Google cria site para localização de desaparecidos no Chile


No Chile Person Finder, você pode procurar por alguém ou adicionar informações sobre uma pessoa

Por Redação Link
Atualização:

(da agência de notícias Efe)

O Chile sofreu um terromoto de grandes proporções neste sábado, 27, e o Google já lançou uma ferramenta para auxiliar o país. Trata-se do site Chile Person Finder, no qual é possível pedir informação sobre alguém, postar fotos para facilitar sua busca e oferecer dados sobre o paradeiro de pessoas. Às 15h (de Brasília), o site já contava com 1,1 mil registros. Um deles se referia a Carolina García Lino, uma boliviana de 28 anos que estuda botânica em Concepción, sobre a qual Erika García pedia informações. Yuri Galdames queria saber de Marcela Alejandra Palma López, de Talcahuano.

Layout do site

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O Google estableceu um serviço similar após o terremoto do Haiti, portal que acumulou 58,7 mil registros, e o Link não deixou passar (relembre aqui).

(da agência de notícias Efe)

O Chile sofreu um terromoto de grandes proporções neste sábado, 27, e o Google já lançou uma ferramenta para auxiliar o país. Trata-se do site Chile Person Finder, no qual é possível pedir informação sobre alguém, postar fotos para facilitar sua busca e oferecer dados sobre o paradeiro de pessoas. Às 15h (de Brasília), o site já contava com 1,1 mil registros. Um deles se referia a Carolina García Lino, uma boliviana de 28 anos que estuda botânica em Concepción, sobre a qual Erika García pedia informações. Yuri Galdames queria saber de Marcela Alejandra Palma López, de Talcahuano.

Layout do site

O Google estableceu um serviço similar após o terremoto do Haiti, portal que acumulou 58,7 mil registros, e o Link não deixou passar (relembre aqui).

(da agência de notícias Efe)

O Chile sofreu um terromoto de grandes proporções neste sábado, 27, e o Google já lançou uma ferramenta para auxiliar o país. Trata-se do site Chile Person Finder, no qual é possível pedir informação sobre alguém, postar fotos para facilitar sua busca e oferecer dados sobre o paradeiro de pessoas. Às 15h (de Brasília), o site já contava com 1,1 mil registros. Um deles se referia a Carolina García Lino, uma boliviana de 28 anos que estuda botânica em Concepción, sobre a qual Erika García pedia informações. Yuri Galdames queria saber de Marcela Alejandra Palma López, de Talcahuano.

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O Google estableceu um serviço similar após o terremoto do Haiti, portal que acumulou 58,7 mil registros, e o Link não deixou passar (relembre aqui).

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