The Last of Us: Parte 1 ganha remasterização no PlayStation 5 para conquistar novos fãs


Lançado em 2013, jogo de sobrevivência recebe ‘tratamento’ para novo console, com visual refinado mas poucas novidades para quem já conhece o game

Por Guilherme Guerra

A franquia The Last of Us, lançada em 2013 no PlayStation 3 e cuja sequência chegou à geração seguinte do console em 2020, alcançou o status de sucesso absoluto na indústria. Pelo escopo da narrativa emotiva em um mundo zumbi sangrento, o game tornou-se um favorito dos críticos e do público — atraindo o olhar do canal de televisão HBO, que, em 2023, deve lançar uma série adaptada a partir do primeiro jogo.

Talvez seja esse o motivo que levou o estúdio Naughty Dog, responsável pelos dois games, a apostar em uma remasterização de um game que, ano a ano, atrai mais e mais fãs pela história sombria de sobrevivência nos Estados Unidos pós-apocalípticos.

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Na próxima sexta-feira, dia 2, The Last of Us: Parte 1 chega às lojas, com visual refinado para o PlayStation 5 (PS5), lançado no segundo semestre de 2020 e ainda carente de bons jogos que testam os limites do processamento do aparelho da Sony.

No Brasil, o preço sai por R$ 349 – valor bastante salgado, já que se trata de um jogo antigo (de 2013) com preço de game inédito no mercado.

The Last of Us: Parte 1 — vale a pena?

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A pergunta que fica é se a remasterização vale a pena.

Sem alongar a resposta, é preciso dizer que a nova versão de The Last of Us compensa (e muito) para novatos, isto é, pessoas que não conhecem a franquia. Isso porque o título causa uma primeira impressão e tanto para quem entra nesse universo pela primeira vez.

Ao rodar o game, o visual em resolução 4K a até 60 quadros por segundo (marca de qualidade na indústria) impressiona e parece uma continuação direta de The Last of Us: Parte 2, de dois anos atrás. O estúdio Naughty Dog conta que voltou às capturas de movimento realizadas há 10 anos para “reformar” o game, com a tecnologia de ponta vista atualmente.

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Remasterização de The Last of Us: Parte 1 para PlayStation 5 chega às lojas em 2 de setembro de 2022 por R$ 350 Foto: Sony

O resultado é que alguns personagens (Joel, o protagonista; e Ellie, que se torna protagonista no segundo game) parecem ter passado por uma “cirurgia plástica”. Alguns detalhes dos rostos dos personagens mudaram completamente em relação à versão de 2013, aproximando-se das versões vistas em The Last of Us: Parte 2.

As animações, consequentemente, estão mais realistas. Os cabelos dos personagens parecem mais naturais, com o brilho do grisalho de Joel como melhor exemplo da mudança. Além disso, os cenários ficam mais imersivos, com a profundidade de campo muito rica. Goteiras e reflexos de poças de água são exemplos dos avanços que ocorreram nesses quase 10 anos de game.

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Nada disso incomoda e, com poucos minutos de jogatina, é fácil se acostumar ao novo visual. O que é um sinal excelente: o trabalho dos desenvolvedores do estúdio não se sobressai à história, que continua como principal forte da franquia.

Outro ponto que chega à remasterização é a jogabilidade. O novo The Last of Us: Parte 1 se aproxima das novidades vistas no jogo seguinte, com mais de 60 recursos de acessibilidade, modo speedrun e permadeath. As telas de carregamento estão quase instantâneas, como se espera da adição de um SSD ao armazenamento de memória do PS5.

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Outra mudança está na inteligência artificial dos zumbis e adversários, que se movem de maneira mais tática pela cena. A aprimoração permite que a jogatina ganhe dinamismo e mais dificuldade, principalmente quando se adota o modo stealth para superar os obstáculos.

