Google lança ferramenta de checagem de notícias falsas em buscas


Sistema vai criar etiqueta para dizer se fato contido em publicação é 'verdadeiro', 'falso' ou 'exagerado', por exemplo

Por Redação Link
Atualização:
Sistema terá etiquetas para cada notícia Foto: Google

O Google lançou nesta sexta-feira, 7, uma nova função para seu sistema de buscas: a checagem se uma notícia é falsa. Agora, boa parte das notícias que aparecerem como resultados de buscas feitas no Google terão uma etiqueta mostrando se a notícia foi verificada por um sistema de checagem. 

Não será o Google, porém, quem vai cuidar da checagem dos fatos: nas etiquetas, a empresa vai mostrar as frases que podem ser verdadeiras, exageradas ou falsas, e a checagem de pessoas, empresas e organizações dedicadas ao assunto. 

continua após a publicidade

Entre elas, estão grupos como PolitiFact e Snopes, que se tornaram conhecidos no ano passado, durante a campanha presidencial norte-americana, que foi influenciada pelo fenômeno das notícias falsas. Pouco depois da eleição, o presidente executivo do Google, Sundar Pichai, disse que "não deveria haver uma situação na qual uma notícia falsa é distribuída, de forma que estamos trabalhando pelo melhor aqui". 

O sistema também será aberto a jornais como The Washington Post e The New York Times – o que significa que diferentes empresas jornalísticas poderão checar o trabalho uma das outras, ou dar vereditos e impressões diferentes sobre um mesmo fato. "A checagem não será feita pelo Google, de forma que cada pessoa possa julgar como quer receber uma informação", disse a empresa, em um post em seu blog. 

Segundo o Google, o plano é utilizar a etiqueta de notícia falsa apenas para fatos, mais do que opiniões específicas – entre os exemplos de classificação estão "verdadeiro", "parcialmente falso" e "mentiroso". 

Sistema terá etiquetas para cada notícia Foto: Google

O Google lançou nesta sexta-feira, 7, uma nova função para seu sistema de buscas: a checagem se uma notícia é falsa. Agora, boa parte das notícias que aparecerem como resultados de buscas feitas no Google terão uma etiqueta mostrando se a notícia foi verificada por um sistema de checagem. 

Não será o Google, porém, quem vai cuidar da checagem dos fatos: nas etiquetas, a empresa vai mostrar as frases que podem ser verdadeiras, exageradas ou falsas, e a checagem de pessoas, empresas e organizações dedicadas ao assunto. 

Entre elas, estão grupos como PolitiFact e Snopes, que se tornaram conhecidos no ano passado, durante a campanha presidencial norte-americana, que foi influenciada pelo fenômeno das notícias falsas. Pouco depois da eleição, o presidente executivo do Google, Sundar Pichai, disse que "não deveria haver uma situação na qual uma notícia falsa é distribuída, de forma que estamos trabalhando pelo melhor aqui". 

O sistema também será aberto a jornais como The Washington Post e The New York Times – o que significa que diferentes empresas jornalísticas poderão checar o trabalho uma das outras, ou dar vereditos e impressões diferentes sobre um mesmo fato. "A checagem não será feita pelo Google, de forma que cada pessoa possa julgar como quer receber uma informação", disse a empresa, em um post em seu blog. 

Segundo o Google, o plano é utilizar a etiqueta de notícia falsa apenas para fatos, mais do que opiniões específicas – entre os exemplos de classificação estão "verdadeiro", "parcialmente falso" e "mentiroso". 

Sistema terá etiquetas para cada notícia Foto: Google

O Google lançou nesta sexta-feira, 7, uma nova função para seu sistema de buscas: a checagem se uma notícia é falsa. Agora, boa parte das notícias que aparecerem como resultados de buscas feitas no Google terão uma etiqueta mostrando se a notícia foi verificada por um sistema de checagem. 

Não será o Google, porém, quem vai cuidar da checagem dos fatos: nas etiquetas, a empresa vai mostrar as frases que podem ser verdadeiras, exageradas ou falsas, e a checagem de pessoas, empresas e organizações dedicadas ao assunto. 

Entre elas, estão grupos como PolitiFact e Snopes, que se tornaram conhecidos no ano passado, durante a campanha presidencial norte-americana, que foi influenciada pelo fenômeno das notícias falsas. Pouco depois da eleição, o presidente executivo do Google, Sundar Pichai, disse que "não deveria haver uma situação na qual uma notícia falsa é distribuída, de forma que estamos trabalhando pelo melhor aqui". 

O sistema também será aberto a jornais como The Washington Post e The New York Times – o que significa que diferentes empresas jornalísticas poderão checar o trabalho uma das outras, ou dar vereditos e impressões diferentes sobre um mesmo fato. "A checagem não será feita pelo Google, de forma que cada pessoa possa julgar como quer receber uma informação", disse a empresa, em um post em seu blog. 

Segundo o Google, o plano é utilizar a etiqueta de notícia falsa apenas para fatos, mais do que opiniões específicas – entre os exemplos de classificação estão "verdadeiro", "parcialmente falso" e "mentiroso". 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.