o início do funcionamento das atividades. Enquanto isso, o desenvolvimento tem sido feito em parceria com estúdios de diferentes regiões do Brasil. No final do ano passado, a varejista investiu R$ 100 mil nessas empresas por meio de editais. Ao longo desse ano, realizou aportes adicionais, cujos valores não foram divulgados.

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A produção de jogos de maior complexidade também está no radar da empresa. “É um movimento natural começar com games de desenvolvimento de curta duração e depois evoluir para os de maior complexidade”, afirma Catoto. Isso inclui também jogos voltados para outros dispositivos, como consoles e computadores.

Desde 2021, o Magalu tem apostado no mundo gamer. A compra do Jovem Nerd - principal produtora brasileira de conteúdo para o público geek - foi um dos principais movimentos nessa área. Em julho do ano passado, a varejista anunciou a aquisição do KaBuM!, o principal e-commerce de tecnologia. Já a união da NSE, braço de e-sports da Netshoes, com a e-Flix, empresa de gestão de times de e-sports, deu origem à Netshoes Miners, que tem equipes de FIFA e Free Fire.

O Magalu Games, braço de jogos virtuais do Magazine Luiza, anunciou sua chegada às plataformas nesta quarta-feira, 24. Os três primeiros títulos da marca estão disponíveis de forma gratuita nas lojas de aplicativo para iOS e Android. Com foco inicial no segmento mobile, o plano é explorar as sinergias com o ecossistema da companhia, incluindo o SuperApp de e-commerce, produtos financeiros (Magalu Pay) e plataforma de anúncios (Magalu Ads).

O selo Magalu Games se integra com diferentes segmentos de negócios do grupo, segundo o diretor do Luizalabs, Thiago Catoto. “Podemos aproveitar os jogos para levar mais audiência para o SuperApp, por exemplo, assim como explorar o potencial de publicidade deles”, diz.

Um dos próximos passos da estratégia é incluir um espaço para games em seu aplicativo de e-commerce, além de colocar sua plataforma de publicidade, o Magalu Ads, dentro dos jogos. O resgate de cupons de desconto para compras no aplicativo, assim como ofertas de cashback, são outras alternativas de integração citadas pelo executivo. Os planos incluem ainda o fornecimento de serviços financeiros para estúdios de games, com oferta de crédito, por exemplo.

Para explorar esse potencial, os três jogos inaugurais da marca se enquadram na categoria chamada de hipercasual. “São games simples e acessíveis para todos, o que nos permite explorar o grande público das marcas já existentes”, explica o gerente do Magalu Games, André Jarussi, ao falar sobre os títulos lançados hoje: Orbits Conqueror, Speed Box e o Death Trap Nite.

O modelo de negócios seguirá o formato já conhecido no mercado, com monetização por meio de anúncios e transações dentro dos jogos. Catoto destacou que, por se tratar de uma companhia de capital aberto, não é possível divulgar projeções sobre as expectativas de receita ou investimentos previstos, por exemplo.

Death Trap Nite é um dos jogos lançados pela Magalu Games Foto: Divulgação

Mundo gamer

Inicialmente, o Magalu Games atua como um publicador dos jogos. De olho na expansão, a criação de um estúdio próprio já está em andamento, segundo Catoto. No entanto, ainda não há uma previsão para o início do funcionamento das atividades. Enquanto isso, o desenvolvimento tem sido feito em parceria com estúdios de diferentes regiões do Brasil. No final do ano passado, a varejista investiu R$ 100 mil nessas empresas por meio de editais. Ao longo desse ano, realizou aportes adicionais, cujos valores não foram divulgados.

A produção de jogos de maior complexidade também está no radar da empresa. “É um movimento natural começar com games de desenvolvimento de curta duração e depois evoluir para os de maior complexidade”, afirma Catoto. Isso inclui também jogos voltados para outros dispositivos, como consoles e computadores.

Desde 2021, o Magalu tem apostado no mundo gamer. A compra do Jovem Nerd - principal produtora brasileira de conteúdo para o público geek - foi um dos principais movimentos nessa área. Em julho do ano passado, a varejista anunciou a aquisição do KaBuM!, o principal e-commerce de tecnologia. Já a união da NSE, braço de e-sports da Netshoes, com a e-Flix, empresa de gestão de times de e-sports, deu origem à Netshoes Miners, que tem equipes de FIFA e Free Fire.

O Magalu Games, braço de jogos virtuais do Magazine Luiza, anunciou sua chegada às plataformas nesta quarta-feira, 24. Os três primeiros títulos da marca estão disponíveis de forma gratuita nas lojas de aplicativo para iOS e Android. Com foco inicial no segmento mobile, o plano é explorar as sinergias com o ecossistema da companhia, incluindo o SuperApp de e-commerce, produtos financeiros (Magalu Pay) e plataforma de anúncios (Magalu Ads).