Apesar das novidades, nada disso salta muito aos olhos de quem já conhece a franquia. As mudanças são bem-vindas e reforçam a potência gráfica do PS5. Mas, neste momento, a remasterização parece mais interessante para os novatos – que devem chegar aos milhares, assim que estrear a série da HBO no próximo ano.

A franquia The Last of Us, lançada em 2013 no PlayStation 3 e cuja sequência chegou à geração seguinte do console em 2020, alcançou o status de sucesso absoluto na indústria. Pelo escopo da narrativa emotiva em um mundo zumbi sangrento, o game tornou-se um favorito dos críticos e do público — atraindo o olhar do canal de televisão HBO, que, em 2023, deve lançar uma série adaptada a partir do primeiro jogo.

Talvez seja esse o motivo que levou o estúdio Naughty Dog, responsável pelos dois games, a apostar em uma remasterização de um game que, ano a ano, atrai mais e mais fãs pela história sombria de sobrevivência nos Estados Unidos pós-apocalípticos.

Na próxima sexta-feira, dia 2, The Last of Us: Parte 1 chega às lojas, com visual refinado para o PlayStation 5 (PS5), lançado no segundo semestre de 2020 e ainda carente de bons jogos que testam os limites do processamento do aparelho da Sony.

No Brasil, o preço sai por R$ 349 – valor bastante salgado, já que se trata de um jogo antigo (de 2013) com preço de game inédito no mercado.

The Last of Us: Parte 1 — vale a pena?

A pergunta que fica é se a remasterização vale a pena.

Sem alongar a resposta, é preciso dizer que a nova versão de The Last of Us compensa (e muito) para novatos, isto é, pessoas que não conhecem a franquia. Isso porque o título causa uma primeira impressão e tanto para quem entra nesse universo pela primeira vez.

Ao rodar o game, o visual em resolução 4K a até 60 quadros por segundo (marca de qualidade na indústria) impressiona e parece uma continuação direta de The Last of Us: Parte 2, de dois anos atrás. O estúdio Naughty Dog conta que voltou às capturas de movimento realizadas há 10 anos para “reformar” o game, com a tecnologia de ponta vista atualmente.

Remasterização de The Last of Us: Parte 1 para PlayStation 5 chega às lojas em 2 de setembro de 2022 por R$ 350 Foto: Sony

O resultado é que alguns personagens (Joel, o protagonista; e Ellie, que se torna protagonista no segundo game) parecem ter passado por uma “cirurgia plástica”. Alguns detalhes dos rostos dos personagens mudaram completamente em relação à versão de 2013, aproximando-se das versões vistas em The Last of Us: Parte 2.

As animações, consequentemente, estão mais realistas. Os cabelos dos personagens parecem mais naturais, com o brilho do grisalho de Joel como melhor exemplo da mudança. Além disso, os cenários ficam mais imersivos, com a profundidade de campo muito rica. Goteiras e reflexos de poças de água são exemplos dos avanços que ocorreram nesses quase 10 anos de game.

Nada disso incomoda e, com poucos minutos de jogatina, é fácil se acostumar ao novo visual. O que é um sinal excelente: o trabalho dos desenvolvedores do estúdio não se sobressai à história, que continua como principal forte da franquia.

Outro ponto que chega à remasterização é a jogabilidade. O novo The Last of Us: Parte 1 se aproxima das novidades vistas no jogo seguinte, com mais de 60 recursos de acessibilidade, modo speedrun e permadeath. As telas de carregamento estão quase instantâneas, como se espera da adição de um SSD ao armazenamento de memória do PS5.

Outra mudança está na inteligência artificial dos zumbis e adversários, que se movem de maneira mais tática pela cena. A aprimoração permite que a jogatina ganhe dinamismo e mais dificuldade, principalmente quando se adota o modo stealth para superar os obstáculos.

Apesar das novidades, nada disso salta muito aos olhos de quem já conhece a franquia. As mudanças são bem-vindas e reforçam a potência gráfica do PS5. Mas, neste momento, a remasterização parece mais interessante para os novatos – que devem chegar aos milhares, assim que estrear a série da HBO no próximo ano.

A franquia The Last of Us, lançada em 2013 no PlayStation 3 e cuja sequência chegou à geração seguinte do console em 2020, alcançou o status de sucesso absoluto na indústria. Pelo escopo da narrativa emotiva em um mundo zumbi sangrento, o game tornou-se um favorito dos críticos e do público — atraindo o olhar do canal de televisão HBO, que, em 2023, deve lançar uma série adaptada a partir do primeiro jogo.

Talvez seja esse o motivo que levou o estúdio Naughty Dog, responsável pelos dois games, a apostar em uma remasterização de um game que, ano a ano, atrai mais e mais fãs pela história sombria de sobrevivência nos Estados Unidos pós-apocalípticos.

Na próxima sexta-feira, dia 2, The Last of Us: Parte 1 chega às lojas, com visual refinado para o PlayStation 5 (PS5), lançado no segundo semestre de 2020 e ainda carente de bons jogos que testam os limites do processamento do aparelho da Sony.

No Brasil, o preço sai por R$ 349 – valor bastante salgado, já que se trata de um jogo antigo (de 2013) com preço de game inédito no mercado.

The Last of Us: Parte 1 — vale a pena?

A pergunta que fica é se a remasterização vale a pena.

Sem alongar a resposta, é preciso dizer que a nova versão de The Last of Us compensa (e muito) para novatos, isto é, pessoas que não conhecem a franquia. Isso porque o título causa uma primeira impressão e tanto para quem entra nesse universo pela primeira vez.

Ao rodar o game, o visual em resolução 4K a até 60 quadros por segundo (marca de qualidade na indústria) impressiona e parece uma continuação direta de The Last of Us: Parte 2, de dois anos atrás. O estúdio Naughty Dog conta que voltou às capturas de movimento realizadas há 10 anos para “reformar” o game, com a tecnologia de ponta vista atualmente.

Remasterização de The Last of Us: Parte 1 para PlayStation 5 chega às lojas em 2 de setembro de 2022 por R$ 350 Foto: Sony

O resultado é que alguns personagens (Joel, o protagonista; e Ellie, que se torna protagonista no segundo game) parecem ter passado por uma “cirurgia plástica”. Alguns detalhes dos rostos dos personagens mudaram completamente em relação à versão de 2013, aproximando-se das versões vistas em The Last of Us: Parte 2.

As animações, consequentemente, estão mais realistas. Os cabelos dos personagens parecem mais naturais, com o brilho do grisalho de Joel como melhor exemplo da mudança. Além disso, os cenários ficam mais imersivos, com a profundidade de campo muito rica. Goteiras e reflexos de poças de água são exemplos dos avanços que ocorreram nesses quase 10 anos de game.

Nada disso incomoda e, com poucos minutos de jogatina, é fácil se acostumar ao novo visual. O que é um sinal excelente: o trabalho dos desenvolvedores do estúdio não se sobressai à história, que continua como principal forte da franquia.

Outro ponto que chega à remasterização é a jogabilidade. O novo The Last of Us: Parte 1 se aproxima das novidades vistas no jogo seguinte, com mais de 60 recursos de acessibilidade, modo speedrun e permadeath. As telas de carregamento estão quase instantâneas, como se espera da adição de um SSD ao armazenamento de memória do PS5.

Outra mudança está na inteligência artificial dos zumbis e adversários, que se movem de maneira mais tática pela cena. A aprimoração permite que a jogatina ganhe dinamismo e mais dificuldade, principalmente quando se adota o modo stealth para superar os obstáculos.

Apesar das novidades, nada disso salta muito aos olhos de quem já conhece a franquia. As mudanças são bem-vindas e reforçam a potência gráfica do PS5. Mas, neste momento, a remasterização parece mais interessante para os novatos – que devem chegar aos milhares, assim que estrear a série da HBO no próximo ano.