O selo Magalu Games se integra com diferentes segmentos de negócios do grupo, segundo o diretor do Luizalabs, Thiago Catoto. “Podemos aproveitar os jogos para levar mais audiência para o SuperApp, por exemplo, assim como explorar o potencial de publicidade deles”, diz.

Um dos próximos passos da estratégia é incluir um espaço para games em seu aplicativo de e-commerce, além de colocar sua plataforma de publicidade, o Magalu Ads, dentro dos jogos. O resgate de cupons de desconto para compras no aplicativo, assim como ofertas de cashback, são outras alternativas de integração citadas pelo executivo. Os planos incluem ainda o fornecimento de serviços financeiros para estúdios de games, com oferta de crédito, por exemplo.

Para explorar esse potencial, os três jogos inaugurais da marca se enquadram na categoria chamada de hipercasual. “São games simples e acessíveis para todos, o que nos permite explorar o grande público das marcas já existentes”, explica o gerente do Magalu Games, André Jarussi, ao falar sobre os títulos lançados hoje: Orbits Conqueror, Speed Box e o Death Trap Nite.

O modelo de negócios seguirá o formato já conhecido no mercado, com monetização por meio de anúncios e transações dentro dos jogos. Catoto destacou que, por se tratar de uma companhia de capital aberto, não é possível divulgar projeções sobre as expectativas de receita ou investimentos previstos, por exemplo.

Death Trap Nite é um dos jogos lançados pela Magalu Games Foto: Divulgação

Mundo gamer

Inicialmente, o Magalu Games atua como um publicador dos jogos. De olho na expansão, a criação de um estúdio próprio já está em andamento, segundo Catoto. No entanto, ainda não há uma previsão para o início do funcionamento das atividades. Enquanto isso, o desenvolvimento tem sido feito em parceria com estúdios de diferentes regiões do Brasil. No final do ano passado, a varejista investiu R$ 100 mil nessas empresas por meio de editais. Ao longo desse ano, realizou aportes adicionais, cujos valores não foram divulgados.

A produção de jogos de maior complexidade também está no radar da empresa. “É um movimento natural começar com games de desenvolvimento de curta duração e depois evoluir para os de maior complexidade”, afirma Catoto. Isso inclui também jogos voltados para outros dispositivos, como consoles e computadores.

Desde 2021, o Magalu tem apostado no mundo gamer. A compra do Jovem Nerd - principal produtora brasileira de conteúdo para o público geek - foi um dos principais movimentos nessa área. Em julho do ano passado, a varejista anunciou a aquisição do KaBuM!, o principal e-commerce de tecnologia. Já a união da NSE, braço de e-sports da Netshoes, com a e-Flix, empresa de gestão de times de e-sports, deu origem à Netshoes Miners, que tem equipes de FIFA e Free Fire.

O Magalu Games, braço de jogos virtuais do Magazine Luiza, anunciou sua chegada às plataformas nesta quarta-feira, 24. Os três primeiros títulos da marca estão disponíveis de forma gratuita nas lojas de aplicativo para iOS e Android. Com foco inicial no segmento mobile, o plano é explorar as sinergias com o ecossistema da companhia, incluindo o SuperApp de e-commerce, produtos financeiros (Magalu Pay) e plataforma de anúncios (Magalu Ads).

O selo Magalu Games se integra com diferentes segmentos de negócios do grupo, segundo o diretor do Luizalabs, Thiago Catoto. “Podemos aproveitar os jogos para levar mais audiência para o SuperApp, por exemplo, assim como explorar o potencial de publicidade deles”, diz.

Um dos próximos passos da estratégia é incluir um espaço para games em seu aplicativo de e-commerce, além de colocar sua plataforma de publicidade, o Magalu Ads, dentro dos jogos. O resgate de cupons de desconto para compras no aplicativo, assim como ofertas de cashback, são outras alternativas de integração citadas pelo executivo. Os planos incluem ainda o fornecimento de serviços financeiros para estúdios de games, com oferta de crédito, por exemplo.

Para explorar esse potencial, os três jogos inaugurais da marca se enquadram na categoria chamada de hipercasual. “São games simples e acessíveis para todos, o que nos permite explorar o grande público das marcas já existentes”, explica o gerente do Magalu Games, André Jarussi, ao falar sobre os títulos lançados hoje: Orbits Conqueror, Speed Box e o Death Trap Nite.

O modelo de negócios seguirá o formato já conhecido no mercado, com monetização por meio de anúncios e transações dentro dos jogos. Catoto destacou que, por se tratar de uma companhia de capital aberto, não é possível divulgar projeções sobre as expectativas de receita ou investimentos previstos, por exemplo.