A franquia The Last of Us, lançada em 2013 no PlayStation 3 e cuja sequência chegou à geração seguinte do console em 2020, alcançou o status de sucesso absoluto na indústria. Pelo escopo da narrativa emotiva em um mundo zumbi sangrento, o game tornou-se um favorito dos críticos e do público — atraindo o olhar do canal de televisão HBO, que, em 2023, deve lançar uma série adaptada a partir do primeiro jogo.

Talvez seja esse o motivo que levou o estúdio Naughty Dog, responsável pelos dois games, a apostar em uma remasterização de um game que, ano a ano, atrai mais e mais fãs pela história sombria de sobrevivência nos Estados Unidos pós-apocalípticos.

Na próxima sexta-feira, dia 2, The Last of Us: Parte 1 chega às lojas, com visual refinado para o PlayStation 5 (PS5), lançado no segundo semestre de 2020 e ainda carente de bons jogos que testam os limites do processamento do aparelho da Sony.

No Brasil, o preço sai por R$ 349 – valor bastante salgado, já que se trata de um jogo antigo (de 2013) com preço de game inédito no mercado.

The Last of Us: Parte 1 — vale a pena?

A pergunta que fica é se a remasterização vale a pena.

Sem alongar a resposta, é preciso dizer que a nova versão de The Last of Us compensa (e muito) para novatos, isto é, pessoas que não conhecem a franquia. Isso porque o título causa uma primeira impressão e tanto para quem entra nesse universo pela primeira vez.

Ao rodar o game, o visual em resolução 4K a até 60 quadros por segundo (marca de qualidade na indústria) impressiona e parece uma continuação direta de The Last of Us: Parte 2, de dois anos atrás. O estúdio Naughty Dog conta que voltou às capturas de movimento realizadas há 10 anos para “reformar” o game, com a tecnologia de ponta vista atualmente.

Remasterização de The Last of Us: Parte 1 para PlayStation 5 chega às lojas em 2 de setembro de 2022 por R$ 350 Foto: Sony

O resultado é que alguns personagens (Joel, o protagonista; e Ellie, que se torna protagonista no segundo game) parecem ter passado por uma “cirurgia plástica”. Alguns detalhes dos rostos dos personagens mudaram completamente em relação à versão de 2013, aproximando-se das versões vistas em The Last of Us: Parte 2.

As animações, consequentemente, estão mais realistas. Os cabelos dos personagens parecem mais naturais, com o brilho do grisalho de Joel como melhor exemplo da mudança. Além disso, os cenários ficam mais imersivos, com a profundidade de campo muito rica. Goteiras e reflexos de poças de água são exemplos dos avanços que ocorreram nesses quase 10 anos de game.

Nada disso incomoda e, com poucos minutos de jogatina, é fácil se acostumar ao novo visual. O que é um sinal excelente: o trabalho dos desenvolvedores do estúdio não se sobressai à história, que continua como principal forte da franquia.

Outro ponto que chega à remasterização é a jogabilidade. O novo The Last of Us: Parte 1 se aproxima das novidades vistas no jogo seguinte, com mais de 60 recursos de acessibilidade, modo speedrun e permadeath. As telas de carregamento estão quase instantâneas, como se espera da adição de um SSD ao armazenamento de memória do PS5.

Outra mudança está na inteligência artificial dos zumbis e adversários, que se movem de maneira mais tática pela cena. A aprimoração permite que a jogatina ganhe dinamismo e mais dificuldade, principalmente quando se adota o modo stealth para superar os obstáculos.

Apesar das novidades, nada disso salta muito aos olhos de quem já conhece a franquia. As mudanças são bem-vindas e reforçam a potência gráfica do PS5. Mas, neste momento, a remasterização parece mais interessante para os novatos – que devem chegar aos milhares, assim que estrear a série da HBO no próximo ano.

A franquia The Last of Us, lançada em 2013 no PlayStation 3 e cuja sequência chegou à geração seguinte do console em 2020, alcançou o status de sucesso absoluto na indústria. Pelo escopo da narrativa emotiva em um mundo zumbi sangrento, o game tornou-se um favorito dos críticos e do público — atraindo o olhar do canal de televisão HBO, que, em 2023, deve lançar uma série adaptada a partir do primeiro jogo.

Talvez seja esse o motivo que levou o estúdio Naughty Dog, responsável pelos dois games, a apostar em uma remasterização de um game que, ano a ano, atrai mais e mais fãs pela história sombria de sobrevivência nos Estados Unidos pós-apocalípticos.

Na próxima sexta-feira, dia 2, The Last of Us: Parte 1 chega às lojas, com visual refinado para o PlayStation 5 (PS5), lançado no segundo semestre de 2020 e ainda carente de bons jogos que testam os limites do processamento do aparelho da Sony.

No Brasil, o preço sai por R$ 349 – valor bastante salgado, já que se trata de um jogo antigo (de 2013) com preço de game inédito no mercado.

The Last of Us: Parte 1 — vale a pena?

A pergunta que fica é se a remasterização vale a pena.

Sem alongar a resposta, é preciso dizer que a nova versão de The Last of Us compensa (e muito) para novatos, isto é, pessoas que não conhecem a franquia. Isso porque o título causa uma primeira impressão e tanto para quem entra nesse universo pela primeira vez.

Ao rodar o game, o visual em resolução 4K a até 60 quadros por segundo (marca de qualidade na indústria) impressiona e parece uma continuação direta de The Last of Us: Parte 2, de dois anos atrás. O estúdio Naughty Dog conta que voltou às capturas de movimento realizadas há 10 anos para “reformar” o game, com a tecnologia de ponta vista atualmente.

Remasterização de The Last of Us: Parte 1 para PlayStation 5 chega às lojas em 2 de setembro de 2022 por R$ 350 Foto: Sony

O resultado é que alguns personagens (Joel, o protagonista; e Ellie, que se torna protagonista no segundo game) parecem ter passado por uma “cirurgia plástica”. Alguns detalhes dos rostos dos personagens mudaram completamente em relação à versão de 2013, aproximando-se das versões vistas em The Last of Us: Parte 2.

As animações, consequentemente, estão mais realistas. Os cabelos dos personagens parecem mais naturais, com o brilho do grisalho de Joel como melhor exemplo da mudança. Além disso, os cenários ficam mais imersivos, com a profundidade de campo muito rica. Goteiras e reflexos de poças de água são exemplos dos avanços que ocorreram nesses quase 10 anos de game.

Nada disso incomoda e, com poucos minutos de jogatina, é fácil se acostumar ao novo visual. O que é um sinal excelente: o trabalho dos desenvolvedores do estúdio não se sobressai à história, que continua como principal forte da franquia.

Outro ponto que chega à remasterização é a jogabilidade. O novo The Last of Us: Parte 1 se aproxima das novidades vistas no jogo seguinte, com mais de 60 recursos de acessibilidade, modo speedrun e permadeath. As telas de carregamento estão quase instantâneas, como se espera da adição de um SSD ao armazenamento de memória do PS5.

Outra mudança está na inteligência artificial dos zumbis e adversários, que se movem de maneira mais tática pela cena. A aprimoração permite que a jogatina ganhe dinamismo e mais dificuldade, principalmente quando se adota o modo stealth para superar os obstáculos.

Apesar das novidades, nada disso salta muito aos olhos de quem já conhece a franquia. As mudanças são bem-vindas e reforçam a potência gráfica do PS5. Mas, neste momento, a remasterização parece mais interessante para os novatos – que devem chegar aos milhares, assim que estrear a série da HBO no próximo ano.

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