Death Trap Nite é um dos jogos lançados pela Magalu Games Foto: Divulgação

Mundo gamer

Inicialmente, o Magalu Games atua como um publicador dos jogos. De olho na expansão, a criação de um estúdio próprio já está em andamento, segundo Catoto. No entanto, ainda não há uma previsão para o início do funcionamento das atividades. Enquanto isso, o desenvolvimento tem sido feito em parceria com estúdios de diferentes regiões do Brasil. No final do ano passado, a varejista investiu R$ 100 mil nessas empresas por meio de editais. Ao longo desse ano, realizou aportes adicionais, cujos valores não foram divulgados.

A produção de jogos de maior complexidade também está no radar da empresa. “É um movimento natural começar com games de desenvolvimento de curta duração e depois evoluir para os de maior complexidade”, afirma Catoto. Isso inclui também jogos voltados para outros dispositivos, como consoles e computadores.

Desde 2021, o Magalu tem apostado no mundo gamer. A compra do Jovem Nerd - principal produtora brasileira de conteúdo para o público geek - foi um dos principais movimentos nessa área. Em julho do ano passado, a varejista anunciou a aquisição do KaBuM!, o principal e-commerce de tecnologia. Já a união da NSE, braço de e-sports da Netshoes, com a e-Flix, empresa de gestão de times de e-sports, deu origem à Netshoes Miners, que tem equipes de FIFA e Free Fire.

O Magalu Games, braço de jogos virtuais do Magazine Luiza, anunciou sua chegada às plataformas nesta quarta-feira, 24. Os três primeiros títulos da marca estão disponíveis de forma gratuita nas lojas de aplicativo para iOS e Android. Com foco inicial no segmento mobile, o plano é explorar as sinergias com o ecossistema da companhia, incluindo o SuperApp de e-commerce, produtos financeiros (Magalu Pay) e plataforma de anúncios (Magalu Ads).

O selo Magalu Games se integra com diferentes segmentos de negócios do grupo, segundo o diretor do Luizalabs, Thiago Catoto. “Podemos aproveitar os jogos para levar mais audiência para o SuperApp, por exemplo, assim como explorar o potencial de publicidade deles”, diz.

Um dos próximos passos da estratégia é incluir um espaço para games em seu aplicativo de e-commerce, além de colocar sua plataforma de publicidade, o Magalu Ads, dentro dos jogos. O resgate de cupons de desconto para compras no aplicativo, assim como ofertas de cashback, são outras alternativas de integração citadas pelo executivo. Os planos incluem ainda o fornecimento de serviços financeiros para estúdios de games, com oferta de crédito, por exemplo.

Para explorar esse potencial, os três jogos inaugurais da marca se enquadram na categoria chamada de hipercasual. “São games simples e acessíveis para todos, o que nos permite explorar o grande público das marcas já existentes”, explica o gerente do Magalu Games, André Jarussi, ao falar sobre os títulos lançados hoje: Orbits Conqueror, Speed Box e o Death Trap Nite.

O modelo de negócios seguirá o formato já conhecido no mercado, com monetização por meio de anúncios e transações dentro dos jogos. Catoto destacou que, por se tratar de uma companhia de capital aberto, não é possível divulgar projeções sobre as expectativas de receita ou investimentos previstos, por exemplo.

Death Trap Nite é um dos jogos lançados pela Magalu Games Foto: Divulgação

Mundo gamer

Inicialmente, o Magalu Games atua como um publicador dos jogos. De olho na expansão, a criação de um estúdio próprio já está em andamento, segundo Catoto. No entanto, ainda não há uma previsão para o início do funcionamento das atividades. Enquanto isso, o desenvolvimento tem sido feito em parceria com estúdios de diferentes regiões do Brasil. No final do ano passado, a varejista investiu R$ 100 mil nessas empresas por meio de editais. Ao longo desse ano, realizou aportes adicionais, cujos valores não foram divulgados.

A produção de jogos de maior complexidade também está no radar da empresa. “É um movimento natural começar com games de desenvolvimento de curta duração e depois evoluir para os de maior complexidade”, afirma Catoto. Isso inclui também jogos voltados para outros dispositivos, como consoles e computadores.

Desde 2021, o Magalu tem apostado no mundo gamer. A compra do Jovem Nerd - principal produtora brasileira de conteúdo para o público geek - foi um dos principais movimentos nessa área. Em julho do ano passado, a varejista anunciou a aquisição do KaBuM!, o principal e-commerce de tecnologia. Já a união da NSE, braço de e-sports da Netshoes, com a e-Flix, empresa de gestão de times de e-sports, deu origem à Netshoes Miners, que tem equipes de FIFA e Free Fire.

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